OFERTA FORMATIVA
Formador
Filomena Augusta Pinto Gomes
Destinatários
110
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Ciência Viva Bragança / Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Escola Ciência Viva para professores é um curso de formação de 25 horas presenciais, específico do grupo 110, que integra o programa Escola Ciência Viva de Bragança. Ao longo de quatro anos de implementação, de 2018 a 2022, frequentaram este curso 80 professores e os seus 965 alunos. Anualmente o curso integra conteúdos científicos diferentes dentro da área das ciências. A Escola Ciência Viva, é um programa da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica adaptado e implementado no Centro Ciência Viva de Bragança (CCVB) desde 2018. Os alunos de 3º e 4º ano, do concelho de Bragança, e os seus professores frequentam esta Escola, durante uma semana, realizando várias atividades orientadas segundo a metodologia Inquiry Based Science Education (IBSE). Os alunos realizam as atividades orientadas pelos técnicos e professores do CCVB, os seus professores frequentam, em simultâneo, a formação adquirindo e aperfeiçoando as suas metodologias em sala de aula, nomeadamente na aprendizagem das ciências através da investigação. Um modelo de formação inovador realizado em contexto de trabalho, baseado no trabalho de grupo, observação de aulas e partilha de conhecimentos, e que conta com a participação dos próprios alunos.
Objetivos
- Conhecer e aplicar a metodologia IBSE (Inquiry Based Science Education) com um grupo de alunos do 4ºano do ensino básico; - Promover a partilha de conhecimentos e experiências e o trabalho de grupo entre professores; - Organizar e aplicar atividades no âmbito da metodologia IBSE dirigidas a alunos de 1ºciclo; - Refletir sobre práticas pedagógicas nomeadamente: trabalho de projeto, trabalho prático experimental, atividades cooperativas de aprendizagem, o jogo, saídas de campo, pesquisa digital e documental, aplicações informáticas em sala de aula.
Conteúdos
- Programa Escola Ciência Viva: Escola Ciência Viva para alunos e professores - 2 horas - A metodologia IBL (Inquiry Based Learning) no ensino das Ciências - 5 horas - Idealização e aplicação de uma atividade IBL: My teacher conteúdo a definir pelo formando - 5 horas - Atividades IBL da Escola Ciência Viva: rochas e minerais; macroinvertebrados bioindicadores do estado de saúde do rio; líquenes e o ambiente; biodiversidade do rio Fervença; funcionamento do microscópio e observação de células animais e vegetais, algas, protozoários, fungos ( ); pintar com a natureza; atividades IBM - 10 horas - Avaliação de projetos - 3 horas
Metodologias
O Curso de Formação Escola Ciência Viva para Professores é desenvolvido em sessões de observação (SO), sessões de observação participada (SOP) e sessões de trabalho (ST). Nas ST a professora formadora, apresenta e discute com os professores formandos, professores das crianças que frequentam a Escola Ciência Viva, as bases da metodologia orientadora na idealização, preparação e aplicação das atividades desenvolvidas na ECV. Preparam, em conjunto, uma atividade dentro desta metodologia, que os formandos desenvolverão com os seus alunos, no espaço My Teacher (Sexta-feira). Nas SO, os formandos observam algumas atividades aplicadas aos seus alunos por professoras do CCVB que depois analisam, em conjunto com a formadora, nas ST. Nas SOP a dinâmica é idêntica com a exceção de que as atividades são orientadas pela formadora e, ao longo da aplicação dessas atividades, trocam-se ideias com os formandos e com os próprios alunos sobre a forma de aplicação e de desenvolvimento dessas mesmas atividades.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, a saber: A) Participação na ação: Presença obrigatória em, pelo menos, 2/3 das sessões do encontro Envolvimento na ação- 40% B) Trabalhos/produtos desenvolvidos Planos de atividade (modelo da Escola Ciência Viva) 20% C) Aula desenvolvida com os alunos de 4ºano pela metodologia IBSE 40%
Bibliografia
Ministério da Educação. Aprendizagens Essenciais no Ensino Básico, 2018. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basicoSaltiel, Edith. Inquiry-Based Science Education: Applying in the Classroom Methodological Guide. Disponível em: http://www.cienciaviva.pt/projectos/pollen/guia.pdf .Worth, Karen; Duque, Mauricio; Saltiel, Edith. Designing and Implementing Inquiry-Based Science Units for Primary Education. Disponível em:https://www.fondation-lamap.org/sites/default/files/upload/media/Guide_Designing-20and-20implementing-20IBSE_final_light.pdfMargus Pedaste, Mario Maeots, Leo A.Siiman, Tonde Jong, Siswa A.N.van Riesen, Ellen T.Kamp, Constantinos C.Manoli, Zacharias C.Zacharia, EleftheriaTsourlidaki. Phases of inquiry-based learning: Definitions and the inquiry cycle. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1747938X15000068?via-3Dihub
Observações
5 h - sessões presenciais conjuntas 20h - sessões presenciais: - SO (sessões observação) 3,5h - SOP (sessões de observação participada) 6,5h - ST (sessões de trabalho)10h
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 17-06-2026 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Alexandra Pires Madalena
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secumdário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secumdário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A inclusão do digital na educação é uma realidade nos dias de hoje. A integração de tecnologias digitais no processo de ensino, possibilita que este se torne mais dinâmico e acessível. Além disso, a personalização das aprendizagens, o trabalho colaborativo e a autonomia dos alunos são alguns dos benefícios proporcionados por essa abordagem. Os professores precisam de adquirir competências para o uso eficiente das tecnologias digitais, como, por exemplo, ferramentas de edição de imagem e design vetorial. O Inkscape é uma aplicação de desenho e edição de imagem vetorial de código aberto e gratuito. Ela é semelhante ao Adobe Illustrator e permite criar gráficos vetoriais escaláveis. Com o Inkscape, os professores podem criar materiais visuais personalizados para suas aulas, como diagramas, ilustrações e infográficos. Esta ação de formação em Inkscape capacita os professores a utilizar essa ferramenta de forma eficaz, explorando as suas funcionalidades e recursos para criar conteúdo visualmente impactante e motivador para a aprendizagem. De facto, as imagens ajudam os alunos a visualizar conceitos abstratos. Gráficos, diagramas e ilustrações tornam informações complexas mais acessíveis e compreensíveis, permitindo, ainda, uma diversificação de estratégias e metodologias de ensino e aprendizagem.
Objetivos
1. Compreender a Interface do Inkscape 2. Desenhar com o Inkscape Utilizar ferramentas de desenho para criar linhas, formas, curvas e texturas com ferramentas de caligrafia. Modificar e editar objetos vetoriais, aplicando transformações e ajustes precisos. Organizar objetos em grupos, realizar agrupamentos e desagrupamentos, e alinhar/distribuir elementos no canvas. 3. Colorir e estilizar elementos Aplicar cores, gradientes e padrões aos objetos vetoriais. Utilizar efeitos de sombra, brilho e transparência para adicionar profundidade e visualidade. Estilizar traços e aplicar texturas, além de combinar cores para criar harmonia visual. 4. Criar composições vetoriais Gerir camadas e utilizar máscaras e clipes de grupo para organizar complexas composições de projeto. Implementar ferramentas de texto e tipografia, além de inserir e editar imagens rasterizadas dentro do vetor. 5. Exportar e partilhar criações Familiarizar-se com os formatos de exportação como SVG, PNG, e PDF, e entender as melhores práticas para otimização de imagens para web e impressão.
Conteúdos
Módulo 1: Introdução ao Inkscape (2 horas) Apresentação do Inkscape e os seus benefícios; Interface do software e principais ferramentas; Configuração do ambiente de trabalho; Conceitos básicos de desenho vetorial; Terminologia e definições importantes. Módulo 2: Desenhar com o Inkscape (4 horas) Ferramentas de desenho: linhas, formas, curvas e ferramentas de caligrafia; Modificação e edição de objetos vetoriais; Agrupamento, desagrupamento e organização de objetos; Alinhamento, distribuição e dimensionamento de elementos; Operações booleanas: união, intersecção, subtração e exclusão. Módulo 3: Cores e Estilos (3 horas) Atribuição de cores e preenchimentos; Gradientes e padrões; Efeitos de sombra, brilho e transparência; Estilo de traço e aplicação de texturas; Combinação de cores e harmonia visual. Módulo 4: Composição e Layout (3 horas) Camadas e organização do projeto; Criação de máscaras e clipes de grupo; Ferramentas de texto e tipografia; Inserção e edição de imagens rasterizadas; Layout de página e princípios de design. Módulo 5: Exportação e Partilha (2 horas) Formatos de exportação: SVG, PNG, PDF, etc.; Otimização de imagens para web e impressão; Salvamento de arquivos e modelos; Partilha de projetos online; Recursos adicionais e tutoriais. Módulo 6: Recursos Avançados (1 hora) Extensões e plugins para o Inkscape; Integração com outros softwares; Scripting e automação de tarefas; Acesso à comunidade Inkscape; Dicas e truques para otimizar o workflow.
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino à distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado. Cada módulo incluirá exercícios práticos projetados para consolidar as habilidades aprendidas, permitindo aos alunos aplicar imediatamente os conceitos em projetos de design vetorial. No final do curso, os participantes terão desenvolvido competências sólidas em Inkscape, capacitando-os a criar e manipular gráficos vetoriais com confiança e criatividade.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 10%
Bibliografia
The Book of Inkscape: The Definitive Guide to the Free Graphics EditorDesign Made Easy with InkscapeInkscape Tutorials em Inkscape.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 01-10-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 07-10-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 07-10-2025 (Terça-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 14-10-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 14-10-2025 (Terça-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 21-10-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 21-10-2025 (Terça-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 28-10-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
PAULO ALEXANDRE DOS SANTOS GONÇALVES
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. ? Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Metodologias
A primeira fase do curso de formação será centrada na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, ideias inovadoras e ideias-chave (12,5h síncronas e 5h assíncronas) A segunda fase do curso terá como foco a operacionalização das aprendizagens essenciais e a exploração de ideias e conceitos, através da apresentação, discussão e elaboração de tarefas de aprendizagem, tendo em vista a aplicação em aula, identificando as potencialidades e eventuais limitações e constrangimentos (15h síncronas e 12,5h assíncronas) . A terceira fase consistirá na preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados pelos formandos, enfatizando a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Também se realizará a avaliação do curso de formação (2,5h síncronas e 2,5h assíncronas). Durante todo o curso o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
A avaliação da ação será feita pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação.
Observações
Máximo de formandos por turma - 15.

Formador
Vitor Hugo Martins Leonardo
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A ação de formação tem como objetivo mostrar as potencialidades da ferramenta Scratch no trabalho com os alunos no âmbito da educação musical, nomeadamente na aprendizagem das figuras rítmicas e no desenvolvimento das leituras rítmicas e melódicas. O Scratch é um software de programação baseado na linguagem LOGO (linguagem de programação interativa cujo resultado é mostrado de imediato, permitindo a identificação imediata de erros e a sua correção. É uma linguagem destinada sobretudo a crianças e jovens baseada na teoria construcionista de Papert). Através da utilização de tecnologias na sala de aula, pretende-se que o aluno passe de um mero ouvinte atento e passivo do saber do professor para interveniente ativo na construção do seu próprio conhecimento ganhando, assim, um maior protagonismo na sua própria aprendizagem. Segundo Botelho (2009) a interação com os computadores estimula a comunicação verbal e a colaboração entre as crianças (p.115). Poderá então o Scratch impulsionar este processo? Acreditamos que sim uma vez que permite que os alunos se envolvam de uma forma dinâmica nas atividades propostas, desenvolvendo, de forma criativa, a sua capacidade de resolução de problemas, possibilitando novas formas e novos contributos de aprendizagem para a Iniciação Musical.
Objetivos
- Conhecer o Scratch e as suas funções base; - Gravar e modificar sons com o Scratch; - Programar diferentes ações para a concretização de frases rítmicas e/ou melódicas.
Conteúdos
- Apresentação, cronograma, diagnóstico e contacto com as ferramentas a utilizar (2 horas síncronas) - Conceito de programar; Como funciona a programação por blocos; Apresentação e introdução ao Scratch (1 hora síncrona + 1 hora assíncrona). - As funções base no Scratch (movimento, controlo, aparência e eventos); A mudança de cenário; Programação de ações simples (1 hora síncrona + 3 horas assíncronas). - Construção de frases rítmicas e melódicas; Programação de sons e silêncios de diferentes durações; Alteração de andamento; Alteração de timbres; Programação de diferentes ações em simultâneo ou ações que se desencadeiam mediante diferentes eventos (ações/ordens) (1 hora síncrona + 4 horas assíncronas) . - Programação de uma ação utilizando sensores e operadores; Programação de várias ações em simultâneo utilizando sensores e operadores (1 hora síncrona + 4 horas assíncronas). - Gravação e modificação de sons com o Scratch; Utilização de sons gravados e/ ou modificados nas ações programadas (1 hora síncrona + 3 horas assíncronas). - Realização e apresentação do Trabalho Final (2 horas assíncrona + 1 hora síncrona).
Metodologias
A formação decorre em sessões síncronas (online) combinadas com sessões assíncronas, de modo a que os formandos possam gerir o tempo na realização das atividades propostas, devendo apenas respeitar as datas limite para entrega das tarefas. Cada uma das sessões é dividida em dois momentos: a apresentação e exploração das ferramentas e suas potencialidades e o tempo de exploração de cada uma dessas ferramentas. Em cada uma das sessões os formandos são convidados a desenvolver uma atividade individual na qual terão de aplicar os novos conhecimentos e os anteriormente adquiridos. No final, os formandos deverão ser capazes de realizar funções simples com a ferramenta Scratch e de a utilizarem na concretização de atividades com os seus alunos no âmbito da disciplina de Educação Musical.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, e tendo por base a participação nas atividades e realização das tarefas propostas, o trabalho final elaborado e apresentado pelos formandos e a reflexão crítica.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Jesus, C., Vasconcelos, J, B., & Lima, R. (2016). Scratch e Kodu Iniciação à Programação no Ensino Básico. Lisboa: FCA Editora.Papert, S. (2008). A Máquina das Crianças: Repensando a escola na era da Informática. Artmed Editora.Wainewright, M. (2016). Vamos Programar, Cria os teus Próprios Jogos e Programas de Computador. BooksmileSantos, Hugo Renato Saraiva (2020): O contributo da linguagem de programação Scratch no ensino da iniciação musical. https://repositorio.ipcb.pt/handle/10400.11/7498
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
9 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
10 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
11 | 09-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
12 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
13 | 16-06-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |

Formador
Carlos Dinis Fernandes
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina da Educação Física (EF), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Analisar e refletir sobre a importância da coadjuvação enquanto processo colaborativo e de desenvolvimento de autonomia dos professores envolvidos; Promover estratégias de ensino cooperativo/colaborativo, com impacto na avaliação das aprendizagens; Operacionalizar e estruturar das AE de Ginástica ao longo do Ensino Básico, promovendo a recuperação de aprendizagens entre ciclos.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 h) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2 Perícias e Manipulações (Bloco 1) e Deslocamentos e Equilíbrios (Bloco 2) (5 h=2 h online+3 h presencias) Identificar as potencialidades, os desafios e as estratégias no âmbito do trabalho cooperativo entre professores; Análise, organização e planeamento curricular dos Blocos 1 e 2, numa perspetiva de sustentabilidade dos restantes Blocos; M3 Bloco 1 e 2, e as aprendizagens da Ginástica (Bloco 3) (5 h=2 h online+3 h presencias) Modelos de desenvolvimento curricular da EF baseada na realidade Escolar e respeitando as prioridades dos blocos a abordar em função do ano de escolaridade; Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 3, enquanto aprendizagens alicerçadas nos Blocos 1 e 2; M4 O Bloco 3 (5 h=2 h online+3 h presencias) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 3, em função das aprendizagens a desenvolver no 3.º e 4.º anos; Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no âmbito do Bloco 3. M5 Subárea de Ginástica - Ginástica de Solo (GS) (5 h=2 h online+3 h presencias) Análise, organização e planeamento curricular da matéria GS Situações de aprendizagem para a composição e realização das destrezas de GS, em esquemas individuais e/ou grupo, aplicando critérios de correção técnica. Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no âmbito desta matéria. M6 - Subárea de Ginástica - Ginástica de Aparelhos (GA) (5 h=2 h online+3 h presencias) Análise, organização e planeamento curricular da matéria GA; Situações de aprendizagem para a composição e realização das destrezas de GA, aplicando critérios de correção técnica. Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no âmbito desta matéria. M7 - Subárea de Ginástica - Ginástica Rítmica (GR) (5 h=2 h online+3 h presencias) Análise, organização e planeamento curricular da matéria GR; Situações de aprendizagem para a composição e realização das destrezas de GR, em esquemas individuais e/ou grupo, aplicando critérios de correção técnica. Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no âmbito desta matéria. Módulo Final - (2,5h) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais Os módulos opcionais (do módulo 2 ao módulo 7) são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Portal da Educação Física http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 26-06-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |

Formador
Vitor Manuel Barrigão Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...) (Resolução do CM n.º 30/2020, 21 de abril 2020).
Objetivos
Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.
Conteúdos
Módulo I O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas) Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolar A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara Som e imagem: a importância no vídeo educativo Storyboard / guião Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona) Formatos e suportes de imagem Hardware e software de aquisição de imagem Apresentação de ferramentas de edição de imagem Exploração de ferramentas de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas) Formatos e suportes de áudio Hardware e software de captura de som Técnicas de captura de áudio Utilização de camadas em composição multipista Edição e transformação de pistas de áudio Transições e efeitos de áudio Edição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final Módulo IV Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aula Apresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aula Exploração de ferramentas de captura de ecrã Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo) Módulo V Ferramentas de edição de vídeo (6 horas 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática Formatos e suportes de vídeo Hardware e software de captura de vídeo Noções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render Módulo VI Projeto (6 horas 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Criação de um projeto vídeo-aula Apresentação e partilha do projeto Reflexão conjunta sobre a ação
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11h síncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017).Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788)INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE, NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfBahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 01-10-2025 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:30 | 1:30 | Online assíncrona |
3 | 02-10-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
4 | 03-10-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 06-10-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
6 | 07-10-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 08-10-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 09-10-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 13-10-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 14-10-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online assíncrona |
11 | 17-10-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
12 | 20-10-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Ref. 239PAE75T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124452/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 60.0 horas (30.0 horas presenciais + 30.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro/Mogadouro/Vimioso
Formador
António Manuel do Vale Silva Alves Velho
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O ensino experimental das ciências desde os primeiros anos de escolaridade é fundamental para a literacia científica dos indivíduos. Os RED_Ciências foram desenvolvidos no âmbito do projeto Recursos Educativos Digitais para o 1.º CEB (POCH-04-5267-FSE-000124), coordenado pela DGE e que envolveu investigadores da U. de Aveiro (Didática das Ciências) e U. Nova (Multimédia). A formação contínua no âmbito do uso e exploração de RED, é fundamental, em particular, no que respeita ao ensino experimental das ciências no 1.º CEB, em virtude do défice de formação nesta área e do défice de competências digitais dos professores. Urge formar professores do 1.º CEB com apoio em RED fundamentados e validados, como são os RED_Ciências.
Objetivos
Pretende-se que os formandos partilhem experiências e expectativas, trabalhando colaborativamente na elaboração de propostas formativas, com vista a: Aprofundar o conhecimento científico de conteúdo disciplinar e didático do ensino experimental das ciências no 1.ºCEB; Aprofundar o conhecimento curricular das temáticas tendo por base as orientações curriculares vigentes; Construir kits didáticos de suporte às atividades práticas propostas; Planificar, implementar e avaliar propostas educativas/formativas sobre as temáticas; Refletir sobre os efeitos desta formação no seu desenvolvimento profissional e pessoal; Aprofundar competências digitais, em particular, na exploração de temas de ciências.
Conteúdos
Sessão 1 - Ensino experimental das ciências no 1.º CEB com suporte a Recursos Educativos Digitais (2h) Apresentação e discussão de princípios/orientações fundamentais para o ensino das ciências no 1.º CEB; Apresentação global do projeto RED_Ciências. Exploração geral do site e respetivos recursos (perfil dos professor@s e perfil do alun@s) Sessões temáticas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Sessão 2 - RED_Ciências Dissolução (3h) | Sessão 3 - RED_Ciências Luz, sombras e imagens (3h) Sessão 4 - RED_Ciências Flutuação (3h) | Sessão 5 - RED_Ciências Eletricidade (3h) | Sessão 6 - RED_Ciências Mudanças de estado físico (3h) | Sessão 7 - RED_Ciências Plantas (3h) | Sessão 8 - RED_Ciências Corpo Humano (3h) | Sessão 9 - RED_Sustentabilidade (3h) Cada uma das sessões temáticas engloba os seguintes conteúdos: Apresentação e discussão das atividades experimentais realizadas pelos formandos sobre os temas (testadas por eles próprios, como preparação prévia à aula, e/ou realizadas com crianças do 1.º CEB) Enquadramento conceptual sobre o tema da sessão; Enquadramento curricular do tema da sessão; Exploração de estratégias, atividades e recursos sobre o tema da sessão; Exploração de atividades de avaliação de aprendizagens das crianças e de instrumentos de registo de avaliação para os professores monitorizarem o desenvolvimento dessas aprendizagens. Sessão10: Apresentação de trabalhos e Avaliação da Formação (4h) Apresentação e discussão das atividades experimentais realizadas pelos formandos sobre os temas (testadas por eles próprios, como preparação prévia à aula, e/ou realizadas com crianças do 1.º CEB) Apresentação e discussão dos Posters com as propostas formativas para professores do 1ºCEB no âmbito dos RED_Ciências (trabalho de grupo). Avaliação da Oficina de Formação
Metodologias
Presencial Trabalho online síncrono (20h) - participação, via Zoom, em 7 sessões de cariz teórico-prático. Haverá partes da sessão com a turma toda e outras partes em breakoutrooms. Serão usadas ferramentas ARS (ex. Slido, Mentimeter) para fomentar uma participação mais ativa e ferramentas colaborativas (ex. Miro, Google docs) para otimizar o trabalho de grupo. Trabalho presencial (10h) - participação em 2 sessões teórico-práticas, em que os professores realizarão as atividades experimentais de dois temas, e na sessão final de apresentação dos trabalhos e avaliação. Trabalho autónomo Trabalho autónomo (30h) - implementação de 2 das atividades experimentais exploradas nas sessões temáticas com crianças do 1.º CEB e relato reflexivo e ilustrado das mesmas em formato de apresentação/vídeo. Preenchimento de registos decorrentes da realização das atividades experimentais abordadas nas sessões. Desenvolvimento, em grupo, de uma proposta formativa sobre os RED Ciências para professores do 1.º CEB.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um question´rio on-line.
Bibliografia
Bybee, R. (2014). The BSCS 5E Instructional Model: Personal Reflections and Contemporary Implications, pp. 10-14, Science and Children, April/May 2014. https://education.sdsu.edu/dle/resources/05329-5E_instructional_Model_R_Bybee.pdfHarlen, W (2018). The teaching of science in primary schools (7ª Ed.). New York: Routledge.Martins, I. (2020). Revisitando orientações CTS / CTSA na educação e no ensino das ciências. Revista APEduC (2020), 01(01),13-29. https://apeducrevista.utad.pt/index.php/apeduc/article/view/63/1Silva, M. P. (2009). Avaliação das aprendizagens dos alunos do 1º CEB: impacte da formação em ensino experimental das ciências. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/1396Suduc, A-M; Bizoi, M. & Gorghiu, G. (2015). Inquiry Based Science Learning in Primary Education. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 205, 474 479. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042815050624

Ref. 260PAE11T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127804/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Ana Maria Fernandes Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das diferentes áreas da Educação Artística do 1.º CEB (Artes Visuais, Dança, Música, Expressão Dramática/Teatro), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver nas diferentes áreas artísticas, as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Educação Artística como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar cada área artística na sua individualidade, na relação entre si e com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos? Módulo 2 Narrativas visuais (Artes Visuais 5h) Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (através da transformação gráfica, construção de formas, texturas, padrões, objetos e ambientes). Módulo 3 Comunicar através da dança (Dança 5 h) Consciência e domínio do corpo: corpo, movimento, tempo e dinâmica. As possibilidades de movimento e a sua expressividade. Módulo 4 Interpretação e Comunicação musical (Música 5 h) A voz (falada e cantada) e o corpo (corpo e movimento): seleção, audição e interpretação de canções/peças musicais, com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas, adaptadas a diferentes contextos. O movimento como forma de comunicação musical. Módulo 5 Expressão dramática como meio de comunicação (Exp. Dramática/Teatro 5h) O corpo como meio de expressão, comunicação e criação: Exploração e desenvolvimento das possibilidades motoras e expressivas do corpo (corpo, voz e movimento/gesto/objetos/ improvisação). Módulo 6 Exploração de materiais (Artes Visuais 5h) Exploração de diferentes materiais/objetos e de técnicas de expressão (pintura, desenho, entre outras), nas suas formas físicas ou digitais, para a reinvenção/criação de novas imagens. Módulo 7 Exploração do corpo e do espaço (Dança 5h) O corpo e o trajeto no espaço: direções de movimento no espaço; Corpo e relações: ocupação/evolução /progressão no espaço (próprio ou partilhável). Sequência de movimentos, performance/coreografia. Diferentes estilos, formas e géneros de dança (referências de exemplos na dança). Módulo 8 Exploração de materiais para produção musical (Música 5h) Utilização da voz, corpo e/ou objetos para exploração/criação sonoro-musical, com formas, estilos, géneros diferenciados: improvisação e interpretação. Módulo 9 Os materiais na exploração da expressão dramática (Exp. Dramática/ Teatro 5h) Jogo Dramático: Linguagem Verbal e Não-Verbal: improvisação (Improvisar palavras, sons, gestos e ações, a partir de diferentes estímulos: ambientes, temas ou ideias) e dramatização (Explorar e/ou criar histórias /analisar textos para a construção de personagens e suas interações, em situações distintas e com diferentes finalidades). Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018)..Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.

Ref. 281PAE15T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127786/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
António da Palma Ferreira
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 120 e 220
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 120 e 220. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 120 e 220.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Inglês em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Planificar, ensinar e avaliar, para proporcionar uma aprendizagem globalizante aos alunos de cada ano de escolaridade, refletindo as suas propostas, os seus interesses e as suas preferências; - Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração; - Promover a valorização da sua cultura e da dos outros: identidade e língua, espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5h) - Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) - O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); - As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Características dos alunos dos 1.º e 2.º CEB e metodologias (5h) - Características do desenvolvimento cognitivo e social destes alunos - Estratégias pedagógicas adequadas e atividades para um ambiente mais inclusivo - Gestão da sala de aula: comunicação, rotinas e gestão de comportamento. Módulo 3 Competência comunicativa: Oralidade (10h) - Compreensão oral: técnicas de audição/visualização e compreensão de distintos textos orais; atividades práticas com áudio/vídeo autêntico; apresentação e partilha de recursos didáticos variados; como avaliar para melhorar. - Interação e produção oral: estratégias para desenvolver a pronúncia, entoação e fluência; técnicas preparatórias de apresentação/debate; partilha de atividades comunicativas autênticas; como avaliar para melhorar. Módulo 4 Competência comunicativa e géneros textuais: Escrita (10h) - Compreensão escrita: técnicas práticas; atividades com distintos tipos de textos; compreensão escrita e desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico, perspetivas e interpretações; como avaliar para melhorar. - Interação e produção escritas: reflexão sobre aspetos didáticos relevantes nos processos de produção escrita; construção de textos: recursos e atividades de motivação para a escrita; estratégias para a prática de escrita em diferentes formatos; técnicas de estruturação de textos; produção escrita integrada em projetos comunicativos, disciplinares ou interdisciplinares; como avaliar para melhorar. Módulo 5 Mediação (5h) -no contexto das línguas -nos documentos de referência: PA e AE -na prática letiva: exemplos de atividades Módulo 6 CLIL, multi/plurilinguismo (5h) -Terminologia e definições -Promover e idealizar práticas de multilinguismo na sala de aula -Implementar e integrar atividades e estratégias plurilíngues e selecionar recursos apropriados -Pluriliteracias para uma aprendizagem mais efetiva. Módulo 7 Competência intercultural (5h) - Descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa; -Identificar e analisar picturebooks adequados ao desenvolvimento da Cidadania e Educação Intercultural; -Comparar os espaços à sua volta com espaços culturais diferentes; -Identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural. Módulo Final (2,5h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf ,DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Brewster, J., Ellis G. & Girard, D. (2002). The Primary English Teacher's Guide (New Edition). Harlow: Pearson Education Limited.

Ref. 282PAE16T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127805/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Maria Alexandra da Costa Vaz
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Ciências Naturais, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico e a comunicação; Partilhar práticas e aceder a recursos didáticos de referência, adequados a um contexto específico de aprendizagem, ensino e avaliação.
Conteúdos
Módulo (M)1 - Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2 - Rochas e Solo - materiais terrestres (10 horas) Recursos geológicos - potencialidades Rochas e minerais Distinção entre mineral e rocha e indicar exemplo de rochas de cada grupo Aplicação de rochas no quotidiano Solo Agentes biológicos e atmosféricos - importância na génese do solo Solo - conservação Sustentabilidade na agricultura e avanço científico e tecnológico Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M3 - Água e Ar (10 horas) Água e seres vivos Disponibilidade e circulação de água na Terra - Informação Gestão sustentável da água na sua utilização, exploração e proteção - importância Atmosfera terrestre - funções Propriedades do ar e seus constituintes Atividades humanas na qualidade do ar - impactos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M4 - Processos vitais comuns aos seres vivos Animais (10 horas) Alimentação Riscos e benefícios dos aditivos alimentares Ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares - importância Sustentabilidade do Organismo Respiração Distinção entre respirações externa e celular Ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M5 - Processos vitais comuns aos seres vivos Plantas (10 horas) Fotossíntese e Respiração nas plantas Fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas - importância Influência de fatores que intervêm no processo fotossintético Importância das plantas na vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone Relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M6 - Agressões do meio e integridade do organismo (10 horas) Ciência e tecnologia na descoberta dos microrganismos - importância Medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas Vacinas e uso adequado de antibióticos e medicamentos de venda livre - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais Os dois módulos a selecionar, de entre os 5 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 7,5 horas síncronas. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Martins, I. P., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R., Sá, P., Rodrigues, A. V., Teixeira, F., Couceiro, F., Veiga, M. L. & Neves, C. (2012). Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbito nacional. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência, Direção Geral de Educação

Formador
Gerson Rafael Nascimento
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Educação Musical (2.º ciclo) e Música (3.º ciclo), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação, de dispositivos e instrumentos com diversidade sonora/musical que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver e as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Música como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar a disciplina de Educação Musical / Música na sua individualidade e na relação com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 Experimentação e criação (5h) Experimentação, improvisação sonoro/musical através da voz, corpo, ou outra fonte sonora acústica, analógica ou digital, combinando e manipulando os vários elementos da música. Exploração / criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. Módulo 3 Corpo e Voz na interpretação Musical (5h) Estratégias de interpretação vocal (voz falada e cantada). Música de conjunto em repertórios de diferentes géneros, estilos, épocas e tecnologias. O corpo como instrumento. O gesto e o movimento na interpretação de canções. Módulo 4 - Prática instrumental (5h) Prática instrumental em contexto escolar: utilização de objetos e instrumentos musicais acústicos e eletrónicos e/ou virtuais, em repertório variado. Módulo 5 - Projeto de performance musical Refletir a sua experiência musical na: a) Criação de um concerto / audição, em repertório variado; ou b) Criação / Partilha de um projeto interdisciplinar: refletindo os elementos musicais em contextos interdisciplinares. Módulo 6- A música e o Digital (5h) Utilização de ferramentas digitais de edição, criação ou execução musical. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através o preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.

Ref. 284PAE26T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127796/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Elisa do Rosário Fernandes Dias
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Filosofia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Desenvolver competências nos domínios da planificação didática das AE da disciplina de Filosofia, bem como das atividades de ensino-aprendizagem, das metodologias de trabalho filosófico e de uma avaliação para as aprendizagens; Discutir criticamente os critérios de seleção de recursos para o ensino da Filosofia; Desenvolver competências didáticas que permitam uma fundamentação didática e filosófica das ações pedagógicas; Identificar os principais métodos no ensino da Filosofia.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 (5 h) Didática da Filosofia Planificação pedagógica, didática e científica e sua fundamentação racional Módulo 3 (5 h) Filosofia do Conhecimento - Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva Análise comparativa de 2 teorias do conhecimento (Descartes / Hume) Clarificação de conceitos, teses e argumentos de ambas as teorias Módulo 4 - (5 h) Filosofia da Arte - Análise e compreensão da experiência estética Propostas de definição de arte (teorias essencialistas e não essencialistas) Conceitos, teses e argumentos das diferentes teorias de arte Módulo 5 - (5 h) Racionalidade argumentativa da Filosofia e a dimensão discursiva do trabalho filosófico Tese, argumentos, validade, verdade e solidez. Quadrado da oposição. Inferências válidas. Falácias formais Falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativa Argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e expressão do próprio pensamento Módulo 6 - (5 h) Filosofia da Religião - Análise e compreensão da experiência religiosa Problema da existência de Deus. O conceito teísta Enunciar, analisar e discutir argumentos: Cosmológico, Teleológico, Ontológico Caracterizar criticamente fideísmo de Pascal e argumento do mal -Leibniz Módulo 7 - (5 h) Filosofia da Ciência - O estatuto do conhecimento científico Demarcação do conhecimento científico e verificação das hipóteses científicas-Popper Evolução da ciência e da objetividade do conhecimento científico. Conceitos, teses e argumentos das teorias de Popper e Kuhn Módulo 8 - (5 h) Filosofia Política - Ética, direito e política; liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade Organização de uma sociedade justa -John Rawls Conceitos, teses e argumentos da teoria de John Rawls, confronto com as críticas de Sandel e Nozick Módulo 9 - (5 h) Ética - A dimensão ético-política. Análise e compreensão da experiência convivencial Fundamentação da moral -Kant e Mill Conceitos, teses e argumentos. Discutir ambas as éticas Módulo 10 - (5 h) Temas problemas do mundo contemporâneo / Temas problemas da cultura científico-tecnológica, de arte e de religião Ações para o desenvolvimento de competências: problematização, conceptualização e argumentação - produção de um ensaio filosófico Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 11 módulos (3 obrigatórios e 8 opcionais): Módulos 1, 2 e final Obrigatórios e presenciais Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0BOAVIDA, J. (2010). Educação Filosófica sete ensaios. Imprensa da Univ. de Coimbra.

Ref. 285PAE30T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127807/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
António Manuel do Vale Silva Alves Velho
Carla Maria Fernandes Teixeira Martins
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a familiarização dos professores com as propostas de atividades práticas/experimentais que constam dos documentos curriculares, de forma que reconheçam as suas reais potencialidades no âmbito do ensino das ciências; Incentivar a reflexão sobre o papel essencial do professor na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade; Promover a abordagem holística de problemas e desafios socioambientais.
Conteúdos
Módulo (M)1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares: (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/desenvolvimento de competências digitais dos alunos) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Genética e intervenção biotecnológica (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: manipulação da fertilidade, controlo de natalidade das populações humanas e resolução de problemas de infertilidade - processos biotecnológicos natureza e carácter hereditário dos genes, a sua regulação e alteração, com implicações na qualidade de vida dos indivíduos e da biodiversidade genes como património evolutivo das espécies e como campo de intervenção biotecnológica Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática M3: Saúde e Alterações climáticas (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos à temática: pandemia e alterações climáticas - conceitos pandemias relacionadas com alterações climáticas fatores de risco evidências científicas ações para a redução dos riscos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática Elaboração de projeto de intervenção na comunidade para promover a saúde e reduzir os riscos das alterações climáticas M4 Recursos Geológicos e Sustentabilidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: relação entre dinâmica litosférica e mudanças climáticas atividades antropogénicas e mudanças ambientais exploração de recursos geológicos através de tecnologias específicas contaminação de recursos geológicos e possíveis cenários de futuro, como consequência do aquecimento global e de mudanças ambientais Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 Biodiversidade e Geodiversidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: conceitos básicos de biodiversidade e geodiversidade: definição, importância, níveis de organização, ameaças e estratégias de conservação áreas importantes para a conservação a nível nacional - identificação geodiversidade na sustentação da biodiversidade impactos da perda de biodiversidade e da geodiversidade Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas, de campo e experimentais Elaboração de projeto de educação ambiental. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 6 módulos (2 obrigatórios e 4 opcionais) Módulo 1 e Módulo Final Obrigatórios e presenciais. Os dois módulos a selecionar, de entre os 4 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 7,5 horas síncronas. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfOrganização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/climate-change-and-healthPainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): https://www.ipcc.ch/

Ref. 285PAE30T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127807/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro/Mogadouro/Vimioso
Formador
António Manuel do Vale Silva Alves Velho
Carla Maria Fernandes Teixeira Martins
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a familiarização dos professores com as propostas de atividades práticas/experimentais que constam dos documentos curriculares, de forma que reconheçam as suas reais potencialidades no âmbito do ensino das ciências; Incentivar a reflexão sobre o papel essencial do professor na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade; Promover a abordagem holística de problemas e desafios socioambientais.
Conteúdos
Módulo (M)1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares: (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/desenvolvimento de competências digitais dos alunos) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Genética e intervenção biotecnológica (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: manipulação da fertilidade, controlo de natalidade das populações humanas e resolução de problemas de infertilidade - processos biotecnológicos natureza e carácter hereditário dos genes, a sua regulação e alteração, com implicações na qualidade de vida dos indivíduos e da biodiversidade genes como património evolutivo das espécies e como campo de intervenção biotecnológica Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática M3: Saúde e Alterações climáticas (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos à temática: pandemia e alterações climáticas - conceitos pandemias relacionadas com alterações climáticas fatores de risco evidências científicas ações para a redução dos riscos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática Elaboração de projeto de intervenção na comunidade para promover a saúde e reduzir os riscos das alterações climáticas M4 Recursos Geológicos e Sustentabilidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: relação entre dinâmica litosférica e mudanças climáticas atividades antropogénicas e mudanças ambientais exploração de recursos geológicos através de tecnologias específicas contaminação de recursos geológicos e possíveis cenários de futuro, como consequência do aquecimento global e de mudanças ambientais Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 Biodiversidade e Geodiversidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: conceitos básicos de biodiversidade e geodiversidade: definição, importância, níveis de organização, ameaças e estratégias de conservação áreas importantes para a conservação a nível nacional - identificação geodiversidade na sustentação da biodiversidade impactos da perda de biodiversidade e da geodiversidade Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas, de campo e experimentais Elaboração de projeto de educação ambiental. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 6 módulos (2 obrigatórios e 4 opcionais) Módulo 1 e Módulo Final Obrigatórios e presenciais. Os dois módulos a selecionar, de entre os 4 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 7,5 horas síncronas. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfOrganização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/climate-change-and-healthPainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): https://www.ipcc.ch/

Ref. 287PAE35T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127822/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Fernanda Monteiro Vicente
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de PLNM, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da disciplina; - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5h) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - Português Língua Não Materna (PLNM): enquadramento legal, documentos curriculares, definição de conceitos (língua, cultura, L1, L2, multilinguismo, plurilinguismo, multiculturalismo, pluriculturalismo, interculturalidade, entre outros), caracterização sociolinguística e avaliação diagnóstica. Relação entre multilinguismo e interculturalidade. Processos de mediação intercultural; modelos de política multicultural. Desafios da globalização e da mediatização.(5h) Módulo 3 - Didáticas específicas na língua não materna em diferentes domínios: oralidade e interação cultural. Descrição dos constituintes e processos fonológicos em função de ferramentas fonéticas e fonológicas. Conceitos de léxico e de unidade lexicais. Conceitos de prosódia. Avaliação da oralidade: contextos, instrumentos e critérios. A prática dos géneros orais em contextos formais e informais. Relação entre língua, cultura e linguagem; processos de construção e afirmação identitária. O multilinguismo como estratégia de aprendizagem. (5h) Módulo 4 - Módulo 4 Didáticas específicas da língua não materna nos domínios da leitura e escrita. Alfabetização: abordagem de métodos de ensino/aprendizagem de leitura e escrita. Identificação de relações entre sons da fala e sua representação (orto)gráfica. Abordagem de características de diferentes tipos de textos. Estratégias de leitura com diferentes níveis de complexidade cognitiva (localização de informação, realização de inferências). Avaliação da linguagem e do conteúdo. Dinâmicas e projetos de leitura. (promoção do gosto pela leitura e contributos para o desenvolvimento da educação literária). (5h) Módulo 5 - Escrita: abordagem de formatos associados a diferentes tipos textuais e aprofundamento de técnicas de aperfeiçoamento de produção escrita. Problematização de diferentes perspetivas/modelos quanto ao desenvolvimento da linguagem escrita. Géneros textuais e funções comunicativas; tomada de consciência da diversidade de géneros textuais a partir da prática comunicativa. Estratégias e recursos no âmbito da produção e revisão de texto. (5h) Módulo 6 Gramática e desenvolvimento das competências comunicativas (gramática em uso); as dimensões: lexical, gramatical, sociolinguística, pragmática, discursiva e estratégica (5h) Módulo Final (2,5h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0

Formador
Carlos Manuel Vieira de Sousa
Destinatários
Professores do Grupo 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A rápida evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) oferece inúmeras oportunidades que podem ser potenciadas na prática educativa, especialmente em disciplinas como a Geografia. No entanto, muitos professores ainda enfrentam desafios para integrarem essas tecnologias nas suas aulas, de uma forma mais eficaz. A formação proposta visa abordar essa lacuna, ao ajudar a capacitar os professores de Geografia para utilizarem as TIC e as Tecnologias de Informação Geográfica (TIG), de uma forma efetiva, como ferramentas facilitadoras da aprendizagem ativa e significativa. Na formação inicial da maioria dos professores de Geografia há uma lacuna na abordagem metodológica e teórica deste tema e, principalmente, tecnológica. Isto conduz a obstáculos na implementação de estratégias ativas de aprendizagem, que, não raras vezes, acabam por não se realizar, apesar do seu potencial educativo. Assim, é importante dotar os professores de mais competências tecnológicas e científicas e fazê-los refletir sobre as implicações pedagógicas da adoção de estratégias ativas de aprendizagem, com recurso às TIC e TIG para, com maior sucesso, as porem em prática, de forma adaptada à nova realidade e ao perfil que se espera dos alunos no final da escolaridade obrigatória.
Objetivos
Promover a integração curricular das TIC e TIG, alinhando-as com os conteúdos programáticos da disciplina de Geografia. Incentivar a reflexão sobre o potencial das TIC e TIG na promoção da literacia geográfica e na formação de cidadãos críticos e conscientes.Sensibilizar para o valor educativo e científico do uso das TIC e TIG no âmbito da disciplina de Geografia;Aliar o conhecimento científico, instrumental e processual ao aprofundamento no domínio da utilização das novas tecnologias aplicadas a estratégias ativas de aprendizagem;Envolver os docentes na implementação de estratégias ativas de aprendizagem, de acordo com os passos metodológicos associados, recorrendo a ferramentas digitais, Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e/ou Tecnologias de Informação Geográfica (TIG);Elaborar instrumentos e materiais pedagógico-didáticos, com recurso às novas tecnologias, passíveis de serem incorporados no processo de implementação de estratégias ativas de aprendizagem;Utilizar programas multimédia no desenvolvimento de estratégias ativas de aprendizagem
Conteúdos
1. Introdução às TIC e TIG aplicadas à Geografia. 2. Ferramentas e recursos digitais para o ensino de Geografia. - Plataformas virtuais ferramentas TIC - Geovisualização e análise espacial. - WebGIS e Sistemas de Informação Geográfica (SIG). 3. Estratégias pedagógicas ativas utilizando as TIC e TIG. - As TIC e as TIG no planeamento de atividades e motivação dos alunos - As TIC e as TIG e a sua utilização durante as aulas - Desenvolvimento de projetos com integração das TIC e TIG na Geografia. - As TIC e as TIG na análise/comunicação de resultados obtidos pelos alunos - Adaptação de atividades de exterior às TIC e TIC 4. Exploração de um estudo de caso com recurso às TIG.
Metodologias
Presencial: Durante as sessões presenciais, serão adotadas estratégias dinâmicas e participativas para promover a interação e a construção colaborativa do conhecimento. Exemplos de tarefas incluem: Trabalhos práticos: Os formandos terão a oportunidade de explorar diversas ferramentas e recursos digitais aplicados à Geografia, como Google Maps, Google Earth, ArcGIS Online e StoryMaps. Canva, ActionBound, Padlet, SIG municipais, entre outros Serão propostas atividades práticas de manipulação de dados geográficos e criação de instrumentos interativos. Estudos de Caso: Serão apresentados casos reais de integração das TIC e TIG no ensino de Geografia, seguidos de discussões em grupo para análise das estratégias utilizadas e reflexão sobre os resultados obtidos. Sessões de Debate e Reflexão: Serão promovidos debates sobre questões éticas, desafios e oportunidades associados ao uso das TIC e TIG na prática pedagógica. Os formandos serão incentivados a compartilhar experiências e a explorar soluções para os desafios identificados. Trabalho Autónomo: Após as sessões presenciais, os formandos serão convidados a aplicar os conhecimentos adquiridos nas suas práticas de ensino, através de tarefas autónomas, que visem aprofundar e consolidar o que aprenderam. Os formandos recolherão informação, mobilizarão instrumentos tecnológicos abordados para a criação de atividades didáticas e aplicarão e refletirão sobre os conteúdos abordados e os instrumentos didáticos e avaliativos construídos. Essas atividades autónomas serão acompanhadas por orientações individuais e coletivas, visando fornecer suporte técnico e pedagógico aos formandos e promovendo a reflexão sobre as práticas implementadas.
Avaliação
A avaliação dos formandos será realizada de forma contínua e formativa, considerando a participação nas atividades propostas, o envolvimento nas discussões e a qualidade dos trabalhos autónomos desenvolvidos. Serão fornecidos feedbacks individuais para apoiar o desenvolvimento profissional dos participantes. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Os formandos serão avaliados de acordo com a participação, apresentação do trabalho autónomo e trabalho final realizado, de acordo com os critérios definidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Maciel, Olga (2017). As TIG no ensino de Geografia: conceções, usos escolares e suas condicionantes. Tese de doutoramento, Universidade de Coimbra. Disponível em http://hdl.handle.net/10316/32362 acedido em 7 de dezembro de 2020.MOREIRA, António e SÁ, Catarina. Aprendizagem significativa com os mapas e os Sistemas de Informação Geográfica. Porto: Porto Editora, 2016.PINTO, Maria Manuela. Geografia e TIC: Novos espaços, novos desafios. Porto: Porto Editora, 2019.Maciel, Olga (2017). As TIG no ensino de Geografia: conceções, usos escolares e suas condicionantes. Tese de doutoramento, Universidade de Coimbra. Disponível em http://hdl.handle.net/10316/32362 acedido em 7 de dezembro de 2020.LEBLON, B. (2013). Geogrephic Informatios Technology. Bobrowsky P.T. (eds) Encyclopedia of Earth Sciences Series.Springer, Dordrecht.

Formador
José António da Silva Madalena
Destinatários
Professores do Grupo 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A inclusão do digital na educação é uma realidade nos dias de hoje. A integração de tecnologias digitais no processo de ensino, possibilita que este se torne mais dinâmico e acessível. Além disso, a personalização das aprendizagens, o trabalho colaborativo e a autonomia dos alunos são alguns dos benefícios proporcionados por essa abordagem. Os professores precisam de adquirir competências para o uso eficiente das tecnologias digitais, como, por exemplo, a criação de aplicações com propósitos educativos. O software MIP APP Inventor oferece uma solução acessível e eficaz para criar essas aplicações. O MIT App Inventor é uma plataforma de desenvolvimento de aplicativos visual e baseada em blocos. Isso significa que os professores e alunos não precisam ter conhecimento prévio de programação para começar. O recurso a aplicações personalizadas permite que os professores criem materiais didáticos mais envolventes e atrativos, tendo a possibilidade de promover novas abordagens no processo de aprendizagem. O desenvolvimento de aplicações é uma atividade prática e envolvente. Os alunos podem criar aplicações funcionais que resolvem problemas do mundo real, o que estimula o pensamento criativo, a resolução de problemas e a colaboração entre os alunos. O MIT App Inventor permite, ainda, que os alunos explorem conceitos de programação enquanto criam aplicações para dispositivos móveis.
Objetivos
- Descrever os conceitos básicos de desenvolvimento de aplicações móveis. - Identificar os componentes da interface gráfica de um aplicativo móvel. - Utilizar a interface visual do MIT App Inventor para criar aplicações móveis. - Implementar funcionalidades básicas em suas aplicações, como botões, caixas de texto, imagens e sons. - Utilizar sensores do dispositivo móvel para interagir com o ambiente. - Armazenar e recuperar dados em suas aplicações. - Testar e publicar suas aplicações na Google Play Store.
Conteúdos
Módulo 1: Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Móveis (3 horas) - Conceitos básicos de desenvolvimento de aplicações móveis - Vantagens e desvantagens do desenvolvimento de aplicações móveis com MIT App Inventor - Apresentação da plataforma MIT App Inventor Módulo 2: Interface Gráfica do Usuário (GUI) (3 horas) - Componentes da interface gráfica de um aplicativo móvel (botões, caixas de texto, imagens, etc.) - Criação e layout de interfaces gráficas no MIT App Inventor - Propriedades dos componentes da interface gráfica Módulo 3: Programação Básica (9 horas) - Lógica de programação com blocos visuais no MIT App Inventor - Variáveis, tipos de dados e operadores - Estruturas de controle (if-else, switch, etc.) - Loops (for, while) - Eventos e manipuladores de eventos Módulo 4: Funcionalidades Avançadas (7 horas) - Utilização de sensores do dispositivo móvel (acelerômetro, bússola, GPS, etc.) - Armazenamento e recuperação de dados (arquivos, bases de dados) - Comunicação entre telas - Integração com serviços web Módulo 5: Publicação de Aplicações (3 horas) - Teste e depuração de aplicações móveis - Publicação de aplicações na Google Play Store - Políticas e diretrizes da Google Play Store
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino à distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 10%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
LANG, Karen e TEZEL, Selin (2022), Become an App Inventor: The Official Guide from MIT App Inventor, MITeen Press
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 07-01-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 14-01-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-01-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 21-01-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 21-01-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 28-01-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 28-01-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
9 | 04-02-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 04-02-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
11 | 11-02-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
12 | 11-02-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:30 | 1:30 | Online assíncrona |
13 | 25-02-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
14 | 25-02-2026 (Quarta-feira) | 21:00 - 22:30 | 1:30 | Online assíncrona |
15 | 03-03-2026 (Terça-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online assíncrona |
16 | 04-03-2026 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Isabel Alexandra Pires Madalena
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Todas as empresas ou instituições tem necessidade de estar presentes no mundo digital, quer através das redes sociais, quer através de um sítio na internet, que seja a porta da entrada e de divulgação dos seus serviços ou produtos para os potenciais interessados. O WordPress é a plataforma de criação de websites mais utilizada no mundo, com mais de 43% de quota de mercado. É uma ferramenta poderosa e versátil que permite criar websites de todos os tipos, desde blogs pessoais a lojas online complexas. Esta ação de formação visa dotar os participantes das competências necessárias para criar e gerir um website em WordPress de forma profissional e otimizada.
Objetivos
No final da formação, os formandos deverão ser capazes de: 1. Compreender os princípios básicos do WordPress: ▪ Definir o que é o WordPress e suas principais funcionalidades. 2. Instalar e configurar o WordPress: ▪ Instalar o WordPress em um servidor web. ▪ Configurar as opções básicas do WordPress. ▪ Criar e gerenciar usuários do WordPress. 3. Criar e editar conteúdo: ▪ Criar e editar páginas e posts no WordPress. ▪ Adicionar mídia (imagens, vídeos, etc.) ao conteúdo. 4. Personalizar o visual do website: ▪ Selecionar e instalar um tema WordPress. ▪ Personalizar as opções do tema. ▪ Instalar e configurar plugins para adicionar funcionalidades ao website. 5. Otimizar o website para SEO: ▪ Compreender os princípios básicos de SEO (Search Engine Optimization). ▪ Otimizar o conteúdo do website para SEO. 6. Gerenciar a segurança do website: ▪ Implementar medidas básicas de segurança para proteger o website contra-ataques. ▪ Atualizar o WordPress e os plugins regularmente. 7. Criar uma loja online com WooCommerce: ▪ Instalar e configurar o plugin WooCommerce.
Conteúdos
Módulo 1: Introdução ao WordPress (5 horas) ▪ O que é o WordPress? ▪ Vantagens de usar o WordPress ▪ Como instalar o WordPress ▪ O painel de administração do WordPress ▪ Criar páginas e posts Módulo 2: Personalização do WordPress (5 horas) ▪ Temas e plugins ▪ Como escolher um tema ▪ Como instalar e configurar plugins ▪ Criar menus ▪ Widgets Módulo 3: Conteúdo e SEO (5 horas) ▪ Criar e editar conteúdo ▪ Otimização para SEO ▪ Imagens e media ▪ Formulários de contacto Módulo 4: Segurança e backups (5 horas) ▪ Segurança do WordPress ▪ Backups e restauração ▪ Manutenção do WordPress Módulo 5: E-commerce com WooCommerce (5 horas) ▪ Introdução ao WooCommerce ▪ Criar uma loja online ▪ Gerir produtos e categorias ▪ Pagamentos e envios
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino a distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes - rigor e pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 45% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 15%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
VIEIRA, Marcelo Xavier (2019), WordPress Para Desenvolvedores, Clube de Autores

Ref. 292PAE66T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131742/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Ana Maria Fernandes Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Português (1.º ciclo), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Desenvolver práticas de ensino-aprendizagem baseadas em conhecimentos científicos e didáticos no âmbito dos domínios patentes nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Português; - Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento, de forma articulada, dos domínios da Oralidade, Leitura, Educação Literária, Escrita e Gramática; - Refletir sobre a importância da aplicação de estratégias integradas nas áreas críticas do Português; - Refletir sobre os contributos da disciplina para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 Oralidade e Educação Literária (1.º e 2.º anos) (5h) estratégias para: i) a compreensão de noções elementares de diferentes géneros literários; ii) a compreensão e fruição de diferentes experiências literárias; iii) a construção de um bom leitor: clube de leitura; apresentações orais?(exposição, reconto, tomada de posição) Módulo 3 Educação Literária e Leitura (3.º e 4.º anos) (5h) estratégias para: i) compreensão de diferentes tipos de texto; ii) as diferentes finalidades de leitura para a construção de um bom leitor: projeto de leitura; dramatizações; textos orais com diferentes finalidades (planificação e produção) Módulo 4 Escrita (5h) estratégias para: i) oficinas de escrita; ii) técnicas de escrita criativa (desbloqueadores de criatividade, modelos de escrita): diário de escrita, texto coletivo; oficina de escrita, plano esquemático, técnicas de revisão linguística; guião de autorrevisão Módulo 5 Oralidade (5h) estratégias para: i) o processo de escuta; ii) a produção discursiva planificada, espontânea e interativa; iii) retórica da oralidade (postura corporal, expressão facial,?clareza, volume e tom de voz): guiões de apoio à oralidade; workshop sobre performance; técnicas de anotação; rádio escolar; clube de debate Módulo 6 Leitura e Gramática (1.º e 2.º anos) (5h) estratégias para a organização de um laboratório gramatical: desenvolvimento da consciência fonológica a nível da estrutura sonora e (orto)gráfica da palavra; lexical; sintática; e textual: portefólio, oficina da palavra; construção de um photostory Módulo 7 Leitura Escrita e Gramática (3.º e 4.º anos) (5h) estratégias para a organização de um laboratório gramatical: desenvolvimento da consciência morfológica; lexical; sintática; textual; e discursiva: workshop de ortografia; campeonato de gramática; ebook de texto criativo Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0ME. (1997). Sim-Sim, I., Duarte, I.; Ferraz, M.J. A língua materna na educação básica: competências nucleares e níveis de desempenho.

Ref. 292PAE66T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131742/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas de MIranda do Douro/Mogadouro/Vimioso
Formador
Ana Maria Fernandes Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Português (1.º ciclo), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Desenvolver práticas de ensino-aprendizagem baseadas em conhecimentos científicos e didáticos no âmbito dos domínios patentes nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Português; - Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento, de forma articulada, dos domínios da Oralidade, Leitura, Educação Literária, Escrita e Gramática; - Refletir sobre a importância da aplicação de estratégias integradas nas áreas críticas do Português; - Refletir sobre os contributos da disciplina para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 Oralidade e Educação Literária (1.º e 2.º anos) (5h) estratégias para: i) a compreensão de noções elementares de diferentes géneros literários; ii) a compreensão e fruição de diferentes experiências literárias; iii) a construção de um bom leitor: clube de leitura; apresentações orais?(exposição, reconto, tomada de posição) Módulo 3 Educação Literária e Leitura (3.º e 4.º anos) (5h) estratégias para: i) compreensão de diferentes tipos de texto; ii) as diferentes finalidades de leitura para a construção de um bom leitor: projeto de leitura; dramatizações; textos orais com diferentes finalidades (planificação e produção) Módulo 4 Escrita (5h) estratégias para: i) oficinas de escrita; ii) técnicas de escrita criativa (desbloqueadores de criatividade, modelos de escrita): diário de escrita, texto coletivo; oficina de escrita, plano esquemático, técnicas de revisão linguística; guião de autorrevisão Módulo 5 Oralidade (5h) estratégias para: i) o processo de escuta; ii) a produção discursiva planificada, espontânea e interativa; iii) retórica da oralidade (postura corporal, expressão facial,?clareza, volume e tom de voz): guiões de apoio à oralidade; workshop sobre performance; técnicas de anotação; rádio escolar; clube de debate Módulo 6 Leitura e Gramática (1.º e 2.º anos) (5h) estratégias para a organização de um laboratório gramatical: desenvolvimento da consciência fonológica a nível da estrutura sonora e (orto)gráfica da palavra; lexical; sintática; e textual: portefólio, oficina da palavra; construção de um photostory Módulo 7 Leitura Escrita e Gramática (3.º e 4.º anos) (5h) estratégias para a organização de um laboratório gramatical: desenvolvimento da consciência morfológica; lexical; sintática; textual; e discursiva: workshop de ortografia; campeonato de gramática; ebook de texto criativo Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0ME. (1997). Sim-Sim, I., Duarte, I.; Ferraz, M.J. A língua materna na educação básica: competências nucleares e níveis de desempenho.

Destinatários
Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Sendo a Prova de Aptidão Profissional uma componente crucial no ensino profissional, exigindo uma preparação adequada dos professores para a orientação dos alunos de forma eficaz, uma formação contínua que releve a partilha de saberes, metodologias e modelos praticados, torna-se essencial para garantir a qualidade do ensino e a atualização das práticas pedagógicas. Esta ação de formação vai ao encontro dos objetivos e solicitações demonstradas pelas várias entidades e docentes em diferentes momentos, no sentido de promover a excelência educativa e o desenvolvimento profissional.
Objetivos
- Acrescentar, aos professores, ferramentas e estratégias necessárias para orientar os alunos na elaboração da PAP;. - Partilhar e discutir diferentes estratégias implementadas pelos professores para garantir o sucesso da PAP; - Aumentar o conhecimento dos participantes sobre metodologias diferenciadoras que possam ser aplicadas no processo de PAP..
Conteúdos
- Introdução à PAP | Definição, objetivos, importância e legislação aplicável - 5 horas - Estrutura da PAP | Fases do processo, documentação - 5 horas - Estratégias de Implementação | Planeamento, gestão do tempo, orientação e acompanhamento - 5 horas - Avaliação da PAP | Contextos, Documentos, Recursos e Critérios de avaliação - 5 horas - Exemplos Práticos | Estudos de caso - 5 horas
Metodologias
A interação e o debate, através de experiências vividas, estratégias aplicadas e boas práticas, estará presente em todas as sessões, como forma de criação de um ambiente de crescimento mútuo e valorização dos processos. Durante as sessões de trabalho será elaborado, pelos formandos, um Plano de Orientação para a PAP, de acordo com os métodos e estratégias discutidas. No final, os formandos serão chamados a apresentar uma reflexão sobre as melhorias a considerar em processos futuros.
Avaliação
Avaliação contínua da participação e envolvimento nas atividades e discussões 40% Avaliação de exercícios e simulações realizados durante a formação 10% Elaboração de um Plano de Orientação para a PAP, aplicando as estratégias discutidas. 50%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Legislação - Portaria 235/2028 de 23 de agosto, Decreto-Lei nº 55/2018, de 06 de julho, Decreto-Lei nº 54/ 2018, de 06 de julhoDocumentos de Referência - Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade ObrigatóriaWebsites - Plataformas e ferramentas digitais úteis para a elaboração e apresentação de projetos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-11-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 17-11-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-11-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 24-11-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-11-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 04-12-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 11-12-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 15-12-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 05-01-2026 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 08-01-2026 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |

Ref. 294PAE68T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124449/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Liliana Marisa da Costa Fernandes
Destinatários
Professores do Ensino Básico
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meada que contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaços Maker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram a aprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estes espaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um ponto de viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitação e motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências para dinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.
Objetivos
Definição de Espaços Maker Apresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bem como do seu programa European Code Week Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculum Metodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por Projetos Importância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)
Conteúdos
Módulo I Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas presencial) Definição de Espaços Maker Apresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bem como do seu programa European Code Week Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculum Metodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por Projetos Importância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona) Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursos Atividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities) Exploração das diferentes ferramentas e interfaces Módulo III Objetos Tangíveis (5 horas 2h presenciais + 3h assíncronas) Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvo Exploração de Cenários de Aprendizagem existentes Produção de Cenários de Aprendizagem Módulo IV Tinkering (6 horas 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas) Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temática Circuitos em Papel: exploração Circuitos em papel: produção de recursos Circuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados ) Módulo V Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas) Exploração de bibliografia referente Tour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na Europa Equipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamento Pesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensino Planificação de um Espaço Maker na Escola Produção de Relatório Individual Módulo VI Apresentação de Projeto(3 horas presencial ) Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas Escolas Reflexão conjunta sobre a Oficina Submissão de atividades no site da iniciativa codeweek
Metodologias
Presencial: A oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 10h presenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões serão de caráter teórico-prático, baseadas em metodologias essencialmente ativas, com recurso às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming, reflexão em grupo, seleção de ideias, análise das ideias e prática simulada para a utilização da plataforma online e das ferramentas nela existentes. Trabalho Autónomo: Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com as crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização das narrativas digitais em contexto educativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronas e o trabalho que é realizado autonomamente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Ciências da Computação - Code.org https://code.org/Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdfMaker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.htmlMartins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência.ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do Ensino Básico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Ref. 295PAE77T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124331/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Fernanda Monteiro Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Esta formação decorre da necessidade de introdução de novas metodologias em contexto de sala de aula, veiculado pelos documentos O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os conteúdos desta oficina centrar-se-ão no cruzamento entre a metodologia da aula invertida e o recurso a diferentes aplicações web, contribuindo para uma otimização do tempo, por parte dos professores, para uma melhoria dos resultados escolares, por parte dos alunos que, neste processo, se tornam os protagonistas das suas próprias aprendizagens.
Objetivos
No final da ação, os formandos devem ser capazes de: Definir o conceito de Flipped Classroom; Diferenciar a metodologia tradicional do modelo de Flipped Classroom; Conhecer e aplicar as diferentes ferramentas necessárias para implementar o Flipped Classroom na sala de aula; Identificar as vantagens e as desvantagens da aplicação da metodologia de sala de aula invertida; Reconhecer o papel do professor e dos alunos na sala de aula invertida; Escolher as ferramentas digitais de sala de aula invertida Discutir sobre as experiências de sucesso nacionais e internacionais sobre a aplicação da metodologia Flipped Classroom Planificar uma sequência de aprendizagem, integrando diferentes competências e aprendizagens essenciais. Desenvolver trabalho colaborativo, contribuindo para a inovação pedagógica. Promover competências relacionadas com a ética e a Cidadania Digital.
Conteúdos
Módulo 1 - Exploração do conceito de Sala de Aula Invertida e do acrónimo BYOD (6 horas) Sessão presencial (3 horas): Apresentação da ação na modalidade de Oficina, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação; Questões de ética na era digital; O conceito de Sala de Aula Invertida; Vantagens e limitações do modelo Sala de Aula Invertida. Sessão síncrona (3 horas): Aplicação prática do modelo de Sala de Aula Invertida; O conceito de BYOD (Bring Your Own Device) Mobile Learning. Módulo 2 - Ferramentas da Web com potencial para a metodologia da Sala de Aula Invertida (9 horas)Sessão presencial (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades) Ferramentas para cooperar: Flipgrid; Genially Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para colaborar: Google Slides. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas baseadas na Web (conceito e potencialidades): Ferramentas para avaliar: Plickers Módulo 3 - Planificação de aula(s) com recurso à metodologia da Sala de Aula Invertida; Partilha e reflexão (10 horas) Sessão síncrona (4 horas): Planificação de uma sequência de aprendizagem que tenha por base o modelo de Sala de Aula Invertida. Este trabalho será dinamizado em pequenos grupos. Sessão síncrona (3 horas): Ferramentas nas didáticas específicas de cada grupo de docentes. Sessão presencial (3 horas): Apresentação dos trabalhos implementados pelos formandos, em contexto de sala de aula; Partilha de experiências.
Metodologias
Presencial: PRESENCIAL: apresentação dos conteúdos programáticos, avaliação e questões de ética na era digital. Conceito de Sala de Aula Invertida; vantagens e eventuais limitações. Exploração de diferentes ferramentas digitais. Apresentação dos trabalhos implementados pelos formandos. SÍNCRONO: apresentação dos conteúdos, exploração orientada da metodologia de Sala de Aula Invertida e recursos digitais. Reflexão, tendo por base a documentação nacional e internacional, sobre a metodologia de Sala de Aula Invertida, assim como aspetos relativos à utilização de ferramentas digitais em contexto de sala de aula. Os formandos planificarão um cenário de Sala de Aula Invertida, que será avaliado pelos pares. No produto final, os formandos terão de planificar e aplicar uma sequência de aprendizagem. Trabalho Autónomo: TRABALHO AUTÓNOMO: exploração da metodologia da Sala de Aula Invertida e de diferentes recursos, elaboração de uma planificação colaborativa e criação de instrumentos de avaliação.
Avaliação
Avaliação contínua tendo em conta os seguintes parâmetros: Participação e empenho nas tarefas propostas 40% Realização das tarefas propostas no decurso das sessões presenciais = 10% Participação na avaliação de pares = 10% Apresentação da sequência de aprendizagem = 20% Produção de um trabalho e/ou reflexão crítica - 60% Qualidade da planificação elaborada = 20% Implementação da sequência de aprendizagem construída = 25% Qualidade do relatório de reflexão crítica = 15% A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfOCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.UNESCO (2018). Skills for a connected world report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.

Ref. 296PAE12T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127814/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Hugo Gualter Xavier Martins
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da área curricular da Educação Física, no 1.ºCiclo do Ensino Básico (CEB), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover estratégias de ensino cooperativo/colaborativo, com impacto no desenvolvimento das AE e na avaliação das aprendizagens; Analisar e refletir sobre a importância da coadjuvação enquanto processo colaborativo e de desenvolvimento de autonomia dos professores envolvidos.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 h) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M 2 Perícias e Manipulações (Bloco 1) e Deslocamentos e Equilíbrios (Bloco 2) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular dos Blocos 1 e 2, numa perspetiva de sustentabilidade dos restantes Blocos a abordar no 1.º CEB. M 3 Blocos 1 e 2 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos dos Blocos 1 e 2; Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens nos Blocos abordados. M 4 Os Jogos (Bloco 4) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 4, enquanto conteúdo lecionado ao longo do 1.º CEB. M 5 Bloco 4 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 4, em função da organização do currículo (1.º e 2º Ano / 3.º e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 6 A Ginástica (Bloco 3) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 3, enquanto conteúdo lecionado no 3.º e 4.º anos. M 7 Bloco 3 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 3, em função da organização do currículo (3º Ano / 3.º e 4.º anos e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 8 As Atividades Rítmicas Expressivas (Bloco 6) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 6, enquanto conteúdo lecionado ao longo do 1.º CEB. M 9 Bloco 6 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 6, em função da organização do currículo (1.º e 2º Ano / 3.º e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. M 10 A Patinagem (Bloco 5) (2,5 h - online) Análise, organização e planeamento curricular do Bloco 5, enquanto conteúdo lecionado no 3.º e 4.º anos. M 11 Bloco 5 (2,5 h - presencial) Situações de aprendizagem para os diferentes conteúdos do Bloco 5, em função da organização do currículo (3.º e 4.º anos e 4.º ano); Análise e reflexão sobre as técnicas e os instrumentos utilizados nos processos de apuramento das aprendizagens no Bloco abordado. Módulo Final (2,5 h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 12 módulos (2 obrigatórios e 10 opcionais): Os módulos 1 e final Obrigatórios e presenciais A seleção dos módulos opcionais deve respeitar as 15 horas de sessões presenciais. Os módulos opcionais (módulos 2 ao 11) são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Portal da Educação Física. Disponível em http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt

Ref. 255PAE23T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127784/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Luísa Maria Marques de Sousa Lima
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Inglês, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Planificar, ensinar e avaliar tendo por base as diversas áreas de competência e domínios das aprendizagens essenciais de inglês, refletindo a voz dos alunos; - Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração; - Promover a valorização da sua cultura e da dos outros: identidade e língua, espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Características dos alunos dos 2.º, 3.º CEB e ensino secundário e metodologias (5h) -Características do desenvolvimento cognitivo e social destes alunos -Estratégias pedagógicas adequadas e atividades para um ambiente mais inclusivo -Gestão da sala de aula: comunicação, rotinas e comportamento. Módulo 3 Competência comunicativa: Oralidade (10h) -Compreensão oral: técnicas de audição/visualização e compreensão de diferentes tipos de textos orais; atividades práticas com áudios/vídeos autênticos; apresentação e partilha de recursos didáticos variados; como avaliar para melhorar. -Interação e produção oral: estratégias para desenvolver a pronúncia, entoação e fluência; técnicas de preparação para apresentações/debates; partilha de atividades comunicativas autênticas; como avaliar para melhorar. Módulo 4 Competência Comunicativa e géneros textuais: Escrita (10h) -Compreensão escrita: técnicas práticas; atividades com diferentes tipos de textos; compreensão escrita e desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico, perspetivas e interpretações; como avaliar para melhorar. -Interação e produção escritas: reflexão sobre aspetos didáticos relevantes nos processos de produção escrita; construção de textos: recursos e atividades de motivação para a escrita; estratégias para a prática de escrita em diferentes formatos; técnicas de estruturação de textos; produção escrita integrada em projetos comunicativos, (inter)disciplinares; como avaliar para melhorar. Módulo 5 Mediação (5h) -No contexto das línguas -Nos documentos de referência: PA e AE -Na prática letiva - Exemplos de atividades. Módulo 6 CLIL, multi/plurilinguismo (5h) -Terminologia e definições -Promover e idealizar práticas de multilinguismo na sala de aula -Implementar e integrar atividades e estratégias plurilíngues e selecionar recursos apropriados -Pluriliteracias para uma aprendizagem mais efetiva. Módulo 7 Competência Intercultural (5h) -Descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa -Identificar e analisar textos literários adequados ao desenvolvimento da Cidadania e Educação Intercultural -Comparar os espaços à sua volta com espaços culturais diferentes -Identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Short, K, Day, D. & Schroeder, J. (2016). Teaching Globally. Reading the World Through Literature. Portland: Stenhouse Publishers.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-10-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 29-10-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 12-11-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 26-11-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 10-12-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 07-01-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 21-01-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 04-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 25-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |

Ref. 256PAE25T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127790/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Fernando Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 400
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de História, História A e História B, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento do pensamento histórico; Refletir sobre a importância dos processos de seleção e tratamento de fontes e/ou informação relevante para a aprendizagem; Problematizar temas da História, integrando as relações passado-presente, pensados em articulação com o PA; Refletir sobre os contributos da História para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2- A Pré-História e a Proto-História (5 horas) O Paleolítico: os caçadores-recolectores Mesolítico O Neolítico: as sociedades produtoras Megalitismo O Bronze Final e as Idades do Ferro: as sociedades metalúrgicas A Proto-História na Península Ibérica M3 A Herança do Mediterrâneo Antigo (5 horas) O Modelo Ateniense: legado político e cultural O Modelo Romano O Império A organização política e social Instrumentos de aculturação: a Península Ibérica Contributos da civilização romana M4 A Europa Ocidental: séculos XII a XIV (5 horas) A formação de uma matriz identitária europeia Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político Portugal: a importância das comunidades judaica e muçulmana M5 A Abertura Europeia ao Mundo (5 horas) Portugal na abertura europeia ao mundo Mutações culturais Colonialismo e o tráfico de pessoas escravizadas M6 A Europa nos séculos XVI a XVIII (5 horas) Estados absolutos e Parlamentos Portugal no contexto europeu Economia pré-industrial M7 O Liberalismo; ideologia e revoluções (5 horas) Fundamentos do Liberalismo Contributos das Revoluções Liberais M8 A Civilização Industrial (5 horas) As transformações na Europa e no Mundo Os diferentes ritmos de industrialização Modelo económico de organização do trabalho e a sociedade industrial O caso português M9 Portugal, a Europa e o Mundo na Contemporaneidade (5 horas) As transformações nas primeiras décadas do século XX Portugal; da Primeira República ao Estado Novo Os regimes fascista e nazi: repressão e políticas raciais Do Segundo Pós-Guerra aos Desafios do Nosso Tempo Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) Trabalho autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Cameron, Rondo & Neal, Larry (2019). História Económica do Mundo. Do Paleolítico ao Presente. Forte da Casa: Escolar Editora.

Ref. 254PAE29T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127793/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Luísa Maria Fernandes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Física e Química, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover o ensino prático e experimental com recurso a diferentes materiais.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - Ondas e Eletromagnetismo: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais/laboratoriais com recurso a novas tecnologias em alternativa aos equipamentos existentes nos laboratórios. Módulo 3 - Eletricidade e Fenómenos Elétricos: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos eletricidade e magnetismo. Planificação de atividades experimentais de eletricidade e fenómenos elétricos. Modulo 4 - Energia, fenómenos térmicos e radiação: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos associados ao tema. Transição energética e a utilização sustentável de recursos. Planificação de atividades experimentais sobre fenómenos térmicos e radiação. Módulo 5 - Luz e Som: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais com materiais e equipamentos de baixo custo. Módulo 6 - Reações químicas: implicações na sustentabilidade (5 horas) Abordagens de reações químicas à microescala e com recurso a reagentes alternativos. Os novos materiais e os desafios da sociedade Atual. Novas tecnologias no ensino das ciências experimentais: IA / Programas de análise da estrutura molecular. Planificação de procedimentos experimentais que garantam a sustentabilidade social, económica e ambiental. Módulo 7 Clima, Alterações climáticas e Desenvolvimento Sustentável: interpretação com base na Física e na Química (5 horas) A importância da Física e da Química na análise das alterações climáticas. Propostas de articulação interdisciplinar. Planificação de atividades práticas e experimentais. Módulo 8 Manuseamento e descarte de reagentes de laboratório. (5 horas) Segurança e Gestão de Resíduos no Laboratório (antes, durante e após as aulas laboratoriais). Seleção de reagentes (questão económica e ambiental). Boas práticas na proteção do ambiente e na sustentabilidade do Planeta Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial A oficina é constituída por 9 módulos (2 obrigatórios e 7 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais Os 4 módulos a selecionar de entre os 7 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 2,5 horas síncronas. Trabalho Autónomo Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através o preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em:https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfJacinto, Vitor (2017). Laboratório de eletricidade e magnetismo uma abordagem prática de alguns conceitos de eletricidade e de magnetismo na sala de aula. FCT Universidade Nova de Lisboa. https://run.unl.pt/bitstream/10362/29906/1/Jacinto_2017.pdfPinto, Vitor (2011). Actividades elementares sobre som e luz. Tese de mestrado da Universidade da Beira Interior https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2496/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Actividades%20elementares%20sobre%20som%20e%20luz.pdf

Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Formador
Rui Pedro Sanches de Castro Lopes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A formação contínua dos professores no contexto atual é crucial para que os profissionais se adaptem às inovações tecnológicas e pedagógicas, particularmente no uso de ferramentas como o ChatGPT. Estas tecnologias emergentes representam um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para a personalização do ensino e a automatização de tarefas rotineiras. O desenvolvimento desta ação de formação está alinhado com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as rápidas mudanças tecnológicas e pedagógicas que caracterizam o século XXI. A integração destas ferramentas no contexto educativo não só enriquece as práticas pedagógicas, mas também prepara os alunos para um futuro cada vez mais digitalizado e interconectado. Esta formação é uma resposta proativa às transformações do ensino e aprendizagem, promovendo a eficácia educativa e o desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Através desta ação, os docentes poderão aprofundar conhecimentos, desenvolver competências e aplicar de forma efetiva as tecnologias de inteligência artificial na prática pedagógica, contribuindo para uma educação mais inovadora e adaptada aos desafios do presente e do futuro.
Objetivos
1. Adquirir uma compreensão profunda dos desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial generativa (IAG), relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI. 2. Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IAG na educação. 3. Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IAG, preparando os alunos para novas realidades educacionais. 4. Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos com temas relacionados com a IAG, visando a melhoria da qualidade de suas aprendizagens. 5. Enriquecer o conhecimento dos formandos sobre as ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IAG e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica.
Conteúdos
1. Apresentação (1h síncrona): Introdução ao curso, objetivos e visão geral da relevância da Inteligência Artificial Generativa (IAG) na educação moderna. 2. Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial e da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação. Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas. Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Atividades práticas e debate online. 3. Módulo 2: Integração da IA e IAG na Educação suporte e inovação pedagógica (3h síncronas, 3h assíncronas): Discussão sobre como a IA e a IAG podem ser integradas no processo educativo. Abordagem prática com exemplos de implementação da IAG em ambientes educativos, incluindo atividades de experimentação. Exploração de ferramentas de IA para o desenvolvimento de planos de aula e de atividades específicas, procurando personalizar os processos de aprendizagem. Criação de materiais didáticos interativos. Aplicação da IAG na avaliação e feedback geração de rubricas. Atividade prática que permitirá aos formandos explorar e aplicar a IAG no contexto das suas disciplinas específicas. 4. Módulo 3: Aplicações Práticas e Ética da IAG (3h síncronas, 3h assíncronas): Exploração de aplicações criativas da IAG em projetos de sala de aula. Inclusão de exemplos práticos de utilização da IA. Discussão sobre a integração da IAG em projetos interdisciplinares, fomentando o pensamento crítico e a resolução de problemas. Abordagem sobre a ética da IAG na sala de aula. Discussão sobre questões como viés algorítmico, privacidade dos dados dos alunos e a importância de ensinar os alunos a serem consumidores críticos e informados de tecnologia. Inclusão e acessibilidade na utilização da IAG. Criação e apresentação de cenários de aprendizagem que integrem a IAG. 5. Módulo 4: Avaliação e Aplicação Futura da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Análise crítica da eficácia da IAG na educação. Discussão sobre casos de sucesso e desafios enfrentados, avaliando o impacto da IAG no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a aplicação futura da IAG. Exploração de cenários futuros e novas possibilidades emergentes no campo da IAG, como o uso de realidades aumentada e virtual para experiências educativas imersivas. Atividades práticas onde os formandos desenvolverão e aplicarão planos de aula ou projetos educativos que incorporem a IAG. Incentivar-se-á a reflexão sobre como estas ferramentas podem ser utilizadas para enfrentar desafios específicos nas salas de aula. 6. Avaliação (2h síncronas): Reflexão final sobre os trabalhos realizados ao longo da formação. Avaliação do desempenho do formador e da eficácia geral da ação de formação. Total: 25 (13h síncronas e 12h assíncronas)
Metodologias
Abordagem expositiva e interativa, combinando apresentações com discussões em grupo e atividades práticas. Com o foco na aplicação de conceitos de IAG em contextos reais de ensino, incentiva-se os formandos a refletirem sobre a integração desta tecnologia nas suas práticas. As sessões assíncronas envolverão tarefas de autoaprendizagem, como a análise de materiais, redação de reflexões e desenvolvimento de atividades que apliquem a IAG. Utilizar-se-ão diversos recursos, incluindo apresentações, textos, áudios e vídeos, juntamente com aplicações web interativas. A formação está concebida de modo a impactar positivamente as práticas futuras dos formandos, preparando-os para implementar inovações pedagógicas com a IAG, melhorando, assim, a qualidade do ensino e a experiência de aprendizagem dos alunos.
Avaliação
O regime de avaliação dos formandos contempla uma perspetiva formativa, realizada durante a formação, para promover o desenvolvimento das aprendizagens com vista ao ajustamento de processos e estratégias e, no final da formação, uma avaliação sumativa tendo por base um relatório crítico individual. São referenciais critérios e instrumentos, para além da autoavaliação: pontualidade, interesse demonstrado, participação e produção; resultados das atividades das sessões e da formação global; elaboração do relatório crítico individual. Os critérios de avaliação a utilizar incidem nos seguintes parâmetros: Participação ativa nas sessões síncronas e assíncronas - 25%; Realização de tarefas/atividades práticas em cada módulo - 50%; Reflexão final - 25% A avaliação dos formandos é realizada nos seguintes termos, de acordo com a legislação em vigor: Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores O certificado de formação é emitido mediante a assiduidade de dois terços das horas de formação e a conclusão da ação com aproveitamento.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Bozkurt, A. (2023). Generative AI, synthetic contents, open educational resources (OER), and open educational practices (OEP): A new front in the openness landscape. Open Praxis, 15(3), 178184. https://doi.org/10.55982/openpraxis.15.3.579Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education: Promises and implications for teaching and learning. Centre for Curriculum Redesign.Lee, S. (2023). AI toolkit for educators. EIT InnoEnergy Master School Teachers Conference 2023. https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7109458286420086784?utm_source=share&utm_medium=member_desktopMills, A., Bali, M. and Eaton, L. (2023). How do we respond to generative AI in education? Open educational oractices give us a framework for an ongoing process. Journal of Applied Learning and Teaching, 6(1), 16-30. https://doi.org/10.37074/jalt.2023.6.1.34Mollick, E. (2023, 25 de setembro). Student Use Cases for AI. Harvard Business Publishing. https://hbsp.harvard.edu/inspiring-minds/student-use-cases-forai?utm_source=substack&utm_medium=email

Formador
Rui Pedro Sanches de Castro Lopes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A formação contínua dos professores no contexto atual é crucial para que os profissionais se adaptem às inovações tecnológicas e pedagógicas, particularmente no uso de ferramentas como o ChatGPT. Estas tecnologias emergentes representam um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para a personalização do ensino e a automatização de tarefas rotineiras. O desenvolvimento desta ação de formação está alinhado com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as rápidas mudanças tecnológicas e pedagógicas que caracterizam o século XXI. A integração destas ferramentas no contexto educativo não só enriquece as práticas pedagógicas, mas também prepara os alunos para um futuro cada vez mais digitalizado e interconectado. Esta formação é uma resposta proativa às transformações do ensino e aprendizagem, promovendo a eficácia educativa e o desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Através desta ação, os docentes poderão aprofundar conhecimentos, desenvolver competências e aplicar de forma efetiva as tecnologias de inteligência artificial na prática pedagógica, contribuindo para uma educação mais inovadora e adaptada aos desafios do presente e do futuro.
Objetivos
1. Adquirir uma compreensão profunda dos desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial generativa (IAG), relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI. 2. Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IAG na educação. 3. Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IAG, preparando os alunos para novas realidades educacionais. 4. Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos com temas relacionados com a IAG, visando a melhoria da qualidade de suas aprendizagens. 5. Enriquecer o conhecimento dos formandos sobre as ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IAG e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica.
Conteúdos
1. Apresentação (1h síncrona): Introdução ao curso, objetivos e visão geral da relevância da Inteligência Artificial Generativa (IAG) na educação moderna. 2. Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial e da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação. Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas. Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Atividades práticas e debate online. 3. Módulo 2: Integração da IA e IAG na Educação suporte e inovação pedagógica (3h síncronas, 3h assíncronas): Discussão sobre como a IA e a IAG podem ser integradas no processo educativo. Abordagem prática com exemplos de implementação da IAG em ambientes educativos, incluindo atividades de experimentação. Exploração de ferramentas de IA para o desenvolvimento de planos de aula e de atividades específicas, procurando personalizar os processos de aprendizagem. Criação de materiais didáticos interativos. Aplicação da IAG na avaliação e feedback geração de rubricas. Atividade prática que permitirá aos formandos explorar e aplicar a IAG no contexto das suas disciplinas específicas. 4. Módulo 3: Aplicações Práticas e Ética da IAG (3h síncronas, 3h assíncronas): Exploração de aplicações criativas da IAG em projetos de sala de aula. Inclusão de exemplos práticos de utilização da IA. Discussão sobre a integração da IAG em projetos interdisciplinares, fomentando o pensamento crítico e a resolução de problemas. Abordagem sobre a ética da IAG na sala de aula. Discussão sobre questões como viés algorítmico, privacidade dos dados dos alunos e a importância de ensinar os alunos a serem consumidores críticos e informados de tecnologia. Inclusão e acessibilidade na utilização da IAG. Criação e apresentação de cenários de aprendizagem que integrem a IAG. 5. Módulo 4: Avaliação e Aplicação Futura da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Análise crítica da eficácia da IAG na educação. Discussão sobre casos de sucesso e desafios enfrentados, avaliando o impacto da IAG no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a aplicação futura da IAG. Exploração de cenários futuros e novas possibilidades emergentes no campo da IAG, como o uso de realidades aumentada e virtual para experiências educativas imersivas. Atividades práticas onde os formandos desenvolverão e aplicarão planos de aula ou projetos educativos que incorporem a IAG. Incentivar-se-á a reflexão sobre como estas ferramentas podem ser utilizadas para enfrentar desafios específicos nas salas de aula. 6. Avaliação (2h síncronas): Reflexão final sobre os trabalhos realizados ao longo da formação. Avaliação do desempenho do formador e da eficácia geral da ação de formação. Total: 25 (13h síncronas e 12h assíncronas)
Metodologias
Abordagem expositiva e interativa, combinando apresentações com discussões em grupo e atividades práticas. Com o foco na aplicação de conceitos de IAG em contextos reais de ensino, incentiva-se os formandos a refletirem sobre a integração desta tecnologia nas suas práticas. As sessões assíncronas envolverão tarefas de autoaprendizagem, como a análise de materiais, redação de reflexões e desenvolvimento de atividades que apliquem a IAG. Utilizar-se-ão diversos recursos, incluindo apresentações, textos, áudios e vídeos, juntamente com aplicações web interativas. A formação está concebida de modo a impactar positivamente as práticas futuras dos formandos, preparando-os para implementar inovações pedagógicas com a IAG, melhorando, assim, a qualidade do ensino e a experiência de aprendizagem dos alunos.
Avaliação
O regime de avaliação dos formandos contempla uma perspetiva formativa, realizada durante a formação, para promover o desenvolvimento das aprendizagens com vista ao ajustamento de processos e estratégias e, no final da formação, uma avaliação sumativa tendo por base um relatório crítico individual. São referenciais critérios e instrumentos, para além da autoavaliação: pontualidade, interesse demonstrado, participação e produção; resultados das atividades das sessões e da formação global; elaboração do relatório crítico individual. Os critérios de avaliação a utilizar incidem nos seguintes parâmetros: Participação ativa nas sessões síncronas e assíncronas - 25%; Realização de tarefas/atividades práticas em cada módulo - 50%; Reflexão final - 25% A avaliação dos formandos é realizada nos seguintes termos, de acordo com a legislação em vigor: Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores O certificado de formação é emitido mediante a assiduidade de dois terços das horas de formação e a conclusão da ação com aproveitamento.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Bozkurt, A. (2023). Generative AI, synthetic contents, open educational resources (OER), and open educational practices (OEP): A new front in the openness landscape. Open Praxis, 15(3), 178184. https://doi.org/10.55982/openpraxis.15.3.579Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education: Promises and implications for teaching and learning. Centre for Curriculum Redesign.Lee, S. (2023). AI toolkit for educators. EIT InnoEnergy Master School Teachers Conference 2023. https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7109458286420086784?utm_source=share&utm_medium=member_desktopMills, A., Bali, M. and Eaton, L. (2023). How do we respond to generative AI in education? Open educational oractices give us a framework for an ongoing process. Journal of Applied Learning and Teaching, 6(1), 16-30. https://doi.org/10.37074/jalt.2023.6.1.34Mollick, E. (2023, 25 de setembro). Student Use Cases for AI. Harvard Business Publishing. https://hbsp.harvard.edu/inspiring-minds/student-use-cases-forai?utm_source=substack&utm_medium=email

Formador
Artur Manuel Pires
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial: A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho Autónomo: Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.

Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais acarretam, inevitavelmente, a integração de metodologias ativas que induzam o aluno, através da aprendizagem pela descoberta e baseada em problemas, à construção e mobilização de saberes, bem como ao desenvolvimento de competências e valores consentâneos com os desafios da sociedade hodierna. Neste sentido, a aprendizagem não pode estar confinada apenas à sala de aula nem os conhecimentos serem entendidos de forma compartimentada, devendo os professores investir em projetos interdisciplinares como um valioso complemento e enriquecimento da ação educativa. De facto, os Domínios de Articulação Curricular e as visitas de estudo potenciam aprendizagens integradoras, significativas e duradouras, contribuindo para a formação de cidadãos mais interventivos, críticos e empreendedores. Além disso, abrir a escola ao exterior fomenta o contacto virtual e também in loco com o vastíssimo património natural, cultural (material e imaterial) e mundial, conferindo ao aluno um papel central no processo de ensino-aprendizagem, através de diferentes abordagens pedagógicas.
Objetivos
- (Re)pensar a escola que temos e a escola que queremos, tendo em conta os normativos em vigor. - Refletir sobre as potencialidades pedagógicas das visitas de estudo. - Analisar as vantagens e constrangimentos do trabalho colaborativo. - Identificar nas Aprendizagens Essenciais temas potenciadores de projetos interdisciplinares, a nível local, nacional e internacional. - Fomentar o trabalho interdisciplinar no planeamento, implementação, avaliação e disseminação de Domínios de Autonomia Curricular e visitas de estudo. - Criar recursos e atividades de aprendizagem inovadores, com recurso ao digital. - Promover ambientes de trabalho e de aprendizagem inclusivos, estimulantes e criativos.
Conteúdos
Módulo 1 3 horas - Apresentação do formador, formandos e curso de formação (organização, funcionamento e avaliação). - Expetativas e diagnose do grupo. - Construção de um portfólio digital. - Da escola real à escola ideal. - Trabalho colaborativo: vantagens e limitações. - Visitas de estudo: conceito, enquadramento legal, procedimentos, potencialidades pedagógicas. Módulo 2 3 horas - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais, Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. - Aprendizagem passiva versus aprendizagem ativa. - Metodologia de projeto. - Aprendizagem baseada em problemas. - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais através de projetos interdisciplinares. Módulo 3 3 horas - Visitas virtuais: museus, monumentos, Centros Ciência Viva e outros espaços. - Visitas físicas: propostas a nível local, nacional e internacional. - Património natural, cultural (material e imaterial), mundial. Módulo 4 3 horas - Plataformas/ ferramentas digitais de suporte à aprendizagem, trabalho colaborativo, avaliação e divulgação de projetos. Módulo 5 3 horas - Domínios de Autonomia Curricular (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho): trabalho interdisciplinar e de articulação curricular no âmbito da gestão de flexibilidade do currículo. - Planificação, conceção e avaliação de um projeto em DAC, a nível local ou nacional. Módulo 6 3 horas - Planificação de um projeto interdisciplinar de cariz internacional. Módulo 7 3 horas - Visitas de estudo: roteiros e guiões. - Aprendizagem pela descoberta: caça ao tesouro/ peddy paper. Módulo 8 4 horas - Apresentação do trabalho final. - Relatório de reflexão crítica. - Balanço do trabalho desenvolvido. - Avaliação do curso.
Metodologias
Na primeira sessão, far-se-á a apresentação do curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação), das orientações para o portfólio digital, do guião para o relatório de reflexão crítica e do trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração e criação de produtos. As propostas de trabalho colaborativo e interdisciplinar privilegiarão atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, e sempre articuladas com os contextos e as experiências profissionais dos formandos, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação realiza-se nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio), tendo em conta os seguintes itens: - frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração do curso; - realização e publicação das tarefas propostas no Diário de aprendizagem da turma (50%); - elaboração e apresentação do trabalho final (30%); - produção de um relatório de reflexão crítica (20%).
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Almeida, A. (1998). Visitas de estudo Conceções e eficácia na aprendizagem. Livros HorizonteCarvalho, A. (2020). Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação. ME DGEDomingos, A. et al. (2019). O papel das visitas de estudo no desenvolvimento curricular integrado: o caso prático de um projeto transdisciplinar. II Seminário Internacional CAFTe - Currículo, Avaliação, Formação e Tecnologias educativas. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP)Rodrigues, A. L. (2019). Aprendizagem ativa Como inovar na sala de aula. Lisbon International PressRoldão, M. C. e Almeida, S. (2018). Gestão Curricular Para a Autonomia das Escolas e Professores. Coleção Autonomia e Flexibilidade Curricular. DGE
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 15-01-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-01-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-01-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-02-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-02-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-02-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 05-03-2026 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |

Formador
Carlos Manuel Carrilho Alves
Destinatários
Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
As Atividades Rítmicas e Expressivas é uma Subárea das Aprendizagens Essenciais de Educação Física, desde o 5º ano do Ensino Básico até o 12º do Ensino Secundário. Nestas matérias, trabalhamos várias áreas de competência, de acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, como por exemplo: Pensamento critico e pensamento Criativo, Relacionamento Interpessoal, Sensibilidade Estética e Artística e Consciência e Domínio do Corpo. É uma ação que responde às necessidades de formação específica no âmbito das Aprendizagens essenciais, por parte dos Docentes de Educação Física do distrito de Bragança. A Dança é uma matéria motivante para os alunos, por incluir música e permitir a sua expressão através da linguagem corporal.
Objetivos
- Dotar os formandos de conhecimentos relativos às conceções e metodologia no ensino das Danças Sociais (Danças de Salão) e Danças Tradicionais (Regadinho, Erva cidreira e Sariquité) no contexto escolar; - Contextualizar as propostas no âmbito do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário; - Proporcionar aos formandos a aprendizagem das Danças de Salão e Danças Tradicionais e respetivos conteúdos; - Vivenciar das metodologias propostas através de cenários de prática / avaliação; - Promover o desenvolvimento do conhecimento das Danças Sociais e Danças Tradicionais por parte dos alunos e da sua motivação para a prática.
Conteúdos
Apresentação. Caracterização e benefícios da prática de Danças de Salão. Diferenças entre Danças de Salão Modernas e Danças de Salão Latino-Americanas. (2 horas). Danças Latinas e Africanas (Merengue e Kizomba). Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. (5 horas). Danças de Salão Latino-Americanas (Chá-chá-chá, Rumba e Jive). Chá-chá-chá: passo básico, promenade, progressivos laterais e frontais, apresentação e volta. Rumba: passo básico, volta de seis e de três, progressivos e promenade. Jive: passo básico, volta lateral para a direita, volta lateral para a esquerda e volta com troca de lugares. Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. (12 horas). Danças de Salão Modernas (Foxtrot, Valsa Lenta, Tango). Foxtrot: passo básico, rock turn, time step e promenade com volta. Valsa Lenta: passo básico, natural turn, reverse turn e quadrado. Tango: passo básico e rock turn. Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. (12 horas) Avaliação de coreografias realizadas pelos formandos no âmbito das Danças Sociais. (6 horas). Caracterização e breve resumo histórico e cultural das Danças Tradicionais (1 hora) Danças Tradicionais (Regadinho, Erva Cidreira Sariquité e Tacão e Bico). Regadinho: o gingar, passo saltado cruzado e passo saltitado. Erva Cidreira: passo de passeio na 1ª, 2ª e 3ª figura. Sariquité: passo corrido, passo saltado lateral e rodopios. Tacão e Bico: passo tacão e Bico e passo galope lateral. Respeitando as diferentes posturas e posições assumidas em cada dança e executando os passos em sincronia com a música. Exercitação das diferentes coreografias Metodologia de Ensino e avaliação. (9 horas). Avaliação de coreografias realizadas pelos formandos no âmbito das Danças Tradicionais. (3 horas).
Metodologias
O curso de formação será constituído, essencialmente por aulas teórico/práticas. As aulas decorrerão em regime presencial e no ginásio, onde estará todo o material necessário à formação, de forma a se poder implementar e vivenciar cada uma das situações de aprendizagem, pela demonstração, experimentação e execução prática das mesmas. Esta formação irá englobar uma avaliação prática onde, para além da elaboração de coreografias, incluirá a exercitação e ensino das mesmas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelo CFAE, a saber: 40% para participação e 60% para produção de trabalhos e materiais com intervenção direta no contexto educativo. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final propõe-se a elaboração, exercitação e ensino de uma coreografia no âmbito de uma dança à escolha, onde seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. No início da Ação serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Castelló. M. (2001).Dança Comigo. Lisboa. Edição de Vega Editora.Rosado, M. C. (1998). As Danças Sociais no Contexto Escolar e não Escolar.Tese de Mestrado. Lisboa, Faculdade de Motricidade Humana.Salomó Guri, C.(1999). Unidades Didácticas para Secundaria III Bailes de Salón. Barcelona, Inde Publicaciones.

Formador
Lurdes Fernandes Nicolau
Mónica Augusta Rodrigues Fernandes Moreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O tema da interculturalidade está cada vez mais presente nas escolas, devido à evolução e diversificação cultural que se verifica na sociedade portuguesa, na atualidade. Apesar da coexistência de diversas culturas no mesmo espaço, por vezes, não se verifica convivência entre elas, sendo necessário desenvolver uma nova consciência no sentido de aceitar e respeitar a cultura do outro. Desta forma, torna-se pertinente criar espaços para a educação intercultural e a escola surge como um local privilegiado, pois promove a socialização e aquisição da própria cultura e simultaneamente interage com o outro e a sua cultura. A educação intercultural deve promover o reconhecimento e a valorização da diversidade como oportunidade e aprendizagem para todos e desenvolver a capacidade de comunicar e incentivar a interação social para a construção de uma sociedade verdadeiramente intercultural.
Objetivos
- Promover uma melhor compreensão da diversidade cultural; - Sensibilizar para o acolhimento e integração de imigrantes e minorias étnicas nas escolas e na sociedade; - Conhecer normativos e documentos orientadores do Português Língua Não Materna (PLNM); - Promover atitudes assertivas em contexto de diversidade cultural; - Formar para a interculturalidade; - Refletir sobre a importância dos processos de educação e aprendizagem intercultural; - Formular e partilhar estratégias pedagógicas inovadoras relativamente à temática a trabalhar.
Conteúdos
(Sessão síncrona: 1.30 h) - Apresentação dos formadores/formandos, perspetivas sobre a ação e partilha de experiências em contextos de diversidade cultural nas escolas. Conteúdos, metodologia e avaliação; (Sessão presencial: 2 h) - Interculturalidade/Multiculturalidade e educação intercultural: perspetiva de vários autores e enquadramento; (Sessão presencial: 2 h) - Português Língua Não Materna (PLNM): documentos curriculares de referência e documentos de apoio; (Sessão assíncrona: 2 h) - Elaboração de respostas educativas que promovam a integração dos alunos que frequentam PLNM; (Sessão presencial: 2 h) - Partilha dos trabalhos realizados. Compreensão das culturas e identidades das sociedades modernas; (Sessão presencial: 2 h) - Capacidade de comunicação entre pessoas e grupos socioculturais diferentes (estereótipos e estigmas sociais); (Sessão síncrona: 3 h + assíncrona: 3 h) - Conhecimento de diferentes sociedades. Recolha de informação sobre aspetos culturais de diferentes países e partilha da mesma; (Sessão síncrona: 1h + assíncrona: 4 h) - Estratégias de promoção da educação intercultural; Práticas interculturais: elaboração de um Plano com estratégias que promovam a inserção de alunos estrangeiros; (Sessão presencial: 2.30 h) - Partilha dos Planos realizados; Reflexão final/avaliação.
Metodologias
A ação realizar-se-á com uma componente teórico-prática em regime b-learning. Nas sessões presenciais, para além da apresentação de conceitos baseados na perspetiva de vários autores recorrer-se-á a outras metodologias como o role-play, brainstorming, considerações individuais e/ou em grupo, no sentido de se promover a reflexão sobre as temáticas trabalhadas. Nas sessões síncronas as formadoras deverão proporcionar conhecimentos e promover a reflexão em torno das questões abordadas. Nas sessões assíncronas pretende-se que os formandos realizem as tarefas propostas recorrendo à bibliografia e documentação disponibilizada, tendo também em conta as suas vivências profissionais e o contexto escolar onde se encontram a exercer funções, de forma a tornar-se um possível instrumento de trabalho. Os formandos deverão partilhar os resultados dos trabalhos realizados de forma autónoma individual e/ou em grupo, em sessões síncronas e também presenciais.
Avaliação
A avaliação dos formandos será feita de acordo com o regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. Aplicar-se-á a escala de 1 a 10 como determinado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Serão tidos em conta os seguintes critérios: 40% - Participação nas sessões 60% - Trabalhos individuais/grupo realizados.
Bibliografia
SOUTA, L. (1997). Multiculturalidade e Educação. Porto: Profedições.STOER, S. e CORTESÃO, L. (1999). Levantando a Pedra Da Pedagogia Inter/Multicultural às Políticas Educativas numa Época de Transnacionalização. Porto: Edições Afrontamento.FERREIRA, M. (2003). Educação Intercultural. Lisboa: Universidade Aberta.ROMERO, C. (2010). Interculturalidade e Mediação, in Cadernos de Apoio à Formação 4, ACIDI, I.P.MARQUES, R. (2002). Valores Éticos e Cidadania na Escola. Barcarena: Editorial Presença.

Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial, do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e o resto exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação srá avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org)Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-ptEuropean Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdfPereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdfUNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education

Ref. 301PAE42T02 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-136015/25
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2025
Fim: 31-07-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022

Formador
Francisco Henriques
Destinatários
Professores dos Grupos 240 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No contexto da mais recente investigação científica interdisciplinar sobe a obra de Almada Negreiros foram desenvolvidas múltiplas ferramentas pedagógicas de aplicação acessível e versátil. O que foi feito a partir da obra plástica do referido autor modernista reflectiu-se em múltiplos autores portugueses e internacionais no âmbito do abstraccionismo geométrico. Apresentaremos conteúdos das disciplinas de EV e Matemática que são directamente relacionáveis com uma selecção de obras de vários autores, particularmente significativos neste contexto. As obras serão elencadas com os respectivos conteúdos, bem com as possíveis abordagens pedagógicas em sala de aula.
Objetivos
Incrementar referentes visuais no âmbito da abstracção geométrica, mas também manifestações artísticas. Aprofundar capacidades e estratégias de interpretação da obra de arte. Aprender, criar e partilhar novos recursos e ferramentas pedagógicas para a sala de aula. Apresentar ou reforçar conhecimentos na prática do desenho. Aprofundar capacidades e estratégias pedagógicas. Avaliar os resultados individuais obtidos pela formação.
Conteúdos
EV - 2º ciclo: noções básicas de geometria, com a construção de polígonos regulares, ou a divisão de rectas em partes iguais; a distinção da posição de rectas nos espaço e posição relativa de objectos e as noções de património artístico e cultural; a utilização de materiais de desenho técnico na análise de noções de escala, mas também de ângulos, circunferências tangentes, ovais e arcos. 3º ciclo: reconhecer e representar princípios formais de simetria; perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas; decompor um objecto simples, identificando os seus constituintes formais; e desenvolver acções orientadas para a investigação e para actividades de projecto. Matemática - 2º ciclo: casos de igualdade de triângulos, soma dos ângulos internos de um triângulo; polígonos inscritos numa circunferência; isometrias do plano; mediatriz de um segmento de recta. 3º ciclo: teorema de Tales e casos de semelhança de triângulos; teorema de Pitágoras; fórmula fundamental da trigonometria, e razões de ângulos conhecidos. Referentes culturais e artísticos incluem a azulejaria e calçada portuguesa; Almada Negreiros; Jorge Pinheiro, Fernando Lanhas, Artur Rosa, Ângelo de Sousa; Nadir Afonso; José Escada, entre outros; mas também a Arte egípcia; arquitectura gótica; Kazimir Malevich; Joseph Albers; Piet Mondrian; Max Bill; M.C. Escher; Victor Vasarely; Heather Hansen; Richard Lohse; Bart van der Leck; Vladimir Tatlin; Constantin Brancusi; Mario Merz; Olafur Eliasson, entre outros.
Metodologias
As sessões serão teórico-práticas. Consistem numa explicação inicial em que o formador contextualiza as obras de arte a abordar, bem como os conteúdos programáticos (de ambas as disciplinas) a relacionar com a obra. Seguem-se os exemplos práticos de como aplicar pedagogicamente os conteúdos às obras em foco: 1) demonstração; 2) experimentação, aplicação e desenvolvimento de recursos pedagógicos; 3) registo individual da metodologia para aplicação com os alunos.
Avaliação
A avaliação será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o desempenho, participação e assiduidade dos formandos em cada uma das sessões efetuadas, tendo como base os seguintes itens de avaliação: Participação; realização das tarefas nas sessões; assiduidade; pontualidade; Trabalhos realizados na ação incluindo a planificação e os materiais didáticos; Reflexão crítica final de acordo com o documento orientador fornecido pelo formador, onde dêem conta da mais-valia desta ação para o seu desenvolvimento profissional e melhoria das práticas. A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas conjuntas da ação.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
AMWELL, Lynn: Mathematics and Art: A cultural history, Princeton: Princeton University Press, 2016.HICKMAN, Miranda B., The Geometry of Modernism, Austin, The University of Texas Press, 2005.PALMEIRIM, Simão (coord. Dossier temático Geometria e Arte): Convocarte nº2, nº3, Lisboa: FBAUL, 2016. 2015.PALMEIRIM, Simão: Art based research: Oscilação, ambivalência e surpresa, Investigação em Artes. A Oscilação dos Métodos, Lisboa: Ed. do Centro de Filosofia da FLUL, 2015.PALMEIRIM, Simão; FREITAS, Pedro (coord.): https://gulbenkian.pt/almada-comecar/

Formador
PAULO ALEXANDRE DOS SANTOS GONÇALVES
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O pensamento computacional enquadra-se na área de competências: Saber científico, técnico e tecnológico do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). As novas Aprendizagens Essenciais da Matemática referem o desenvolver a capacidade de pensamento computacional como sendo um dos oito objetivos que todos os alunos devem conseguir atingir para aprender Matemática no século XXI. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e podem fornecer aos alunos ferramentas que lhes permitam resolver problemas, em especial relacionados com a programação. Assim sendo, é urgente e imprescindível formar os professores de Matemática nesta área, para que possam incorporar o pensamento computacional na sua prática letiva, através de atividades que promovam aprendizagens significativas, recorrendo à programação, fomentando, assim, a melhoria da literacia digital dos alunos e o desenvolvimento de capacidades transversais ao currículo. O Scratch permite que os alunos dos vários ciclos de ensino aprendam a programar e desenvolvam a capacidade de pensamento computacional de uma forma simples e divertida. Desta forma podem aprender e desenvolver várias competências sem esforço. Para tal, será utilizada a ferramenta Scratch, uma linguagem de programação visual, como meio para desenvolver competências matemáticas ou outras, tais como a resolução de problemas, o raciocínio lógico.
Objetivos
- Pretende-se com esta ação que os professores adquiram competências ao nível da programação com Scratch dando-lhes a conhecer novas metodologias de aprendizagem a utilizar nas suas práticas pedagógicas, de acordo com o nível de escolaridade dos seus alunos. Pretende-se que o professor: - domine a programação por blocos, recorrendo ao Scratch; -planifique atividades que desenvolvam o pensamento computacional e que as implementem em contexto sala de aula; - crie soluções codificadas, articulando o pensamento computacional com as áreas curriculares do ensino básico, e as programe em ferramentas de programação por blocos. - Pretende-se ainda promover a utilização de computador e ferramentas/ambientes de programação visual potenciadoras do processo de ensino aprendizagem, bem como desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, nos currículos de Matemática. Estas práticas complementares dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, recorrendo à programação.
Conteúdos
Módulo 1: Análise das aprendizagens essenciais da matemática, no que concerne ao recurso da tecnologia e o Pensamento Computacional (2,5 horas) Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação. Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais na disciplina de matemática. Módulo 2: Programação em Scratch (13 horas) Introdução ao Scratch Comunidade e site oficial Criar com Scratch Interface e funcionamento: Menu, palco, cenários, guiões, trajes e sons; Movimentos e controlo: eventos, passos, rotação, direção e coordenadas; Teste condicional e ciclos de repetição; Variáveis, operadores e valores lógicos; Programação com Scratch Realização de atividades dirigidas Criação autónoma de projetos em Scratch Módulo 3: A Matemática e o Scratch (7 horas) Análise de conteúdos matemáticos que podem ser lecionados com Scratch. Planificação e conceção de recursos promotores do pensamento computacional na disciplina de matemática. Módulo 4: Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (2,5 horas)
Metodologias
As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática, utilizando computador, serão utilizadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à criação de recursos educativos. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelo formador através de plataforma de partilha e apoio à formação.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, nº2 do artº do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei nº 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: Participação nas sessões 40% - (Participação; relacionamento interpessoal, capacidade de partilha de saberes; rigor e clareza das intervenções; interesse/motivação); trabalho individual. Produção de materiais e trabalhos - (60%) - Qualidade e adequação pedagógica dos trabalhos desenvolvidos; conhecimentos científicos e profissionais demonstrados; apresentação do trabalho produzidos ao formador e à turma; Construção de materiais com intervenção direta no contexto educativo; documento de Reflexão Crítica
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfAprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico https://www.dge.mec.pt/noticias/consulta-publica-aprendizagens-essenciais-de-matematica-do-ensino-basicoWing, J. M. (2021). Pensamento computacional. Educação e Matemática, (162), 2-4. https://em.apm.pt/index.php/em/article/download/2736/2781Carvalho, R., Espadeiro, R. G., e Branco, N. C. V. (2023). Contributos para o desenvolvimento do pensamento computacional em Matemática: materiais de apoio para os professores do 1. ciclo do ensino básico. https://repositorio.ipsantarem.pt/bitstream/10400.15/4513/1/Ebook-APM_PC_Materiais_Profs_1_Ciclo.pdf

Ref. 286PAE32T01 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127808/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 04-10-2025
Fim: 15-01-2026
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Emídio Garcia/CAC Graça Morais
Formador
Ana Alexandra Pascoal Carreira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Educação Visual em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento do pensamento reflexivo sobre o objeto artístico e comunicacional e as suas práticas; Refletir sobre a importância dos processos de análise e de estudo comparativo, de seleção e tratamento de objetos artísticos relevantes para a aprendizagem; Problematizar temas relacionados com expressões artísticas, considerando os discursos, conceptual e plástico, inerentes; Desenvolver a reflexão crítica e a sensibilidade estética e artística, incluindo a dimensão intercultural das sociedades contemporâneas na promoção de uma cultura visual abrangente. Refletir sobre o papel da comunicação visual nas suas dimensões comunicativas e expressivas.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Cultura Visual (5 horas) Observar os objetos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos, tendo como referência os saberes da História da Arte. Refletir sobre as manifestações culturais do património local e global interrogando os processos artísticos para a compreensão da arte contemporânea. Módulo 3 Linguagens e expressões artísticas (5 horas) Abordagem aos conceitos das linguagens plástica e da comunicação visual em diferentes contextos e modalidades expressivas: pintura, escultura, desenho, design, fotografia, cinema, vídeo, banda desenhada. Refletir sobre a produção de imagens como meios de comunicação de massas, capazes de veicular diferentes significados. Módulo 4 Comunicação Visual (5 horas) Observar a inter-relação dos saberes da comunicação visual nos processos de fruição dos universos culturais. Relacionar o modo como os processos de criação interferem na(s) intencionalidade(s) dos objetos artísticos. Módulo 5 Museologia e Curadoria (5 horas) Explorar os meios diversificados de conceção formal e material em contexto expositivo integrando os processos de pesquisa, investigação e experimentação. Abordagem a diferentes formatos físicos e/ou digitais. Módulo 6 Meios expressivos plásticos e suportes (5 horas) Abordagem aos diferentes modos expressivos e aos seus suportes. Abordagem a diferentes formas exploratórias de acordo com as características específicas e possibilidades técnicas e expressivas de diferentes materiais e suportes. Módulo 7 -Edição digital (5 horas) Abordagem às ferramentas digitais, como processo e técnicas de intencionalidade expressiva, plástica e comunicacional, através de meios digitais de edição de imagem e de desenho vetorial. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Arnheim, R. (1997). Arte & percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-10-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 11-10-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-10-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 13-10-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-10-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-10-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 08-01-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 15-01-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Francisco José Ferreira Gomes Pinto de Sousa
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Esta Formação sugere uma viagem pela evolução geológica de Trás-os-Montes e Alto Douro, mais concretamente na região do Geoparque Terras de Cavaleiros, explicando a génese e ocorrência da geodiversidade litológica regional e a geomorfologia das paisagens geológicas autóctones, desde o Paleozoico até à atualidade. Este curso de formação pretende ir ao encontro das necessidades dos formandos em termos de atualização científica sobre a geologia e a geomorfologia regionais, contribuindo paralelamente para a sua atualização didática com a sugestão de estratégias de trabalho prático em geologia de campo nos locais selecionados para visitação, que podem ser replicadas em situações reais de aprendizagem (visitas de estudo) com discentes do ensino básico e secundário, tendo em consideração a aplicação das AE com exemplos concretos da geologia regional. As saídas de campo em Geologia constituem uma estratégia de aprendizagem que desperta o interesse dos alunos e leva à sua ativa participação, permitindo a observação em ambiente natural de materiais e/ou processos geológicos, contrariando assim a dimensão temporal da Geologia e a dificuldade de compreensão dos fenómenos complexos que ocorrem no interior do planeta, fora do alcance visual direto. Por este motivo, estas ações de formação de índole prática, consubstanciadas em observações no terreno, são insubstituíveis porque permitem observar e analisar fenómenos atuais, comparáveis com os registados no passado, e mais tarde replicar tais observações e interpretações junto do público estudantil. Pretende-se com esta ação dar resposta às necessidades e solicitações dos docentes do grupo disciplinar 520, ao Centro de Formação da Associação de Escolas de Bragança Norte (CFAEBN).
Objetivos
- Promover a integração de conhecimentos na área das Geociências e propor novos instrumentos e métodos para o ensino que permitam diversificar ambientes de aprendizagem, dando ênfase à realização de atividades no campo; - Estabelecer a ligação entre os conteúdos abordados nos programas curriculares e a prática de saídas de campo que motivem e facilitem a compreensão daqueles conteúdos; - Promover a educação para o desenvolvimento sustentado por intermédio da conservação do património geológico, consubstanciada no conhecimento científico dos geossítios e dos geomonumentos do Geoparque Terras de Cavaleiros; - Compreender as relações entre as paisagens da região do Geoparque Terras de Cavaleiros e as unidades geológicas aflorantes; - Demonstrar a importância do património geológico do Geoparque Terras de Cavaleiros enquanto recurso educativo promotor de aprendizagens significativas para os alunos, reconhecendo as suas potencialidades como recurso para desenvolvimento sustentável; - Promover a partilha de experiências educativas que possibilitem a melhoria do processo ensino-aprendizagem na área das geociências.
Conteúdos
Enquadramento curricular das temáticas da Geodiversidade e Património Geológico como componentes do Património Natural, com contributos para a Geoconservação; Geodiversidade litológica e paisagística da região do Geoparque Terras de Cavaleiros; Geologia de ambientes magmáticos e metamórficos; Fatores de metamorfismo; Rochas metamórficas e processos físico-químicos que estão na origem do metamorfismo; posicionamento dos processos metamórficos no ciclo petrogenético; relação entre o metamorfismo e os processos tectónicos globais. Caracterização das rochas metamórficas utilizando metodologias e técnicas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas metamórficas com os seus protólitos e processos petrogenéticos; Características físico-químicas das rochas ígneas; Rochas intrusivas e rochas extrusivas; Origem e diversidade das rochas ígneas. Rochas ultrabásicas e básicas; Caracterização e classificação das rochas ígneas com utilização de métodos e técnicas adequadas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas magmáticas; Reconstrução e evolução paleoambiental; Geodinâmica externa e o ciclo das rochas; Evolução da geomorfologia da região do Planalto Mirandês; Características gerais da geologia e da tectónica do Geoparque Terras de Cavaleiros; O Trabalho de Campo e a Geologia de Portugal no ensino/aprendizagem da Geologia; Realização de saídas de campo na região do Geoparque Terras de Cavaleiros, com atividades exemplificativas de trabalho de campo em ambientes metamórficos e magmáticos: Enquadramento geográfico, geomorfológico e geológico das saídas de campo; Elementos gerais respeitantes aos afloramentos com descrição das características geológicas e estruturais.
Metodologias
Visita a diferentes afloramentos e paisagens geológicas na região do Geoparque Terras de Cavaleiros, fomentando o trabalho prático em Geociências, com base na: - Análise, ilustração em caderno de campo, e interpretação, de estruturas representativas de deformação dúctil e frágil; - Observação e interpretação, in situ, de aspetos relacionados com a evolução geodinâmica da região de Trás-os-Montes e Alto Douro registada nas rochas aflorantes e nas paisagens geológicas; - Observação e estudo dos afloramentos e paisagens geológicas regionais com objetivos didáticos, tendo em conta a sua integração num processo dinâmico de trabalho prático em geologia de campo; - Integração dos conteúdos ministrados e discutidos no campo com os conteúdos programáticos, particularmente das disciplinas de Ciências Naturais, do ensino básico, e de Biologia e Geologia e de Geologia, do ensino secundário; - Estratégias para a sensibilização dos alunos relativamente à necessidade de conhecer e preservar o Património Geológico e a Geodiversidade, promovendo a Geoconservação.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho n.º 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Avaliação individual dos formandos com base na sua participação e motivação nas sessões de trabalho prático 40% e apresentação de um relatório individual com a descrição de uma das paragens realizadas no âmbito das várias saídas de campo, enfatizando a sua aplicabilidade didática numa situação de aprendizagem/visita de estudo 60%
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Pereira, D. I. (1997). Sedimentologia e Estratigrafia do Cenozoico de Trás-os-Montes Oriental (NE Portugal). Tese Doutoramento, Universidade do Minho, 341 p.Pereira, D.I., Pereira, P. e Ferreira, N. (2010). Património geológico e geoconservação em áreas protegidas de Portugal Continental. In J.C. Neiva, A. Ribeiro, L.M. Victor, F. Noronha & M. Ramalho (Eds) Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História, Volume 2 - Geologia Aplicada, Associação Portuguesa de Geólogos e Sociedade Geológica de Portugal, Lisboa, 451-464.Pereira, E., Ribeiro, A., Castro, P. & De Oliveira, D. (2004). Complexo Ofiolítico Varisco do Maciço de Morais (NE de Trás-os-Montes, Portugal). In Pereira, E., Castroviejo, R. & Ortiz, F. (Eds.), Complejos Ofiolíticos en Iberoamérica Guías de Exploración para Metales Preciosos, pp. 265-284. Proyecto XIII.1 CYTED, Madrid, España.Ribeiro, A. (1974). Contribution à l'étude tectonique de Trás-os-Montes Oriental. Serv. Geol. de Portugal, Mem. 24, 168 p.Ribeiro, M. L. (1986). Geologia e Petrologia da região a Sw de macedo de Cavaleiros (Trás-osMontes). Tese, Fac.Cienc. Univ. Lisboa, 202 p
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 11-10-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
3 | 12-10-2025 (Domingo) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 12-10-2025 (Domingo) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
eTwinning/Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação O eTwinning vai à Escola constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".
Objetivos
Este curso tem como objetivos: ● Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. ● Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. ● Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. ● Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. ● Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. ● Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. ● Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. ● Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. ● Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. ● Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.
Conteúdos
1. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 3000 Sessão presencial (7 horas): ● Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. ● Sessão plenária: O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. ● Mesa Redonda: Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias, seguida de debate. ● Sessão plenária: Cidadania Digital. ● Mesa Redonda: Aprendizagens que inspiram (divulgação projetos ERTE). ● Divulgação da Academia Júnior eTwinning. Sessões síncronas (8 horas): Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. Funcionalidades do espaço pessoal Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning Dinamizar o TwinSpace. Potencialidades do espaço Organização, gestão e dinamização Planificação de um projeto eTwinning. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning Ferramentas digitais: da teoria à prática. Exemplos de ferramentas digitais que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas digitais.
Metodologias
O curso de formação irá decorrer na modalidade de Blended Learning com 1 sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: 15 horas de trabalho conjunto, distribuídos em 7 horas presenciais e 8 horas não presenciais síncronas. Nas sessões de trabalho em regime não presencial, os formandos serão convidados a estar presentes numa sala de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar. Com o intuito de aumentar a envolvência dos formandos com a plataforma eTwinning, todos os recursos serão colocados num projeto criado para o efeito e as atividades organizadas nesse mesmo local. No final da formação, será solicitado aos formandos a construção de um relatório que espelhe o seu percurso e as suas experiências de desenvolvimento profissional, vividas ao longo da formação.
Avaliação
Qualidade das intervenções no fórum criado no âmbito do projeto de apoio à formação Interações múltiplas no referido fórum Relevância pedagógica da planificação de projeto elaborada Relatório de reflexão crítica final A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfUNESCO (2018). Skills for a connected world report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.OCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 18-10-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 21-10-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 28-10-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 04-11-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 11-11-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
Ref. 234PAE79T03 Prevista
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126758/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 02-02-2026
Fim: 27-04-2026
Regime: b-learning
Local: no Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro/Mogadouro/Vimioso
Formador
Lúcia Jacinta Afonso Pires Guerra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-02-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 09-02-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 12-02-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 23-02-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 26-02-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 02-03-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 05-03-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 16-03-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 19-03-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 13-04-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 16-04-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
12 | 27-04-2026 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Ref. 276D01T01 Inscrições abertas até 09-09-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CDCP41-2025
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 12-09-2025
Fim: 13-09-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório Paulo Quintela, Bragança
Formador
Tatiana Teniz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (CIMTTM)/Rede Intermunicipal das Bibliotecas das Terras de Trás-os-Montes/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Ação, com a duração de 6 (seis) horas, realizada, em Bragança, no Auditório Paulo Quintela, nos dias 12 e 13 de setembro de 2025. A atividade é promovida pela Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (CIMTTM), através da Rede Intermunicipal das Bibliotecas das Terras de Trás-os-Montes, constituída por 8 (oito) Bibliotecas Municipais: Biblioteca Municipal de Alfândega da Fé, Biblioteca Municipal de Bragança, Biblioteca Municipal A.M. Pires Cabral (Macedo de Cavaleiros), Biblioteca Municipal de Miranda do Douro, Biblioteca Municipal Sarmento Pimentel (Mirandela), Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro), Biblioteca Municipal de Vila Flor e Biblioteca Municipal Norberto Lopes (Vimioso). Encontro, nacional e internacional, para profissionais da área da educação, onde serão abordados temas de relevância, para docentes, sobre diversos temas ligados à sua atividade profissional, nomeadamente ao nível da educação para a cidadania, da literacia informática e abordagens metodológicas na educação. Pretende-se, então, que o mesmo se constitua como um momento privilegiado de acesso à informação, à formação e à aprendizagem, a partir da troca de experiências e partilha de boas práticas, com diversos momentos de reflexão. Assim sendo, o vasto programa contempla a realização de diversos painéis de discussão, com oradores convidados de renome nacional e internacional, a apresentação de projetos reconhecidos como boas práticas. Paralelamente, o evento contempla, ainda, um programa social que visa apresentar e dar a conhecer as Terras de Trás os Montes a nível cultural, etnográfico, gastronómico.
Objetivos
- Afirmar o papel informativo e formativo das Bibliotecas. - Desenvolver hábitos de frequência das Bibliotecas para aceder, de forma livre e democrática, à informação e à cultura. - Informar e formar os/as docentes sobre temas diversos ligados à sua atividade profissional. - Proporcionar momentos de reflexão, de formação, de aprendizagem e discussão, com momentos de partilha(s) e troca de experiências, sobre práticas atuais e desafios colocados a esta classe profissional.
Conteúdos
- Bibliotecas: a experiência do trabalho em rede - Desinformação e bem-estar no mundo digital. - Os novos desafios da IA: contributos e mais-valias. - Partilha de boas práticas.
Metodologias
A ACD assume a metodologia de Encontro, com a apresentação de comunicações e a partilha de práticas.
Modelo
A avaliação será feita pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2025 (Sexta-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 12-09-2025 (Sexta-feira) | 15:00 - 17:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 13-09-2025 (Sábado) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Não existem ações.
Formador
Maria Joana de Melo Ferreira Félix
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) constitui uma abordagem de ensino que visa maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos os alunos. É assente na antecipação e valorização da diversidade de alunos em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno, e a opções variadas de ensino que permitam atender às necessidades de todos os alunos. Numa perspetiva de desenvolvimento global e integrado, em consonância com as diferentes Áreas de Competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), a utilização de ferramentas no âmbito da Expressão Dramática vem ao encontro desta abordagem, permitindo identificar e eliminar barreiras à aprendizagem, criando um ambiente propício e, consequentemente, facilitando o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO.
Objetivos
Dotar os docentes de ferramentas de trabalho transversais a todas as áreas disciplinares que os auxiliem na abordagem DUA, utilizando a expressão individual e do grupo enquanto comunicação mobilizadora da afetividade, das emoções e do comportamento social, e promovendo o desenvolvimento harmónico do indivíduo como ser social e cooperante. Identificar as barreiras à aprendizagem mais comuns e encontrar soluções para as transpor. Desenvolver estratégias dentro dos três princípios orientadores da ação pedagógica em que o DUA assenta (múltiplas opções de envolvimento, representação e expressão/ação) que permitam aos docentes aprofundar o conhecimento sobre cada um dos alunos e organizar o seu processo de ensino em consonância com a diversidade existente.
Conteúdos
1. O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) (2h) 1.1. Contextualização 1.2. Áreas de competências 2. O Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) (2h) 2.1. Princípios orientadores da ação pedagógica 2.2. Barreiras à aprendizagem 3. A Expressão Dramática como ferramenta para a docência (2h) 4. Experimentação e exploração de exercícios (prática e reflexão) (9h) 5. Construção de propostas de trabalho em grupo (6h) 6. Apresentação de trabalhos (3h) 7. Reflexão final (1h)
Metodologias
Esta ação de formação terá uma duração de 25 horas, na modalidade presencial ou, em alternativa, na E-Learning (online). As sessões serão essencialmente teórico-práticas e práticas. Serão utilizados os métodos expositivo, interrogativo e ativo, recorrendo às seguintes metodologias: dinâmica de grupo; debate; exposição oral; trabalho cooperativo; trabalho individual; reflexão e descoberta. Pretende-se criar um contexto de aprendizagem em que cada formando seja convidado a analisar e refletir sobre a sua área científica e a prática com as suas turmas.
Avaliação
A avaliação obedecerá aos critérios estabelecidos pelo Centro de Formação, de acordo com orientações emanadas do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Será de carácter quantitativo, na escala de 1 a 10 valores. Trabalho de grupo a definir com os formandos. Elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a experiência pessoal decorrente da participação na ação e implicações na sua prática letiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line
Bibliografia
https://plataforma.dge.mec.pt/mod/page/view.php?id=5950https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf200 Exercícios e jogos para o ator e não-ator Augusto Boal, Ed. Civilização Brasileira, 201710X10 Ensaios entre Arte e Educação Coletânea, Ed. Gulbenkian Descobrir, 2017Decreto-Lei 55/2018 (DL55)
Observações
A turma será constituída, no máximo, por 24 formandos (sempre em número par).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2025 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-07-2025 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 23-07-2025 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 23-07-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
5 | 24-07-2025 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 24-07-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Silvia Paula Vasco Gonçalves da Costa Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
Num ambiente educativo diversificado, a escola é desafiada em diversas frentes, nomeadamente, na promoção da inclusão, da igualdade de oportunidades e de participação a todos os estudantes. Desenvolver ambientes de aprendizagem que proporcionem condições de aprendizagem adequadas a todos os alunos é cada vez mais um desafio para a escola. Esta ação visa refletir sobre barreiras que podem desafiar a existência de ambientes inclusivos e apresentar estratégias para as ultrapassar. Em contextos diversificados e desafiantes, interessa conhecer ferramentas e desenvolver estratégias diversificadas que promovam a inclusão e a igualdade na escola, diminuindo as barreiras existentes. Esta concretização promove ambientes educativos inclusivos que têm em conta a diversidade.
Objetivos
- Definir a educação inclusiva, princípios e valores fundamentais - Compreender o processo de inclusão/abordar as barreiras à participação, à aprendizagem e aos recursos para apoiar todos os alunos nas escolas - Utilizar aplicações e ferramentas de IA para apoiar todos os alunos em contextos inclusivos Aumentar a confiança na gestão das necessidades dos alunos
Conteúdos
- Princípios e valores da educação inclusiva - Fontes de barreiras do processo de aprendizagem - Ferramentas digitais que ajudam a remover essas barreiras- Discutir os princípios operacionais para a diversidade, equidade e inclusão
Metodologias
A ACD assume uma metodologia de Palestra, essencialmente expositiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line..
Anexo(s)
Observações
Referências Designing Inclusive Learning Environments to Support all Students (2025, abril 12). Disponível em: https://www.teacheracademy.eu/course/inclusive-education Educational Voice. (2025, abril 24). Inclusive learning resources: Empowering education for all students. Disponível em : https://educationalvoice.co.uk/inclusive-learning-resources/ Understood Team. (n.d.). Universal Design for Learning (UDL): What you need to know. Disponível em https://www.understood.org/en/school-learning/for-educators/universal-design-for-learning
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2025 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Maria Guilherme Preto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Mogadouro
Enquadramento
Conhecer, fomentar e assegurar o reconhecimento, respeito e valorização do património cultural material e imaterial na sociedade, em particular através de programas educativos, de sensibilização e difusão de informações junto do público, nomeadamente dos jovens, é um dos desideratos da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial. No âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, considera-se relevante a necessidade de reforçar a consciencialização das gerações jovens, para a importância do património cultural imaterial e sua salvaguarda. Cabe à Escola, no âmbito da Estratégia de Educação para a Cidadania, desenvolver ações que se constituam como exemplo de boas práticas educativas para o conhecimento e valorização do património cultural imaterial. Para o efeito, é premente que a própria Escola proporcione ao seu corpo docente os conhecimentos e ferramentas que lhes permitam desenvolver atividades junto dos seus alunos, visando o conhecimento, reconhecimento, respeito e valorização do património. Com esta ACD, o Agrupamento de Escolas de Mogadouro, através da vivência in loco, pretende dar a conhecer aos seus docentes o património imaterial e cultural da região denominada “Gallaecia” inculcado através dos romanos e posteriores eventos históricos e que apresenta uma expressiva presença em todo o território do país que é atualmente Portugal, assim como noutras partes do mundo. Na ACD organizada para o conhecimento do património material e imaterial comum entre Portugal e a Galiza coloca-se o enfoque na língua, nas tradições e nas vivências do quotidiano: provérbios, lendas e narrativas, os ritos de passagem, o património religioso e outros, procurando estabelecer pontos comuns de um património identitário, a trabalhar no âmbito da Educação para a Cidadania, explorando a temática da cidadania e a importância da democracia na base da construção europeia. A abordagem de conteúdos que permitem o enriquecimento linguístico e cultural e a aquisição de conhecimentos, tendo em vista a inculcação, nas aulas de Educação para a Cidadania, da ideia de que a construção europeia se concretiza no conhecimento, no respeito pela diferença e pela diversidade, princípio elementar da democracia
Objetivos
- Dar a conhecer o património material, imaterial e cultural da Galiza - Fomentar e assegurar o reconhecimento e valorização do património cultural como marca identitária, material e imaterial, dos povos. - Reforçar o papel dos professores na consciencialização dos jovens para a importância do património cultural imaterial e sua salvaguarda. - Sensibilizar os professores para a importância da exploração, em sala de aula, da temática da construção europeia, baseada no respeito pela diversidade e pela diferença, como garante da democracia. - Promover boas práticas educativas para o conhecimento e valorização do património cultural material e imaterial. - Fomentar o convívio, a cidadania e o enriquecimento pessoal e social, respeitando regras e critérios de atuação e de convivência em contextos diversos.
Conteúdos
- Allariz, conjunto Histórico, Artístico e Social. - O casco antigo de Vigo: património cultural, artístico, arquitetónico e etnográfico. - O Grove: património natural, cultural e etnográfico. - Santiago de Compostela: património religioso, cultural e arquitetónico. - Lendas, provérbios e linguagem oral de comunicação.
Metodologias
A ação terá uma metodologia de jornada com visita aos locais estudados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-07-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-07-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Gil Branco Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Vimioso/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Ensinar aos alunos as competências do século XXI reveste-se de grande importância, na medida em que devem estar preparados para um mundo interligado e em rápida transformação. Estas competências abrangem o pensamento crítico, a comunicação, a colaboração e a criatividade, pilares fundamentais para o sucesso para o dinamismo do mundo atual. Numa era marcada pela abundância de informação e pelos avanços tecnológicos, os alunos devem ser dotados da capacidade de analisar, sintetizar e aplicar os conhecimentos de uma forma crítica. Além disso, fomentar a criatividade capacita os alunos de um pensamento crítico e inovador, capaz de enfrentar os desafios e oportunidades de um futuro em constante mudança. Ensinar as competências do século XXI é formar cidadão adaptáveis, resilientes e empáticos, capazes de prosperar num mundo em constante evolução. Estas competências são a chave para maximizarem o seu potencial e para se tornarem cidadãos do mundo informados, empenhados e responsáveis. Esta formação pretende analisar parâmetros chave para formação dos estudantes num século repleto de mudanças. O primeiro prende-se com a necessidade de existência de uma segurança psicológica e de um ambiente inclusivo dentro da sala de aula onde os alunos se sintam seguros para errar, partilhar ideias e expressar-se sem medo. Os docentes, ao construírem uma abertura onde os estudantes não sintam receio em expor as suas vulnerabilidades, promovem a confiança e a participação ativa dos mesmos, favorecendo a aprendizagem colaborativa e o desenvolvimento social e emocional. A seguinte fase tem como objetivo compreender as fases pelas quais as turmas e grupos de trabalho passam analisando o Modelo de Tuckman. Reconhecer estas fases permite intervir pedagogicamente para clarificar objetivos, resolver conflitos e reforçar normas. Um dos parâmetros fundamentais detém-se com a necessidade de integrar as competências globais da OCDE (investigar o mundo, reconhecer perspetivas, comunicar ideias, tomar ações) na prática docente prepara os alunos para um mundo interconectado e multicultural. Desenvolver pensamento crítico, empatia e responsabilidade cívica nas aulas promove cidadãos conscientes, capazes de atuar em contextos diversos, alinhando-se com os objetivos de educação para a cidadania global da UNESCO. O seguinte parâmetro a analisar é a necessidade de ensinar os alunos a adotar diferentes perspetivas, a fomentar a empatia, a comunicação eficaz e a redução do pensamento de grupo. Estas competências são essenciais para a gestão de conflitos e para criar um clima escolar positivo, onde o diálogo e a compreensão mútua prevalecem. No contexto de ensino-aprendizagem também é necessário por parte do docente promover uma cultura de reflexão crítica e inclusão. Ao incentivar a autorreflexão e a procura de múltiplas perspetivas, combate-se o viés e promove-se uma comunicação mais justa e eficaz entre alunos e entre alunos e professores. Um dos parâmetros fundamentais para preparar os estudantes para o século XXI, é a necessidade de fomentar um pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação. Estas competências essenciais são fundamentais para preparar os alunos para desafios complexos e para o mercado de trabalho. A prática docente deve incorporar estratégias como debates, aprendizagem baseada em projetos e exercícios de comunicação para desenvolver estas capacidades de forma integrada e significativa. Outro fator importante é a necessidade de construir relações de confiança com os alunos com o objetivo de aumentar a sua motivação e o envolvimento. O uso de feedback construtivo permite melhorar o desempenho e a autorregulação dos alunos, promovendo um ambiente de aprendizagem positivo e colaborativo. Outra necessidade para o futuro é a incorporação de práticas que normalizem o fracasso, construam comunidades de apoio e desenvolvam competências emocionais fortalece a capacidade de adaptação e bem-estar, essenciais para o sucesso escolar e pessoal. Os últimos parâmetros, são práticas pedagógicas que procuram potenciar as competências dos alunos: as abordagens interdisciplinares e a utilização de tecnologia. As abordagens interdisciplinares facilitam a conexão entre disciplinas, promovendo uma aprendizagem mais profunda e significativa. O ensino interdisciplinar, prepara os alunos para enfrentar problemas reais com pensamento crítico e colaboração, refletindo a complexidade do mundo atual. A utilização de tecnologia, nomeada utilização de ferramentas de IA na prática docente apoia a colaboração, o pensamento crítico e a comunicação, tornando a aprendizagem mais interativa, personalizada e alinhada com as exigências do século XXI.
Objetivos
- Compreender as competências necessárias para enfrentar o século XXI. - Aumentar a capacidade de promover o pensamento crítico, a resolução de problemas, a comunicação, a colaboração e a criatividade entre os alunos através de metodologias inovadoras. - Aprendizagem da aplicação de ferramentas e estratégias práticas para integrar as competências do século XXI no currículo e na prática quotidiana da sala de aula. - Promover a compreensão dos desafios globais, com o objetivo de preparar os alunos para se tornarem cidadãos do mundo, informados, responsáveis e ativos.
Conteúdos
Segurança psicológica; gestão da dinâmica de turma; competências globais e educação para a cidadania global; resolução de conflitos em contexto escolar; preconceitos e inclusão; pensamento crítico, resolução de problemas e comunicação no século XXI; a construção de relações e de um feedback construtivo; as abordagens interdisciplinares; o uso da tecnologia para potenciar as competências.
Metodologias
A ACD seguirá uma metodologia essencialmente expositiva - Palestra.
Modelo
A avaliação da ação será feita pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Cristina Falcão Escorrega
Jorge Manuel Pinto da Silva Ferreira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
As atividades de observação direta em escolas de diferentes países estão relacionadas com o objetivo de internacionalização do Agrupamento de Escolas Miguel Torga, constante no PEA, e com o Plano Erasmus+, nomeadamente nas seguintes áreas de intervenção prioritária: 1. Competências linguísticas nas diferentes línguas europeias; 2. Conhecimento de outros sistemas de ensino, com organização e gestão distintas, tendo em vista a implementação de métodos diversos de organização e gestão, bem como de projetos diferenciadores; 3. Aquisição de novas metodologias de ensino/ aprendizagem/avaliação e ferramentas diversificadas, com vista à inovação e melhoria de qualidade. Nestas atividades existe uma relação direta, científica e pedagógica com o exercício profissional ao nível da gestão, da organização curricular, da dinamização de projetos, da inclusão e do ensino das várias disciplinas observadas: ciências, tecnologias de informação, educação física e línguas estrangeiras, numa perspetiva de implementação de abordagens múltiplas que contribuem para o desenvolvimento de ações e de ferramentas tendo em vista a inovação e o ensino de qualidade.
Objetivos
- Conhecer diferentes sistemas educativos - Promover a reflexão sobre aspetos organizativos e pedagógicos - Desenvolver ações reais que permitam integrar aspetos positivos observados
Conteúdos
Apresentação das dinâmicas observadas nas instituições visitadas: 1. Instituto Superior Enrico Mattei, Cerveteri (Itália) 1.1. A Escola - Instituto Profissional - Instituto Profissional Noturno - Instituto Técnico-Económico - Liceu Linguístico - Liceu Científico 1.2. Serviços - Pessoal escolar - Famílias e estudantes - Oferta formativa 1.3. Aspetos a salientar - Organização Curricular - Trabalho colaborativo - Inclusão - Internacionalização - Projetos desenvolvidos - O processo de ensino/aprendizagem/avaliação 2. Instituto de Educación Secundaria Ramón y Cajal, Murcia (Espanha) 2.1. A Escola - ESO e Bachillerato - Formação Profissional Básica - Formação Profissional 2.2. Serviços - Serviços administrativos - Serviço de tutoria 2.3. Aspetos a salientar - Organização Curricular - Trabalho colaborativo - Inclusão - Internacionalização - Projetos desenvolvidos - O processo de ensino/aprendizagem/avaliação 3. Escola de 2.º e 3.º ciclo Zübeyde Hanim Ortaokulu (Turquia) 3.1. A Escola 3.2. Aspetos a salientar - Organização Curricular - Trabalho colaborativo - Inclusão - Internacionalização - Projetos desenvolvidos - O processo de ensino/aprendizagem/avaliação
Metodologias
A ACD decorrerá na modalidade de Palestra, com uma metodologia essencialmente expositiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line-
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2025 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Alexandra Jorge Machado Rodrigues Cid Moreno
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro)/Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro/Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação IC)
Enquadramento
Ação com a duração de três horas, realizada online (plataforma Zoom), integrada num ciclo de webinars que decorre ao longo do ano letivo. O ciclo de webinars “As bibliotecas (in)formam é promovido pela Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro) em colaboração com as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro e a Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação interconcelhia). Os webinars constituem espaços de informação e formação de docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional, nomeadamente ao nível da educação para a cidadania e de abordagens metodológicas na educação.
Objetivos
- Afirmar o papel informativo e formativo das bibliotecas. - Desenvolver hábitos de frequência das bibliotecas para aceder à informação e à cultura. - Informar e formar os docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional.
Conteúdos
1 - Direito de autor e direitos conexos. 2 - Bem-estar animal. 3 - Comunicação inclusiva.
Metodologias
- A ACD revestirá o formato de Webinar, dividido em 3 sessões.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de Formulários online (Google Forms).
Anexo(s)
Observações
- A certificação dos formandos da ACD está dependente da participação nas três sessões do webinar. 1 - Direito de autor e direitos conexos 2 - Bem-estar animal 3 - Comunicação inclusiva
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Andreia de Fátima Lino Afonso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
O Protocolo TRI-P, denominado Trabalho de Regulação Infantil, consiste num Programa baseado em evidência científica (Caminha et al., 2017; Heinen et al., 2022). A estrutura do protocolo é fundamentada na Terapia Cognitivo-comportamental (TCC), com o objetivo de trabalhar emoções, pensamentos e comportamentos em três etapas, que formam o acrónimo TRI: a) etapa T, que indica o trabalho com as emoções, b) etapa R remetendo-se à reciclagem dos pensamentos e c) etapa I que se refere à inovação dos comportamentos (Caminha et al., 2017). 2. Os programas de competências socioemocionais, atuando de forma preventiva, têm demonstrado ser uma importante ferramenta para uma melhor adaptação dos jovens ao contexto escolar. Demonstram também bons resultados ao nível da promoção da autoestima e na melhoria na regulação emocional, minimizando o impacto dos fatores de risco na adolescência e na fase adulta.
Objetivos
O objetivo geral será formar professores na aplicação do Programa, contribuindo para a formação de professores, de modo a que o possam replicar no futuro. Objetivos específicos: - Identificar a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais em contexto escolar; - Identificar a relevância do Programa para a formação de professores.
Conteúdos
1.ª sessão • Importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na formação de professores • Apresentação do Protocolo TRI-P, denominado Trabalho de Regulação Infantil (Caminha et al., 2017; Heinen et al., 2022). • Atividade prática • Calendarização 2.ª sessão • Balanço/reflexão sobre a intervenção com os alunos; • Reflexão sobre a relevância para a formação de professores.
Metodologias
Jornada/Workshop
Modelo
A ACD será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Anexo(s)
Observações
Referências Caminha. R. M. & Caminha, M. G. (2015). TRI preventivo - Trabalho de Reciclagem Infantil: promovendo inteligência emocional e social. Sinopsys. Caminha. R. M., Caminha, M. G., & Duarte, V. (2017). Programa TRI Preventivo de educação socioemocional. In J. M. Alves (Ed.), Abordagens Cognitivo-comportamentais no contexto escolar (pp. 164-178). Sinopsys. Heinen, M., Sartoretto, C. R., Ortigão, M. E. de S. R., Caminha, R., & Oliveira, M. da S. (2022). Efeitos do Trabalho de Regulação Infantil nas competências socioemocionais de crianças no ambiente escolar. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 22(3), 1203–1222. https://doi.org/10.12957/epp.2022.69839
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 24-06-2025 (Terça-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Francisco José Ferreira Gomes Pinto de Sousa
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Esta Formação sugere uma viagem pela evolução geológica de Trás-os-Montes e Alto Douro, mais concretamente na região de Bragança e Montesinho, explicando a génese e ocorrência da geodiversidade litológica regional e a geomorfologia das paisagens geológicas autóctones, desde o Pré-Câmbrico e Paleozoico até à atualidade. Este curso de formação pretende ir ao encontro das necessidades dos formandos em termos de atualização científica sobre a geologia e a geomorfologia regionais, contribuindo paralelamente para a sua atualização didática com a sugestão de estratégias de trabalho prático em geologia de campo nos locais selecionados para visitação, que podem ser replicadas em situações reais de aprendizagem (visitas de estudo) com discentes do ensino básico e secundário, tendo em consideração a aplicação das AE com exemplos concretos da geologia regional. As saídas de campo em Geologia constituem uma estratégia de aprendizagem que desperta o interesse dos alunos e leva à sua ativa participação, permitindo a observação em ambiente natural de materiais e/ou processos geológicos, contrariando assim a dimensão temporal da Geologia e a dificuldade de compreensão dos fenómenos complexos que ocorrem no interior do planeta, fora do alcance visual direto. Por este motivo, estas ações de formação de índole prática, consubstanciadas em observações no terreno, são insubstituíveis porque permitem observar e analisar fenómenos atuais, comparáveis com os registados no passado, e mais tarde replicar tais observações e interpretações junto do público estudantil. Pretende-se com esta ação dar resposta às necessidades e solicitações dos docentes do grupo disciplinar 520, ao Centro de Formação da Associação de Escolas de Bragança Norte (CFAEBN).
Objetivos
- Promover a integração de conhecimentos na área das Geociências e propor novos instrumentos e métodos para o ensino que permitam diversificar ambientes de aprendizagem, dando ênfase à realização de atividades no campo; Estabelecer a ligação entre os conteúdos abordados nos programas curriculares e a prática de saídas de campo que motivem e facilitem a- compreensão daqueles conteúdos; -Promover a educação para o desenvolvimento sustentado por intermédio da conservação do património geológico, consubstanciada no conhecimento científico dos geossítios e dos geomonumentos do Parque Natural de Montesinho e do Maciço Ultrabásico de Bragança; - Compreender as relações entre as paisagens das regiões de Bragança e Montesinho e as unidades geológicas aflorantes; - Demonstrar a importância do património geológico das regiões de Bragança e Montesinho enquanto recurso educativo promotor de aprendizagens significativas para os alunos, reconhecendo as suas potencialidades como recurso para desenvolvimento sustentável; - Promover a partilha de experiências educativas que possibilitem a melhoria do processo ensino-aprendizagem na área das geociências.
Conteúdos
Enquadramento curricular das temáticas da Geodiversidade e Património Geológico como componentes do Património Natural, com contributos para a Geoconservação; Geodiversidade litológica e paisagística das regiões do Parque Natural do Montesinho e Maciço Ultrabásico de Bragança; Geologia de ambientes magmáticos e metamórficos; Fatores de metamorfismo; Rochas metamórficas e processos físico-químicos que estão na origem do metamorfismo; posicionamento dos processos metamórficos no ciclo petrogenético; relação entre o metamorfismo e os processos tectónicos globais. Caracterização das rochas metamórficas utilizando metodologias e técnicas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas metamórficas com os seus protólitos e processos petrogenéticos; Características físico-químicas das rochas ígneas; Rochas intrusivas e rochas extrusivas; Origem e diversidade das rochas ígneas. Rochas ultrabásicas e básicas; Caracterização e classificação das rochas ígneas com utilização de métodos e técnicas adequadas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas magmáticas; Reconstrução e evolução paleoambiental; Geodinâmica externa e o ciclo das rochas; Evolução da geomorfologia das regiões do Parque Natural de Montesinho e Maciço Ultrabásico de Bragança; Características gerais da geologia e da tectónica das regiões do Parque Natural de Montesinho e Maciço Ultrabásico de Bragança; O Trabalho de Campo e a Geologia de Portugal no ensino/aprendizagem da Geologia; Realização de saídas de campo no Parque Natural de Montesinho e Maciço Ultrabásico de Bragança, com atividades exemplificativas de trabalho de campo em ambientes metamórficos e magmáticos: Enquadramento geográfico, geomorfológico e geológico das saídas de campo; Elementos gerais respeitantes aos afloramentos com descrição das características geológicas e estruturais.
Metodologias
Visita a diferentes afloramentos e paisagens geológicas nas regiões do Parque Natural do Montesinho e Maciço Ultrabásico de Bragança, fomentando o trabalho prático em Geociências, com base na: - Análise, ilustração em caderno de campo, e interpretação, de estruturas representativas de deformação dúctil e frágil; - Observação e interpretação, in situ, de aspetos relacionados com a evolução geodinâmica da região de Trás-os-Montes e Alto Douro registada nas rochas aflorantes e nas paisagens geológicas; - Observação e estudo dos afloramentos e paisagens geológicas regionais com objetivos didáticos, tendo em conta a sua integração num processo dinâmico de trabalho prático em geologia de campo; - Integração dos conteúdos ministrados e discutidos no campo com os conteúdos programáticos, particularmente das disciplinas de Ciências Naturais, do ensino básico, e de Biologia e Geologia e de Geologia, do ensino secundário; - Estratégias para a sensibilização dos alunos relativamente à necessidade de conhecer e preservar o Património Geológico e a Geodiversidade, promovendo a Geoconservação.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho n.º 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Avaliação individual dos formandos com base na sua participação e motivação nas sessões de trabalho prático e apresentação de um relatório individual com a descrição de uma das paragens realizadas no âmbito das várias saídas de campo, enfatizando a sua aplicabilidade didática numa situação de aprendizagem/visita de estudo.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Meireles, C.A.P. (2013). Litoestratigrafia do Paleozóico do sector a nordeste de Bragança (Trás-os-Montes) - Serie Nova Terra, nº 42. Instituto Universitário de Geologia Isidro Parga Pondal, Univ. Coruña, 471 p, (1 Mapa Geol. e 4 Anexos).Pereira, P.; Pereira, D. I.; Alves, M. I. C. e Meireles, C. (2002). Património Geomorfológico do sector oriental do Parque Natural de Montesinho (NE Portugal). In: E. Serrano, A. G. Celis, J. C. Guerra, C. G. Morales, & M. T. Ortega (eds): Estudios recientes en Geomorfología (2000-2002). Património, montaña y dinámica territorial. Sociedade Española de Geomorfología, Valladolid, 423-430.Ribeiro, A. (1974). Contribution à l'étude tectonique de Trás-os-Montes Oriental. Serv. Geol. de Portugal, Mem. 24, 168 p.Sá, A.A. (2006). A sucessão do Ordovícico superior de Trás-os-Montes (Zona Centro-Ibérica, Portugal) e sua correlação com Valongo e Buçaco. VII Cong. Nac.de Geologia, Univ. Évora, Livro de Resumos II, pp. 621-624.Teixeira, C. e Pais, J. (1973). Sobre a presença de Devónico na região de Bragança (Guadramil e Mofreita) e de Alcañices (Zamora). Bol. Soc. Geol. Portugal, 18, pp. 199-202.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 28-06-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
3 | 29-06-2025 (Domingo) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 29-06-2025 (Domingo) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Margarida Peixoto Marques
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
Esta ação de formação visa capacitar docentes do ensino básico e educadores de infância para integrar, de forma crítica e criativa, os princípios da cidadania global e da inclusão nas suas práticas pedagógicas. Numa era marcada pela interdependência global e por uma crescente diversidade cultural e linguística nas salas de aula, os professores enfrentam o desafio de promover uma educação que valorize a justiça social, os direitos humanos, a equidade e a sustentabilidade. Ao longo da formação, serão exploradas estratégias pedagógicas inclusivas, abordagens interculturais e metodologias ativas que fomentem a participação democrática, o respeito pela diversidade e o desenvolvimento de competências cívicas.
Objetivos
• Compreender os fundamentos teóricos da Educação para a cidadania global e a Inclusão, reconhecendo a sua relevância no contexto do ensino de infância e básico e no quadro das políticas educativas nacionais e internacionais. • Desenvolver capacidades para planificar e implementar práticas pedagógicas inclusivas e interculturais, que promovam a participação equitativa de todos os alunos, respeitando e valorizando a diversidade cultural, linguística e social. • Explorar estratégias didáticas e metodologias ativas que favoreçam a construção de competências para a cidadania global, como o pensamento crítico, a empatia, a cooperação e o compromisso com a justiça social e ambiental. • Conceber e partilhar projetos pedagógicos contextualizados que integrem os princípios da cidadania global e da Inclusão, com vista à transformação das práticas escolares e à promoção de uma escola democrática e equitativa.
Conteúdos
a. Fundamentos da educação para a cidadania global e inclusão • Conceitos: cidadania global, justiça social, direitos humanos, desenvolvimento sustentável, inclusão. • Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) e a sua integração na prática pedagógica. • Cidadania crítica e educação inclusiva • Políticas linguísticas e práticas escolares inclusivas. b. Educação inclusiva no ensino básico e na infância • Princípios da inclusão educativa: equidade, acessibilidade e participação. • Identificação e resposta à diversidade de perfis e necessidades dos alunos. • Barreiras à aprendizagem e à participação: estratégias para a sua superação. c. Práticas pedagógicas interculturais e metodologias ativas • Educação intercultural: princípios, objetivos e estratégias. • Metodologias ativas centradas no aluno: trabalho de projeto, aprendizagem cooperativa, pedagogia da pergunta. • Gestão democrática da sala de aula e promoção do diálogo intercultural. d. Desenvolvimento de projetos e práticas contextualizadas • Planificação de intervenções pedagógicas alinhadas com os temas da cidadania global e inclusão. • Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais. • Avaliação formativa e autorreflexão docente. e. Reflexão crítica e compromisso ético-profissional • O papel do professor como agente de mudança. • Ética e responsabilidade social na prática docente. • Construção de comunidades educativas mais justas, inclusivas e conscientes.
Metodologias
A formação combinará momentos teóricos com atividades práticas e colaborativas, promovendo a reflexão crítica e o desenvolvimento de projetos pedagógicos contextualizados. Destina-se a profissionais de educação que queiram contribuir para uma escola mais justa, inclusiva e globalmente consciente.
Modelo
Os formandos farão a avaliação da ação através de um formulário online.
Anexo(s)
Observações
Referências UNESCO. (2015). Global citizenship education: Topics and learning objectives. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000232993 - UNESCO. (2017). A guide for ensuring inclusion and equity in education. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000248254
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Margarida Peixoto Marques
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
Esta ação de formação visa capacitar docentes do ensino básico e secundário para integrar, de forma crítica e criativa, os princípios educação Multilingual e intercultural nas suas práticas pedagógicas. Numa era marcada pela interdependência global e por uma crescente diversidade linguística e cultural na sociedade e nas salas de aula, os professores enfrentam o desafio de promover uma educação que valorize a diversidade linguística e cultural dos alunos e comunidades. Ao longo da formação, serão exploradas estratégias pedagógicas multilingues, abordagens interculturais e metodologias ativas que fomentem a exploração, valorização e uso da riqueza linguística e cultural dos alunos.
Objetivos
• Compreender os fundamentos teóricos da educação multilingue e intercultural, reconhecendo a sua relevância no contexto dos ensinos básico e secundário e no quadro de políticas educativas nacionais e internacionais. • Desenvolver capacidades para planificar e implementar práticas pedagógicas multilingues e interculturais, que promovam a participação equitativa de todos os alunos, respeitando e valorizando a diversidade cultural e linguística. • Explorar estratégias didáticas e metodologias ativas que favoreçam a construção de competências para a educação multilingue e intercultural, como o pensamento crítico, a empatia, a cooperação e o compromisso com a justiça social e ativismo. • Refletir criticamente sobre os desafios e oportunidades da diversidade linguística e cultural nas salas de aula, promovendo o multilinguismo e as competências de comunicação intercultural • Conceber e partilhar projetos pedagógicos contextualizados que integrem os princípios do multilinguismo e educação intercultural, com vista à transformação das práticas escolares e à promoção de uma escola democrática e equitativa.
Conteúdos
a. Fundamentos da Educação Multilingue e Intercultural • Conceitos: multilinguismo, plurilinguismo, educação multilingue/plurilingue, consciência linguística, educação intercultural, competências comunicativas interculturais. • Reconhecimento do multilinguismo como recurso pedagógico. • Políticas linguísticas e práticas escolares inclusivas. • Abordagens plurilingues e interculturais no ensino das diferentes disciplinas. b. Práticas Pedagógicas Interculturais e Metodologias Ativas • Educação intercultural: princípios, objetivos e estratégias. • Metodologias ativas centradas no aluno: trabalho de projeto, aprendizagem cooperativa, pedagogia da pergunta. • Gestão democrática da sala de aula e promoção do diálogo intercultural. c. Desenvolvimento de Projetos e Práticas Contextualizadas • Planificação de intervenções pedagógicas alinhadas com os temas da cidadania global, inclusão e multilinguismo. • Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais. • Avaliação formativa e autorreflexão docente. d. Reflexão Crítica e Compromisso Ético-Profissional • O papel do professor como agente de mudança. • Ética e responsabilidade social na prática docente. • Construção de comunidades educativas mais justas, inclusivas e conscientes. 8. Destinatários Professores do Ensino Básico e Secundário de todos os grupos de recrutamento
Metodologias
A formação combinará momentos teóricos com atividades práticas e colaborativas, promovendo a reflexão crítica e o desenvolvimento de projetos pedagógicos contextualizados. Destina-se a profissionais de educação que queiram contribuir para uma escola mais intercultural, diversa e justa.
Modelo
Os formandos farão a avaliação da ação através de um formulário online.
Anexo(s)
Observações
Referências - Council of Europe. (2008). Platform of resources and references for plurilingual and intercultural education. Council of Europe. Https://www.coe.int/en/web/platform-plurilingual-intercultural-language-education Sites: - https://virtulapp.eu/ - https://www.multilinguallearningtoolkit.org/ - https://www.readwithmee.eu/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Francisco José Ferreira Gomes Pinto de Sousa
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Esta Formação sugere uma viagem pela evolução geológica de Trás-os-Montes e Alto Douro, mais concretamente na região do Planalto Mirandês, explicando a génese e ocorrência da geodiversidade litológica regional e a geomorfologia das paisagens geológicas autóctones, desde o Paleozoico até à atualidade. Este curso de formação pretende ir ao encontro das necessidades dos formandos em termos de atualização científica sobre a geologia e a geomorfologia regionais, contribuindo paralelamente para a sua atualização didática com a sugestão de estratégias de trabalho prático em geologia de campo nos locais selecionados para visitação, que podem ser replicadas em situações reais de aprendizagem (visitas de estudo) com discentes do ensino básico e secundário, tendo em consideração a aplicação das AE com exemplos concretos da geologia regional. As saídas de campo em Geologia constituem uma estratégia de aprendizagem que desperta o interesse dos alunos e leva à sua ativa participação, permitindo a observação em ambiente natural de materiais e/ou processos geológicos, contrariando assim a dimensão temporal da Geologia e a dificuldade de compreensão dos fenómenos complexos que ocorrem no interior do planeta, fora do alcance visual direto. Por este motivo, estas ações de formação de índole prática, consubstanciadas em observações no terreno, são insubstituíveis porque permitem observar e analisar fenómenos atuais, comparáveis com os registados no passado, e mais tarde replicar tais observações e interpretações junto do público estudantil. Pretende-se com esta ação dar resposta às necessidades e solicitações dos docentes do grupo disciplinar 520, ao Centro de Formação da Associação de Escolas de Bragança Norte (CFAEBN).
Objetivos
- Promover a integração de conhecimentos na área das Geociências e propor novos instrumentos e métodos para o ensino que permitam diversificar ambientes de aprendizagem, dando ênfase à realização de atividades no campo; - Estabelecer a ligação entre os conteúdos abordados nos programas curriculares e a prática de saídas de campo que motivem e facilitem a compreensão daqueles conteúdos; - Promover a educação para o desenvolvimento sustentado por intermédio da conservação do património geológico, consubstanciada no conhecimento científico dos geossítios e dos geomonumentos do Planalto Mirandês; - Compreender as relações entre a paisagem do Planalto Mirandês e as unidades geológicas aflorantes; - Demonstrar a importância do património geológico do Planalto Mirandês enquanto recurso educativo promotor de aprendizagens significativas para os alunos, reconhecendo as suas potencialidades como recurso para desenvolvimento sustentável; - Promover a partilha de experiências educativas que possibilitem a melhoria do processo ensino-aprendizagem na área das geociências.
Conteúdos
Enquadramento curricular das temáticas da Geodiversidade e Património Geológico como componentes do Património Natural, com contributos para a Geoconservação; Geodiversidade litológica e paisagística da região do Planalto Mirandês; Geologia de ambientes magmáticos e metamórficos; Fatores de metamorfismo; Rochas metamórficas e processos físico-químicos que estão na origem do metamorfismo; posicionamento dos processos metamórficos no ciclo petrogenético; relação entre o metamorfismo e os processos tectónicos globais. Caracterização das rochas metamórficas utilizando metodologias e técnicas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas metamórficas com os seus protólitos e processos petrogenéticos; Características físico-químicas das rochas ígneas; Rochas intrusivas e rochas extrusivas; Origem e diversidade das rochas ígneas. Rochas ultrabásicas e básicas; Caracterização e classificação das rochas ígneas com utilização de métodos e técnicas adequadas de campo; Fábrica, estrutura, textura e mineralogia das rochas magmáticas; Reconstrução e evolução paleoambiental; Geodinâmica externa e o ciclo das rochas; Evolução da geomorfologia da região do Planalto Mirandês; Características gerais da geologia e da tectónica da região do Planalto Mirandês; O Trabalho de Campo e a Geologia de Portugal no ensino/aprendizagem da Geologia; Realização de saídas de campo na região do Planalto Mirandês, com atividades exemplificativas de trabalho de campo em ambientes metamórficos e magmáticos: Enquadramento geográfico, geomorfológico e geológico das saídas de campo; Elementos gerais respeitantes aos afloramentos com descrição das características geológicas e estruturais.
Metodologias
Visita a diferentes afloramentos e paisagens geológicas na região do Planalto Mirandês, fomentando o trabalho prático em Geociências, com base na: - Análise, ilustração em caderno de campo, e interpretação, de estruturas representativas de deformação dúctil e frágil; - Observação e interpretação, in situ, de aspetos relacionados com a evolução geodinâmica da região de Trás-os-Montes e Alto Douro registada nas rochas aflorantes e nas paisagens geológicas; - Observação e estudo dos afloramentos e paisagens geológicas regionais com objetivos didáticos, tendo em conta a sua integração num processo dinâmico de trabalho prático em geologia de campo; - Integração dos conteúdos ministrados e discutidos no campo com os conteúdos programáticos, particularmente das disciplinas de Ciências Naturais, do ensino básico, e de Biologia e Geologia e de Geologia, do ensino secundário; - Estratégias para a sensibilização dos alunos relativamente à necessidade de conhecer e preservar o Património Geológico e a Geodiversidade, promovendo a Geoconservação.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho n.º 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Avaliação individual dos formandos com base na sua participação e motivação nas sessões de trabalho prático 40% e apresentação de um relatório individual com a descrição de uma das paragens realizadas no âmbito das várias saídas de campo, enfatizando a sua aplicabilidade didática numa situação de aprendizagem/visita de estudo. 60%
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Ferreira N., Brilha., J., Dias G., Castro P., Alves M.I.C. e Pereira D. (2003). Património geológico do Parque Natural do Douro Internacional (NE de Portugal): caracterização de locais de Interesse geológico. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, no esp. V, CD-ROM, 140-142.Pereira, D. I. (1997). Sedimentologia e Estratigrafia do Cenozoico de Trás-os-Montes Oriental (NE Portugal). Tese Doutoramento, Universidade do Minho, 341 p.Pereira, D. l. (2004). Dos aspetos gerais a algumas particularidades da geomorfologia do Nordeste Transmontano e do Alto Douro. In M.A. Araújo e A. Gomes (Eds.) Geomorfologia do NW da Península Ibérica, GEDES, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 71-91.Ribeiro, A. (1974). Contribution à l'étude tectonique de Trás-os-Montes Oriental. Serv. Geol. de Portugal, Mem. 24, 168 p.Sá, A.A. (2006). A sucessão do Ordovícico superior de Trás-os-Montes (Zona Centro-Ibérica, Portugal) e sua correlação com Valongo e Buçaco. VII Cong. Nac.de Geologia, Univ. Évora, Livro de Resumos II, pp. 621-624.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
3 | 18-05-2025 (Domingo) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 18-05-2025 (Domingo) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
BRIZIDA ALEXANDRA PINHEIRO PINTO
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
O bullying é uma das principais preocupações nas escolas portuguesas, com impacto significativo no bem-estar emocional, desempenho académico e ambiente escolar. Os professores desempenham um papel essencial na prevenção e intervenção, sendo fundamental dotá-los de ferramentas eficazes para lidar com esta problemática. Esta ação de formação de curta duração destina-se a professores de todos os ciclos, oferecendo estratégias práticas, baseadas na investigação mais recente sobre bullying, psicologia do comportamento e dinâmicas de grupo.
Objetivos
1. Compreender o fenómeno do bullying: Definir bullying, identificar os seus tipos (físico, verbal, psicológico, ciberbullying) e reconhecer os impactos a curto e longo prazo. 2. Distinguir bullying de conflitos normais: Fornecer critérios claros para diferenciar bullying de conflitos ocasionais entre alunos. 3. Identificar sinais precoces: Capacitar os professores para reconhecer vítimas, agressores e espectadores passivos. 4. Aplicar estratégias de prevenção: Apresentar metodologias eficazes para criar um ambiente escolar seguro e positivo. 5. Intervir de forma assertiva e eficaz: Dotar os docentes de ferramentas para gerir situações de bullying, minimizando danos e promovendo a inclusão. 6. Trabalhar a relação com os pais e a comunidade escolar: Desenvolver abordagens para envolver famílias e outros agentes educativos na prevenção e resolução de casos de bullying. 7. Conhecer o enquadramento legal: Analisar o papel da escola e dos docentes no cumprimento da legislação portuguesa relativa ao bullying.
Conteúdos
Módulo 1: Compreender o Bullying • Definição e caraterísticas do bullying. • Diferenças entre conflito e bullying. • Fatores que potenciam o bullying. Módulo 2: Prevenção e Cultura Escolar • Estratégias para construir um clima escolar positivo. • O papel do professor na prevenção. • Desenvolvimento da empatia e inteligência emocional nos alunos. Módulo 3: Identificação e Intervenção • Sinais de alerta em vítimas, agressores e espectadores. • Como agir perante uma denúncia de bullying. • Planos de ação e boas práticas. Módulo 4: Comunicação e Envolvimento Parental • Como comunicar com os alunos e mediar conflitos. • Estratégias para envolver as famílias na solução do problema.
Metodologias
• Exposição teórica curta: Uso de casos reais e dados estatísticos. • Discussão de casos reais: Debate sobre situações concretas. • Dinâmicas interativas: Simulações de cenários de bullying e resolução de problemas. • Brainstorming e role-play: Exercícios práticos para testar diferentes estratégias de intervenção. • Vídeos e testemunhos: Exemplos de boas práticas e impacto do bullying. • Criação de um plano de ação: Cada professor sai com um plano aplicável na sua escola.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Observações
Referências: Livros e Estudos Científicos • Olweus, D. (1993). Bullying at School: What We Know and What We Can Do. Blackwell Publishing. • Smith, P. K., & Sharp, S. (1994). School Bullying: Insights and Perspectives. Routledge. Legislação Portuguesa • Lei n.º 51/2012 – Estatuto do Aluno e Ética Escolar. • Programa Escola Sem Bullying | Ministério da Educação. Recursos Digitais • UNICEF – Guias para professores sobre bullying. • StopBullying.gov – Estratégias para escolas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 14:15 - 17:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A ação "Aprendizagem para Todos: O Poder do DUA (Desenho Universal para a Aprendizagem)" justifica-se pela necessidade crescente de garantir ambientes educativos verdadeiramente inclusivos, capazes de responder à diversidade de estilos, ritmos e necessidades de aprendizagem presentes nas salas de aula. O DUA oferece um quadro teórico e prático que permite planear e implementar estratégias pedagógicas flexíveis, prevenindo e tentando remover, barreiras e promovendo a participação e o sucesso de todos os alunos, sem exceção. Ao capacitar os docentes para integrarem os princípios do DUA no seu quotidiano, esta formação contribuirá para a construção de escolas mais equitativas, inovadoras e alinhadas com as exigências atuais da educação.
Objetivos
• Compreender os fundamentos e princípios do DUA enquanto ferramenta para remover barreiras e promover a participação e o sucesso de todos os alunos. • Identificar barreiras à aprendizagem e estratégias para a sua superação, recorrendo ao DUA. • Explorar exemplos e práticas de operacionalização do DUA no planeamento curricular e na sala de aula. • Promover o debate, a partilha de experiências e a construção colaborativa de soluções inclusivas.
Conteúdos
1. Breve contextualização: desafios da diversidade em sala de aula e necessidade de práticas inclusivas. a. Dinâmica – “Prepare uma refeição para 30 pessoas” 2. Fundamentos e Princípios do DUA a. Atividade Prática: Identificação de Barreiras e Estratégias DUA 3. Planeamento Colaborativo: Do DUA à prática em sala de aula. 4. Debate e Sistematização: a. Quais os principais desafios e oportunidades da implementação do DUA? b. Como articular o DUA com o currículo e as práticas da escola? c. Elaboração coletiva de um quadro-resumo com ideias-chave, estratégias e compromissos para a prática futura.
Metodologias
A sessão terá uma dimensão teórica, onde serão tratados conceitos relacionados com o Desenho Universal para as Aprendizagens, e também um caráter prático.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Educadores e Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Hospital Privado Chaves/Hospital Privado Bragança/Hospital Privado Terra Quente/CFSAE Bragança Norte
Enquadramento
A Neurodiversidade é importante na nossa Sociedade. Nem sempre compreendida, é capital a sensibilização da Comunidade e a formação dos profissionais do setor da Educação visando a promoção ativa da Inclusão.
Objetivos
- Conhecer diversas formas de neurodiversidade - Aprofundar conhecimentos sobre o neurodesenvolvimento - Adquirir ferramentas de intervenção na neurodiversidade.
Conteúdos
10 de maio Moderação Charlotte Coelho 10h00 Sessão de Abertura (HTQ, CMB, IPB, ESSCV, CFAEBN) 10h30 MIGUEL PALHA O meu coração abre-se à tua voz Médico Neuropediatra, Diretor Clínico do Centro Infantil de Desenvolvimento DIFERENÇAS, Lisboa Moderação Tânia Saldanha 12h00 - PEDRO SAMUEL PINTO Perturbações do Neurodesenvolvimento Médico Pedopsiquiatra, Hospital Terra Quente/Unidade Local de Saúde do Nordeste Moderação Ana Rita Bodas 14H00 - JOÃO FARIA Adições à Internet em Crianças e Jovens Psicólogo Clínico, Coordenador do Núcleo do PIN ligado à intervenção no uso da internet e telecomunicações 14h30 - CRISTINA GONÇALVES Projeto Leitura Inclusiva Docente Agrupamento de Escolas de Vinhais e Bolseira EPIS 15H00 PEDRO CHAGAS FREITAS A Raridade das Coisas Banais Escritor Best-Seller Moderação Diogo Nóbrega 16H30 MAFALDA LEITÃO Perturbações do Sono em Crianças e Jovens Psicóloga Clínica, Hospital Beatriz Ângelo e Coordenadora do Núcleo das Perturbações do Sono do PIN 17H00 CHARLOTTE COELHO Autismo no Ensino Superior Psicóloga Hospital Terra Quente/Hospital Privado de Bragança 17H30 ANA SANTOS Projeto Inclusivo Café Joyeux Associação VilacomVida - CAFÉ JOYEUX Portugal 18H00 Sessão de Encerramento 17 de maio Moderação Ana João Alves 10h00 ANA PRADA Perturbações do Neurodesenvolvimento e Inclusão Docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança 10h30 CARLA LIMA Educação Inclusiva Docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança Moderação Charlotte Coelho 11H30 MARIA ADALGISA BABO Neurodiversidaade e Inclusão Presidente da Pró-Inclusão - Associação Nacional de Professores de Educação Especial 12H00 ROSALINA VEIGA Inclusão e Programas Educativos Individuais Docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Moderação Dina Carvalho 14H00 TÂNIA SALDANHA Crianças com NEE: o papel da escola na educação inclusiva Psicóloga Hospital Terra Quente/Hospital Privado de Bragança 14h30 ANA SOFIA COELHO A Saúde Escolar na Inclusão Enfermeira Saúde Escolar, Unidade Local de Saúde do Nordeste 15H00 ANA JOÃO ALVES A importância do brincar no desenvolvimento Psicomotricista, Hospital Privado de Bragança 15H30 MAGDA FLORÊNCIO A importância da Comunicação nas Perturbações do Neurodesenvolvimento Terapeuta da Fala pós-graduada em Comunicação Aumentativa e Alternativa Moderação Diana Costa 16H00 MARIANA MAGALHÃES Para além da Neurodiversidade:importância de cuidar de quem cuida Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha do Alto Tâmega 16H30 LUÍSA MANGAS Cuidadores de pessoas neurodivergente: um grupo de autoajuda Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha do Alto Tâmega 17H00 MOMENTO CULTURAL 18H00 Sessão de Encerramento
Metodologias
- Abordagem teórico-prática e demonstrativa; - Discussão
Avaliação
A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: - Participação (40%); - Produção de relatório critico (60%). A Avaliação dos Formandos é uma avaliação individual que contempla uma Classificação Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respectivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
Bandeira de Lima, C. (2012). Perturbações do Espectro do Autismo - Manual prático de intervenção. LisboaLidel.Grant, D.(2009).The psychological assessment of neurodiversity. In D. Pollak (Ed.), Neurodiversity in Higher Education (pp.33-62). Chichester, UKWiley- BlackAustin, RD.,& Pisano, G.P. (2017). Neurodiversity as a competitive advantage. Harvard Business Review, 96-103
Anexo(s)
Observações
Website - https://neurodiversidadeeinclusao.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ana Sofia Coelho Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
-Razões de cidadania: » Dar cumprimento ao ponto 1.2.3 do Programa Nacional de saúde Escolar aumentando os conhecimentos e as competências da comunidade escolar na área da análise e avaliação da criança e jovem vítima de acidente e prestação de primeiros socorros/ suporte Básico de Vida, de modo a poderem: - Identificar as emergências médicas mais frequentes; - Prestar os cuidados gerais a crianças e jovens vítimas de doença súbita e descrevê-los aos seus familiares, etc; O sentido de responsabilidade, no que concerne ao conhecimento desta temática, é cada vez mais evidente não só na comunidade escolar, como também na sociedade civil. Conhecer gestos simples e específicos que podem fazer a diferença, em caso de acidentes, como paragens cardiorrespiratórias, engasgamentos, enfarte agudo do miocárdio, AVC, hemorragias, anafilaxia, intoxicações, electrocussão, hipotermia, entre outras, será a cada dia um imperativo social. No âmbito da disciplina de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade; No âmbito das matérias nucleares dos Programas de Educação Física, dos vários cursos vocacionais, dos cursos profissionais de Gestão desportiva, de Metalomecância, de Mecatrónica, de Restauração, tecnológicos de desporto e dos restantes cursos profissionais das várias áreas de ensino, verifica-se um crescente aumento de docentes e técnicos que recorrem a empresas privadas para adquirirem formação em Primeiros Socorros. Razões didáticas e pedagógicas: Necessidade de atualização de conhecimentos técnico científicos na área da especialidade e/ou primeira abordagem para os docentes que não integraram os conteúdos do presente curso na sua formação inicial superior.
Objetivos
1- Fomentar em toda a comunidade escolar o sentimento da importância em adquirir formação em Primeiros Socorros; 2- Possibilitar a frequência de uma ação de formação, com conteúdos de extrema importância, no âmbito da formação contínua específica, como profissional responsável e tendo em conta o seu dever enquanto cidadão com estatuto e papel bem definidos socialmente; 3- Promover: A criação de um clube de primeiros socorros na escola; A preparação de um posto/gabinete de primeiros socorros na escola; A aquisição de um saco/ mochila de primeiros socorros; 4- Alargar o universo de socorristas com conhecimentos teóricos e práticos para uma boa assistência a uma vítima de paragem cardíaca ou de outro tipo de acidente - Suporte Básico e Vida; 5- Evitar, aquilo que por vezes se torna uma rotina para bombeiros, enfermeiros e médicos dos serviços hospitalares, que é o transporte de alunos à urgência do serviço hospitalar, sem que a ocorrência o justifique; 6- Possibilitar a interdisciplinaridade entre o clube de primeiros socorros escolar e as várias disciplinas de âmbito curricular; 7- Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação na vida escolar;
Conteúdos
MÓDULO TEÓRICO 1 - Ser socorrista: » Constrangimentos » Legislação » Riscos 2 - SIEM - Sistema Integrado de Emergência Médica em Portugal 3 - Como efetuar o Alerta (pedido de socorro) - Ficha informativa a criar na instituição 4 - Manobra de Heimlich - engasgamento 5 - Suporte básico de vida : Cadeia de sobrevivência: - Adulto - Criança 6 - PLS - Posição Lateral de Segurança. 7- Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM); 8- Acidente vascular cerebral; 9- Hemorragias/Feridas (quedas em pisos abrasivos na escola, quedas contra vidros de portas ou janelas, queda das escadas, etc.); 10- Anafilaxia; 11- Intoxicações (alimentares, laboratórios de química, tentativas de suicídio, ingestão e álcool, etc.); 12- Eletrocussão; 13- Hipotermia; 14- Fraturas/ imobilizações- construção de talas (material rudimentar), colocação de colar cervical; 15- Gravidez; 16- Queimaduras; 17- Parâmetros vitais; 18- lesões desportivas- lesões típicas na escola; 19- O massagista do desporto escolar; 20- Clube de primeiros socorros na escola; - Criação do gabinete/ posto de 1ºs socorros; - Saco de primeiros socorros (conteúdo); - A mochila de primeiros socorros (conteúdo) - Armário de 1ºs socorros; - Tenda de primeiros socorros. 21 - Interdisciplinaridade: - Biologia/ Ciências da Natureza - noções básicas da constituição do corpo humano/ sistemas ósseo, muscular , circulatório e respiratório; - Informática - construção de manual digital de 1ºs socorros, cartazes, flyers, outro trabalho publicitário, Criação de um blog ou página com as atividades do clube; - Português - preparação/ correção de textos em flyers, panfletos, cartazes, etc; 22 - Preparação de uma visita de estudo/ de uma aula de campo/ de uma atividade de exploração da natureza/ de uma aula de campo/ prevenção e tratamentos de lesões; - Tenda de 1.ºs socorros, - mochila de 1.ºs socorros, -prevenção de acidentes ( calçado e roupa adequados, alimentação, hidratação - atividades após ingestão de álcool, - estado de conservação do material a utilizar, - uso de capacete, - atenção ao uso de headphones durante as atividades( não ouvem as informações e eventual transito, - reconhecimento antecipado do tipo de piso, vegetação, rochas, leito e correntes dos rios, - informação aos bombeiros locais do tipo e duração e roteiro da atividade MÓDULO PRÁTICO Oficinas/ prática: 1- Alerta (pedido de socorro)/ Preenchimento do boletim de ocorrência; 2- Posição Lateral de Segurança (PLS); 3- Manobra de Heimlich (engasgamento); 4- Fraturas / imobilizações (construção de talas com material rudimentar), colocação do colar cervical / Levantamento da vítima; 5- Suporte básico de vida, com um socorrista e com dois socorristas. 6- Simulação de acidente com várias vítimas.
Metodologias
Aulas teóricas: A apresentação da componente teórica dos diversos conteúdos é efetuada com recurso a meios audiovisuais, equpamento informático e outros documentos de apoio. Aulas Teórico/Práticas: A componente prática surge na sequência da transmissão teórica de conteúdos. Aulas Práticas: Simulação- Após a abordagem das várias matérias que compõem a ação de formação, expostas sequencialmente em vários stands, os formandos são submetidos a uma simulação de ocorrência em meio escolar .
Avaliação
A avaliação é efectuada pelo formador, através preenchimento de uma ficha nominativa de avaliação quantitativa (escala de um a dez) considerando os seguintes itens: ITEM UM - DOMÍNIO DOS CONTEÚDOS - (Classificação de 1 a 10) * Realização individual e presencial de uma prova escrita de conhecimentos ou elaboração, individual ou em grupo, de um trabalho escrito, proposto pelo formador, de integração dos conhecimentos abordados; ITEM DOIS - Simulação prática( classificação de 1 a 10); ITEM TRÊS - PARTICIPAÇÃO (Classificação de 1 a 10): * Interesse e participação; Pontualidade. Elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a relevância da formação para a sua prática letiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Bibliografia
Manuais de Socorrismo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); Manuais de socorrismo da Escola Nacional de bombeiros (ENB);ENB (2011). Curso de tripulante de ambulancia- TAT. Sintra: ENB.Emerg (2012). Curso de Suporte Básico de Vida com DAE- Desfibrilhação automática externa. Lisboa: Editora.Reis, Isabel (2010) Primeiros socorros Situações de urgência nas escolas, jardins de infancia e campos de férias-Editorial do Ministério da Educação, 2010.NEM (2011). Manual de primeiros socorros do INEM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 30-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 31-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
Isabel Alexandra Pires Madalena
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A inclusão do digital na educação é uma realidade nos dias de hoje. A integração de tecnologias digitais no processo de ensino, possibilita que este se torne mais dinâmico e acessível. Além disso, a personalização das aprendizagens, o trabalho colaborativo e a autonomia dos alunos são alguns dos benefícios proporcionados por essa abordagem. Os professores precisam de adquirir competências para o uso eficiente das tecnologias digitais, como, por exemplo, ferramentas de edição de imagem Bipmap. O Krita é um programa de pintura digital gratuito e de código aberto. O software foi criado por artistas que desejavam ter ferramentas artísticas acessíveis para todos. Com o Krita, os professores poderão explorar várias tipos de pincéis, trabalhar com camadas, usar assistentes de desenho e criar animações. Esta ação de formação em Krita capacita os professores a utilizar essa ferramenta de forma eficaz, explorando as suas funcionalidades e recursos para criar conteúdo visualmente impactante e motivador para a aprendizagem. De facto, as imagens ajudam os alunos a visualizar conceitos abstratos. Gráficos, diagramas e ilustrações tornam informações complexas mais acessíveis e compreensíveis, permitindo, ainda, uma diversificação de estratégias e metodologias de ensino e aprendizagem.
Objetivos
1. Compreender a Interface do Krita Compreender as características do software Krita e identificar os seus diferenciais no contexto da edição de imagem. Entender os conceitos fundamentais das imagens bitmap. Abrir, importar e criar arquivos no Krita, estabelecendo a base para projetos de edição. 2. Compreender e utilizar as ferramentas Básicas de Edição Aplicar diferentes ferramentas de seleção para editar áreas específicas da imagem. Ajustar cores e tons usando ferramentas para brilho, contraste e saturação. 3. Aplicar Camadas e Máscaras Criar e editar máscaras de camada para manipulações complexas de imagem. 4. Manipular e Compor Imagens Empregar ferramentas de clonagem e carimbo para duplicação precisa de elementos. Ajustar a perspetiva e distorção das imagens para criar visuais dinâmicos e realistas. 5. Salvar e Exportar os projetos finais Reconhecer e escolher os formatos de arquivo de imagem adequados para diferentes usos, incluindo JPEG, PNG e PSD. Otimizar imagens para web e impressão. Exportar imagens para outros softwares, facilitando a integração em fluxos de trabalho multidisciplinares.
Conteúdos
Módulo 1: Introdução ao Krita (2 horas) ● Apresentação do software Krita e os seus diferenciais ● Interface do utilizador e organização do ambiente de trabalho ● Configuração de preferências e atalhos ● Conceitos básicos de imagens mapa de bits ● Abrir, importar e criar arquivos Módulo 2: Ferramentas Básicas de Edição (4 horas) ● Navegação e zoom na imagem ● Seleção de áreas: retângulo, varinha mágica, laço, etc. ● Ferramentas de desenho: pincéis, borracha, etc. ● Correção de cores e tons: brilho, contraste, saturação, etc. ● Ajuste de níveis e curvas ● Redimensionamento, corte e rotação de imagens Módulo 3: Camadas e Máscaras (4 horas) ● Conceitos de camadas e a sua organização na paleta de camadas ● Operações com camadas: duplicação, mesclagem, mascaramento, etc. ● Criação e edição de máscaras de camada ● Uso de máscaras para recortar, revelar e editar áreas da imagem ● Aplicação de efeitos e filtros em camadas específicas Módulo 4: Manipulação e Composição de Imagens (3 horas) ● Ferramentas de clonagem e carimbo para duplicar elementos ● Manipulação de perspetiva e distorção de imagens ● Combinação de imagens: sobreposição, composição e criação de fotomontagens ● Técnicas de retoque e aprimoramento de imagens ● Remoção de elementos indesejados e correção de imperfeições Módulo 5: Formatos e Exportação (2 horas) ● Formatos de arquivo de imagem: JPEG, PNG, PSD, etc. ● Otimização de imagens para web e impressão ● Salvamento de imagens com configurações personalizadas ● Exportação de imagens para outros softwares ● Recursos adicionais e materiais de apoio
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino à distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado. A metodologia interativa assegura uma compreensão profunda e uma aprendizagem efetiva, equipando os participantes com as competências necessárias para explorar o potencial completo do Krita nas suas iniciativas criativas e profissionais.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 10%
Bibliografia
Krita Manual 5.2.0Advance Photo Image Manipulation Editing Tutorial for Krita | Part 1
Observações
A turma será constituída, no máximo, por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
Pierre Marie
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Ação de Formação de Curta Duração “Em primeira pessoa: Ensinar a História a partir de personagens fictícias” tem como objetivo capacitar os formandos para a criação de personagens fictícias para dinamizar atividades na sala de aula. A criação de personagens fictícias constitui uma ferramenta para o envolvimento dos alunos nos processos de aprendizagens. Pode ser usado para o ensino da História, mas igualmente nas outras disciplinas. Pode ainda constituir o foco de projetos interdisciplinares.
Objetivos
A Ação de Formação de Curta Duração “Em primeira pessoa: Ensinar a História a partir de personagens fictícias” procura apresentar as potencialidades desta ferramenta, a partir de exemplos de projetos. Pretende igualmente servir de base para a dinamização de projetos pedagógicos, apresentando as etapas da construção da personagem (contexto histórico, conselhos de redação, uso da inteligência artificial para a criação de imagens e das redes sociais para a divulgação).
Conteúdos
1. As personagens fictícias como ferramenta de ensino 2. Exemplos de projetos 3. Criar o contexto histórico 4. Criar as personagens 5. Dar corpo à História: ferramentas de inteligência artificial 6. A divulgação nas redes sociais
Metodologias
A ACD terá o formato de webinar, realizado em duas sessões
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |

Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Paula Manuela Ribeiro Faria de Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A metodologia do DUA fundamenta-se em pesquisas da neurociência sobre o funcionamento do cérebro durante o processo de aprendizagem, destacando que cada aluno aprende de forma única. Na prática, o DUA exige que o docente atue como mediador do processo de aprendizagem, planeando atividades que respeitem a individualidade dos alunos e promovam a participação de todos. Isso implica criar ambientes flexíveis, acessíveis e desafiadores, onde todos podem aprender juntos, sem a necessidade de adaptações pontuais para alunos específicos. Assim, o DUA representa uma mudança no paradigma educativo: de um ensino padronizado para um ensino que acolhe a diferença, promovendo a inclusão e o desenvolvimento integral de cada estudante, da teoria à prática educativa. Esta metodologia, fruto de investigação científica sobre o processo de aprendizagem, permite a introdução de práticas que se coadunam com a diversidade existente nas sala de aula de hoje. Torna-se necessário que o docente construa a sua “mala de ferramentas” para fazer face às necessidades que as práticas em sala de aula exigem.
Objetivos
- Compreender os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). - Identificar barreiras à aprendizagem e formas de as superar. - Explorar ferramentas e estratégias práticas para implementar o DUA na sala de aula. - Promover uma cultura de inclusão e equidade educativa. - Reconhecer a importância da diferenciação pedagógica e das metodologias ativas de ensino/aprendizagem.
Conteúdos
Sessão 1 (3 horas) – Fundamentos do DUA Apresentação O que é o Desenho Universal para a Aprendizagem? (15 min) Breve história e enquadramento do DUA Princípios fundamentais: representação, ação/expressão e envolvimento Porquê DUA? (30 min) Justificação da necessidade de práticas inclusivas Barreiras à aprendizagem e à participação Legislação e enquadramento nacional/internacional Referências legais (ex: Decreto-Lei n.º 54/2018) Atividade Prática: Identificação de Barreiras (30 min) Trabalho em pequenos grupos: exemplos de barreiras na prática docente Partilha e reflexão em plenário Os Três Princípios do DUA (30 min) • Múltiplas formas de representação • Múltiplas formas de ação e expressão • Múltiplas formas de envolvimento Ferramentas e Recursos Digitais para o DUA (30 min) Apresentação de ferramentas digitais (ex: Padlet, TEAMS, Kahoot, Canva, etc.) Recursos acessíveis e adaptativos Sessão 2 (3 horas) Diferenciação pedagógica como resposta à diversidade: • Inteligências Múltiplas de Gardner – Quizz /Planificação • Estilos de aprendizagem – Modelo VARK- Quizz/Planificação • Taxonomia de Bloom - Planificação • Taxonomia de Weeb • Metodologias ativas de ensino/aprendizagem. • Planificação em DUA, em grupo.
Metodologias
.A 1.ª sessão terá uma dimensão mais teórica, onde serão tratados conceitos relacionados com o Desenho Universal para as Aprendizagens e Estilos de Aprendizagem. A 2.ª sessão presencial terá um caráter prático.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Anexo(s)
Observações
Referências Nunes, C. & Madureira, I. (2015). "Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas". Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-137. Rose, D. H., Hasselbring, T. S., Stahl, S., & Zabala, J. (2005). "Diretrizes para o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA)". Sebastián-Heredero, E., Prais, J. L. S., & Vitaliano, C. R. (2022). Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA): uma abordagem curricular inclusiva. Editora De Castro.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Ref. 256PAE25T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127790/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 29-04-2025
Fim: 03-07-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Fernando Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 400
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de História, História A e História B, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento do pensamento histórico; Refletir sobre a importância dos processos de seleção e tratamento de fontes e/ou informação relevante para a aprendizagem; Problematizar temas da História, integrando as relações passado-presente, pensados em articulação com o PA; Refletir sobre os contributos da História para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2- A Pré-História e a Proto-História (5 horas) O Paleolítico: os caçadores-recolectores Mesolítico O Neolítico: as sociedades produtoras Megalitismo O Bronze Final e as Idades do Ferro: as sociedades metalúrgicas A Proto-História na Península Ibérica M3 A Herança do Mediterrâneo Antigo (5 horas) O Modelo Ateniense: legado político e cultural O Modelo Romano O Império A organização política e social Instrumentos de aculturação: a Península Ibérica Contributos da civilização romana M4 A Europa Ocidental: séculos XII a XIV (5 horas) A formação de uma matriz identitária europeia Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político Portugal: a importância das comunidades judaica e muçulmana M5 A Abertura Europeia ao Mundo (5 horas) Portugal na abertura europeia ao mundo Mutações culturais Colonialismo e o tráfico de pessoas escravizadas M6 A Europa nos séculos XVI a XVIII (5 horas) Estados absolutos e Parlamentos Portugal no contexto europeu Economia pré-industrial M7 O Liberalismo; ideologia e revoluções (5 horas) Fundamentos do Liberalismo Contributos das Revoluções Liberais M8 A Civilização Industrial (5 horas) As transformações na Europa e no Mundo Os diferentes ritmos de industrialização Modelo económico de organização do trabalho e a sociedade industrial O caso português M9 Portugal, a Europa e o Mundo na Contemporaneidade (5 horas) As transformações nas primeiras décadas do século XX Portugal; da Primeira República ao Estado Novo Os regimes fascista e nazi: repressão e políticas raciais Do Segundo Pós-Guerra aos Desafios do Nosso Tempo Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) Trabalho autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Cameron, Rondo & Neal, Larry (2019). História Económica do Mundo. Do Paleolítico ao Presente. Forte da Casa: Escolar Editora.
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 24-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 26-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 03-07-2025 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |

Formador
Lurdes Fernandes Nicolau
Maria Teresa Soares de Bastos Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A formação tem como objetivo inspirar os participantes a descobrir e ativar o seu potencial motivacional, tanto em contextos pessoais como profissionais. Através de técnicas práticas, reflexões e dinâmicas interativas, os formandos aprenderão a identificar fatores que influenciam a sua motivação, a superar obstáculos e a manter o foco em objetivos de longo prazo. A ação proporcionará ferramentas para desenvolver resiliência, aumentar o empenho e transformar desafios em oportunidades, promovendo uma mentalidade positiva e proativa. A formação é dirigida a profissionais de todos os grupos disciplinares, interessados em alcançar uma maior realização pessoal e profissional, crescimento e superação contínuos. Nas escolas professores e alunos são, para além de outros intervenientes educativos, os principais atores no processo ensino-aprendizagem, que se revela por vezes difícil devido a fatores múltiplos, entre os quais a desmotivação que se tem verificado no pessoal docente. Esta está associada a várias razões entre as quais questões relacionadas com a progressão na carreira, salariais, burocratização da educação e como refere um estudo realizado em Portugal devido à “falta de reconhecimento profissional (57%), a indisciplina na sala de aula (52%) e a extensão dos programas (30%)”(https://fmleao.pt/wp-content/uploads/2016/09/FML_PREOCUPACOES_MOTIVACOES_PROFESSORES_FINAL_baixa.pdf) . De acordo com a mesma fonte, num estudo realizado por duas investigadoras da Unidade de Investigação em Psicologia e Saúde, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) a 800 docentes averiguou-se que os professores apresentam “elevados níveis de "burnout" – estado de esgotamento físico e mental provocado pela vida profissional”. A motivação dos professores surge da necessidade em promover autorreflexão sobre as suas fortalezas e colocá-las ao serviço do conhecimento e de agentes educativos, provocando um sentimento positivo e de felicidade, potenciador das suas fortalezas pessoais. O professor/agente educativo motivado consegue influenciar os que o rodeiam, família, amigos, pares de trabalho e alunos gerando um ambiente positivo, potenciador de mentes curiosas, pensamentos concretos, condutas e emoções.
Objetivos
- Identificar fatores que influenciam o equilíbrio emocional, como o stress, a ansiedade, os relacionamentos e os hábitos de vida - Refletir sobre formas de estabelecer limites saudáveis nas relações pessoais e profissionais, promovendo o respeito mútuo e o equilíbrio emocional - Promover um ambiente escolar motivador - Incentivar a criação de ambientes positivos, tanto no trabalho como na vida pessoal, que favoreçam a saúde mental e emocional - Explorar estratégias práticas de autocuidado e regulação emocional, como o exercício físico, técnicas de mindfulness, gestão do tempo e práticas de relaxamento.
Conteúdos
1.ª Sessão (presencial) – 2 horas - Apresentação da ação: programa e desenvolvimento - Sentimentos de stress e burnout - Noções de stress e burnout - Prevenção do stress e burnout - Cuidados para uma vida saudável - A importância da prática regular de exercício físico - Desporto Escolar na Comunidade - Atividades práticas: treino multifuncional 2.ª Sessão (presencial) – 2 horas - A importância da respiração consciente na gestão do stress - Exercícios práticos - Fundamentos e benefícios do Mindfulness - Breve prática de atenção plena - Fundamentos da Biblioterapia - Benefícios da Leitura e da Biblioterapia - A Biblioterapia na prática - Introdução ao Reiki e sua filosofia - Benefícios do Reiki - Prática do Reiki: como funciona - Exercícios simples de Reiki para o autocuidado - A importância da energia pessoal e o equilíbrio energético - Exercício prático de meditação
Metodologias
Jornada
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
Ref. 260PAE11T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127804/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-04-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Ana Maria Fernandes Pires Pereira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das diferentes áreas da Educação Artística do 1.º CEB (Artes Visuais, Dança, Música, Expressão Dramática/Teatro), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver nas diferentes áreas artísticas, as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Educação Artística como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar cada área artística na sua individualidade, na relação entre si e com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos? Módulo 2 Narrativas visuais (Artes Visuais 5h) Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (através da transformação gráfica, construção de formas, texturas, padrões, objetos e ambientes). Módulo 3 Comunicar através da dança (Dança 5 h) Consciência e domínio do corpo: corpo, movimento, tempo e dinâmica. As possibilidades de movimento e a sua expressividade. Módulo 4 Interpretação e Comunicação musical (Música 5 h) A voz (falada e cantada) e o corpo (corpo e movimento): seleção, audição e interpretação de canções/peças musicais, com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas, adaptadas a diferentes contextos. O movimento como forma de comunicação musical. Módulo 5 Expressão dramática como meio de comunicação (Exp. Dramática/Teatro 5h) O corpo como meio de expressão, comunicação e criação: Exploração e desenvolvimento das possibilidades motoras e expressivas do corpo (corpo, voz e movimento/gesto/objetos/ improvisação). Módulo 6 Exploração de materiais (Artes Visuais 5h) Exploração de diferentes materiais/objetos e de técnicas de expressão (pintura, desenho, entre outras), nas suas formas físicas ou digitais, para a reinvenção/criação de novas imagens. Módulo 7 Exploração do corpo e do espaço (Dança 5h) O corpo e o trajeto no espaço: direções de movimento no espaço; Corpo e relações: ocupação/evolução /progressão no espaço (próprio ou partilhável). Sequência de movimentos, performance/coreografia. Diferentes estilos, formas e géneros de dança (referências de exemplos na dança). Módulo 8 Exploração de materiais para produção musical (Música 5h) Utilização da voz, corpo e/ou objetos para exploração/criação sonoro-musical, com formas, estilos, géneros diferenciados: improvisação e interpretação. Módulo 9 Os materiais na exploração da expressão dramática (Exp. Dramática/ Teatro 5h) Jogo Dramático: Linguagem Verbal e Não-Verbal: improvisação (Improvisar palavras, sons, gestos e ações, a partir de diferentes estímulos: ambientes, temas ou ideias) e dramatização (Explorar e/ou criar histórias /analisar textos para a construção de personagens e suas interações, em situações distintas e com diferentes finalidades). Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018)..Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 21:00 - 23:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 20:30 - 23:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |

Ref. 254PAE29T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127793/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-04-2025
Fim: 02-07-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Luísa Maria Fernandes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Física e Química, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover o ensino prático e experimental com recurso a diferentes materiais.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - Ondas e Eletromagnetismo: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais/laboratoriais com recurso a novas tecnologias em alternativa aos equipamentos existentes nos laboratórios. Módulo 3 - Eletricidade e Fenómenos Elétricos: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos eletricidade e magnetismo. Planificação de atividades experimentais de eletricidade e fenómenos elétricos. Modulo 4 - Energia, fenómenos térmicos e radiação: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos associados ao tema. Transição energética e a utilização sustentável de recursos. Planificação de atividades experimentais sobre fenómenos térmicos e radiação. Módulo 5 - Luz e Som: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais com materiais e equipamentos de baixo custo. Módulo 6 - Reações químicas: implicações na sustentabilidade (5 horas) Abordagens de reações químicas à microescala e com recurso a reagentes alternativos. Os novos materiais e os desafios da sociedade Atual. Novas tecnologias no ensino das ciências experimentais: IA / Programas de análise da estrutura molecular. Planificação de procedimentos experimentais que garantam a sustentabilidade social, económica e ambiental. Módulo 7 Clima, Alterações climáticas e Desenvolvimento Sustentável: interpretação com base na Física e na Química (5 horas) A importância da Física e da Química na análise das alterações climáticas. Propostas de articulação interdisciplinar. Planificação de atividades práticas e experimentais. Módulo 8 Manuseamento e descarte de reagentes de laboratório. (5 horas) Segurança e Gestão de Resíduos no Laboratório (antes, durante e após as aulas laboratoriais). Seleção de reagentes (questão económica e ambiental). Boas práticas na proteção do ambiente e na sustentabilidade do Planeta Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial A oficina é constituída por 9 módulos (2 obrigatórios e 7 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais Os 4 módulos a selecionar de entre os 7 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 2,5 horas síncronas. Trabalho Autónomo Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através o preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em:https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfJacinto, Vitor (2017). Laboratório de eletricidade e magnetismo uma abordagem prática de alguns conceitos de eletricidade e de magnetismo na sala de aula. FCT Universidade Nova de Lisboa. https://run.unl.pt/bitstream/10362/29906/1/Jacinto_2017.pdfPinto, Vitor (2011). Actividades elementares sobre som e luz. Tese de mestrado da Universidade da Beira Interior https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2496/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Actividades%20elementares%20sobre%20som%20e%20luz.pdf
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 02-07-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |

Ref. 255PAE23T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127784/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-04-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Luísa Maria Marques de Sousa Lima
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Inglês, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Planificar, ensinar e avaliar tendo por base as diversas áreas de competência e domínios das aprendizagens essenciais de inglês, refletindo a voz dos alunos; - Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração; - Promover a valorização da sua cultura e da dos outros: identidade e língua, espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Características dos alunos dos 2.º, 3.º CEB e ensino secundário e metodologias (5h) -Características do desenvolvimento cognitivo e social destes alunos -Estratégias pedagógicas adequadas e atividades para um ambiente mais inclusivo -Gestão da sala de aula: comunicação, rotinas e comportamento. Módulo 3 Competência comunicativa: Oralidade (10h) -Compreensão oral: técnicas de audição/visualização e compreensão de diferentes tipos de textos orais; atividades práticas com áudios/vídeos autênticos; apresentação e partilha de recursos didáticos variados; como avaliar para melhorar. -Interação e produção oral: estratégias para desenvolver a pronúncia, entoação e fluência; técnicas de preparação para apresentações/debates; partilha de atividades comunicativas autênticas; como avaliar para melhorar. Módulo 4 Competência Comunicativa e géneros textuais: Escrita (10h) -Compreensão escrita: técnicas práticas; atividades com diferentes tipos de textos; compreensão escrita e desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico, perspetivas e interpretações; como avaliar para melhorar. -Interação e produção escritas: reflexão sobre aspetos didáticos relevantes nos processos de produção escrita; construção de textos: recursos e atividades de motivação para a escrita; estratégias para a prática de escrita em diferentes formatos; técnicas de estruturação de textos; produção escrita integrada em projetos comunicativos, (inter)disciplinares; como avaliar para melhorar. Módulo 5 Mediação (5h) -No contexto das línguas -Nos documentos de referência: PA e AE -Na prática letiva - Exemplos de atividades. Módulo 6 CLIL, multi/plurilinguismo (5h) -Terminologia e definições -Promover e idealizar práticas de multilinguismo na sala de aula -Implementar e integrar atividades e estratégias plurilíngues e selecionar recursos apropriados -Pluriliteracias para uma aprendizagem mais efetiva. Módulo 7 Competência Intercultural (5h) -Descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa -Identificar e analisar textos literários adequados ao desenvolvimento da Cidadania e Educação Intercultural -Comparar os espaços à sua volta com espaços culturais diferentes -Identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
Presencial: A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo: Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Short, K, Day, D. & Schroeder, J. (2016). Teaching Globally. Reading the World Through Literature. Portland: Stenhouse Publishers.
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 09-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |

Formador
Ana Sofia Coelho Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde do Nordeste- Saúde Escolar/Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A escola, sendo um espaço privilegiado de socialização e observação contínua das crianças e jovens, assume uma responsabilidade central na promoção dos seus direitos, na deteção precoce de situações de risco e na articulação com o sistema de proteção. Torna-se fundamental que os professores estejam devidamente sensibilizados para os direitos da criança, bem como capacitados para articulação comunitária na intervenção no risco e mecanismos legais de sinalização. A formação dos professores sobre os direitos da criança é essencial para garantir um ambiente educativo seguro e promotor do bem-estar infantil. A Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1989, estabelece que os Estados Partes devem assegurar que todos os setores da sociedade, especialmente os profissionais que trabalham com crianças, estejam cientes dos princípios e disposições da Convenção. Sendo assim, abordar-se-ão temas como a promoção e proteção das crianças, o funcionamento do sistema de proteção, a articulação das entidades de 1.º nível, a importância da sinalização precoce e o papel específico da escola na intervenção no risco e na comunicação com as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). A formação proposta é transversal a diferentes áreas fulcrais no exercício docente e no Perfil do Aluno à Saída Escolaridade Obrigatória, destacando-se: Necessidades das crianças e promoção do desenvolvimento infantil • Direitos da Criança • Princípios: não discriminação, interesse superior da criança, sobrevivência e desenvolvimento, participação • Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude (ECMIJ) • Intervenção concertada em primeiro nível • Sistema de promoção e proteção na infância • Ferramentas e canais de sinalização precoce
Objetivos
1. Reconhecer a importância da formação dos professores no âmbito dos direitos da criança, promovendo uma atuação consciente, informada e responsável no contexto escolar 2. Compreender os princípios fundamentais da promoção e proteção das crianças, com base nos direitos consagrados na legislação nacional e internacional 3. Conhecer a estrutura e o funcionamento do sistema de proteção de crianças e jovens em Portugal, com especial enfoque no papel das ECMIJ – onde se inclui a escola - e das CPCJ. 4. Identificar o papel das entidades de 1.º nível, nomeadamente as escolas, na deteção e resposta a situações de risco ou perigo para crianças e jovens. 5. Fomentar a reflexão crítica sobre práticas educativas e estratégias de intervenção em contexto escolar, com foco na proteção dos direitos das crianças. 6. Valorizar a sinalização precoce como mecanismo essencial de prevenção e na reconstrução de projetos de vida, promovendo a capacidade de observação, registo e comunicação eficaz de fatores de risco 7. Refletir sobre o papel da escola na comunicação e articulação com as ECMIJ e com as CPCJ, incentivando uma colaboração ativa e eficaz no âmbito da proteção de crianças e jovens.
Conteúdos
• Convenção sobre os Direitos da Criança • Legislação nacional e internacional no âmbito da infância • Necessidades da criança e promoção do desenvolvimento infantil • Sistema de Promoção e Proteção da Infância • Princípios de intervenção na promoção e proteção: não discriminação, interesse superior da criança, sobrevivência e desenvolvimento, participação • Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude (ECMIJ) • Intervenção concertada em primeiro nível • Papel da escola na promoção dos diretos, prevenção do risco e na deteção e resposta a situações de risco ou perigo para crianças e jovenS • Práticas educativas e estratégias de intervenção em contexto escolar, com foco na proteção dos direitos das crianças • Sinalização e comunicação/ articulação com as ECMIJ e com as CPCJ, incentivando uma colaboração ativa e eficaz no âmbito da proteção de crianças e jovens.
Metodologias
A ação terá uma metodologia de workshop/dinâmica de grupo
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Monteiro Vicente
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Uma promoção de melhores aprendizagens para todos os alunos e a operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) exigem que as escolas assumam uma gestão do currículo que responda às necessidades dos alunos e contextos específicos. Isso implica uma gestão integrada do conhecimento, valorizando saberes disciplinares, trabalho interdisciplinar, diversificação de procedimentos de avaliação, promoção de capacidades de pesquisa, análise e argumentação, além do trabalho cooperativo e autónomo. A diversidade de contextos e públicos, incluindo alunos migrantes e com necessidades específicas, destaca a importância de repensar abordagens ao currículo, métodos de ensino e gestão dos tempos e espaços educativos para oferecer ensino de qualidade a todos, especialmente após os déficits de aprendizagem causados pela pandemia. Com base nestas premissas, é importante revisitar metodologias que sustentem a diferenciação pedagógica e estimulem a interdisciplinaridade. A diferenciação pedagógica, como estratégia para atender às necessidades individuais ou de pequenos grupos, e a interdisciplinaridade, como pilar essencial para uma gestão curricular eficiente, promovem um ambiente propício ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Além disso, a interdisciplinaridade facilita a integração das Aprendizagens Essenciais com o PA e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Objetivos
Refletir sobre a flexibilização curricular e sua relação com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Valorizar o papel das escolas e professores na gestão curricular dentro da sua autonomia; Conhecer novas formas de organização do tempo e espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem; Compreender os princípios da diferenciação pedagógica e sua importância para promover a equidade; Estimular a implementação de práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo à interdisciplinaridade, à diferenciação pedagógica e a metodologias ativas de aprendizagem; Utilizar recursos pedagógicos para abordagem interdisciplinar e inclusiva; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Utilizar ferramentas para apoiar a gestão curricular; Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e resolução de problemas entre profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 Possibilidades de gestão curricular e pedagógica previstas no DL 55/2018 (3h horas) Exploração dos princípios e oportunidades do Decreto-Lei n.º 55/2018 em articulação com o Decreto-Lei n.º 54/2018, ambos de 6 de julho: 1. Inclusão 2. Sucesso educativo 3. Qualidade das aprendizagens O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as suas implicações curriculares. As aprendizagens essenciais das diversas disciplinas e a sua articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória . Módulo 2 - Exploração de possibilidades de trabalho interdisciplinar (3 horas) O trabalho colaborativo entre os docentes, com o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar do currículo. A interdisciplinaridade promotora da interseção das aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas prevendo o seu planeamento, a sua realização e a avaliação das aprendizagens para uma gestão curricular mais eficiente e para a promoção de aprendizagens significativas. A operacionalização da ENEC através de uma abordagem interdisciplinar. Módulo 3 - Diferenciação pedagógica enquanto promotora da equidade (4 horas) Princípios e objetivos da diferenciação pedagógica A diferenciação pedagógica como prática essencial para promover a inclusão e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de aprendizagem. A avaliação ao serviço da aprendizagem. Módulo 4 - Metodologias ativas de aprendizagem que permitem a diferenciação pedagógica e estimulam a interdisciplinaridade (12 horas) Métodos de ensino e estratégias pedagógicas (aprendizagem baseada em resolução de problemas, Design Thinking, sala de aula invertida, trabalho de projeto, entre outros) que promovem a participação e o envolvimento de todos os alunos. Exploração de recursos e materiais pedagógicos, nomeadamente os digitais, que promovem uma abordagem interdisciplinar e inclusiva. Módulo 5 - Gestão do tempo e organização do espaço (3 horas) Gestão do tempo e organização do espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem. Trabalho em pequeno grupo, seguido de reflexão em plenário.
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em pequeno e em grande grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Elaboração de trabalhos/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Cabral, I., & Alves, J. M. (2016). Um modelo integrado de promoção do sucesso (MIPSE) A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 16, 81-113.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2019). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.Ferreira, M. Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Contexto de Sala de Aula: teorias, práticas e desafios. Lisboa: Coisas de Ler Edições, 2017.Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10, e020003. https://doi.org/10.24065/2237 9460.2020v10n0ID1147, em 4 março de 2024.Tomlinson, C. A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade - Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 24-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Espectro do Autismo, na qualidade de diagnóstico do neurodesenvolvimento, afeta cerca de 1 em cada 100 pessoas na Europa. Cada vez mais, é urgente a formação de toda a Comunidade às características do autismo e às boas práticas de intervenção, visando a promoção da Inclusão que constitui uma responsabilidade social. Em contexto escolar, o Pessoal Não Docente detém um papel fundamental na promoção da inclusão e do desenvolvimento global do aluno com autismo. Peça crucial de articulação na Comunidade Educativa, assumem funções transversais apoiando profissionais e famílias. Por esta razão, é indiscutível que o Pessoal Não-Docente seja formado ás boas práticas no Autismo visando uma crescente qualidade e eficácia das respostas escolares, base de uma boa transição para a vida adulta.
Objetivos
- Conhecer as características do Espectro do Autismo - Conhecer as boas práticas de intervenção
Conteúdos
- Caracterização clínica - Modelos psicoeducativos e comportamentais - A comunicação - O domínio sensorial - Prevenção e gestão dos comportamentos desafiantes - A adolescência - A colaboração com as famílias
Metodologias
A metodologia utilizada será, primordialmente, expositiva.
Avaliação
- Assiduidade - 10% - Participação - 20% - Teste/trabalho realizado - 70%
Modelo
A avaliação da ação será realizada pelos formandos através do preenchimento de um questionário.
Bibliografia
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). Washington, DC: American Psychiatric Association.Gattegno, M.P. (2011) L'autisme de l'enfant: évaluation, intervention et suivi. Paris : Mardaga.Mineau, S. et al. (2013). L’enfant autiste – Stratégies d’intervention psychoéducatives. Montréal: Éditions du CHU Ste-Justine Nuno Lobo Antunes et al. (2018). Sentidos. Alfragide: Lua de Papel.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-04-2025 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 07-04-2025 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
Ana Sofia Coelho Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
A adolescência é uma fase marcada por intensas transformações físicas, emocionais e sociais. Adicionalmente, na atualidade os jovens enfrentam uma série de desafios que aumentam o risco de experimentarem comportamentos aditivos, sejam relacionados com o uso de substâncias, como álcool e drogas, ou comportamentos sem substâncias, como jogo, uso excessivo de tecnologia e redes sociais. A problemática dos comportamentos aditivos está em constante evolução, com novas substâncias e comportamentos emergindo regularmente. Esses comportamentos podem ter consequências significativas para a saúde mental e física dos jovens, além de impactar o seu desempenho académico e as suas relações interpessoais. Neste contexto, a formação de docentes nesta temática torna-se essencial. Os educadores e professores desempenham um papel crucial na vida dos alunos, muitas vezes sendo a primeira linha de deteção, apoio e orientação. No entanto, para que possam atuar de maneira eficaz, é fundamental que estejam bem informados sobre os novos padrões de comportamentos aditivos que emergem na sociedade contemporânea. A compreensão dessas dinâmicas permite que os professores identifiquem sinais de alerta, mas também desenvolvam estratégias de prevenção e intervenção adequadas. A formação contínua dos docentes sobre esta temática contribui também para a criação de um ambiente escolar mais seguro e positivo, onde os alunos se sintam confortáveis para discutir as suas preocupações e pedir ajuda quando necessário. A formação proposta é transversal a diferentes áreas fulcrais no exercício docente e no Perfil do aluno no final da escolaridade obrigatória, destacando-se: Compreensão do desenvolvimento adolescente; Atualização sobre novos padrões de consumos; Identificação de Sinais de Alerta de comportamentos aditivos; Impacto dos comportamentos aditivos na saúde global, nas relações interpessoais e no desempenho académico; Promoção de um ambiente de aprendizagem positivo; Desenvolvimento competências sociais e emocionais; Promoção do espírito crítico e da assertividade de crianças e jovens; Colaboração Interdisciplinar: Responsabilidade Social e cidadania
Objetivos
1. Promover a reflexão sobre as etapas de desenvolvimento e as características da adolescência 2. Atualizar conhecimentos sobre novas tendências de consumos, adições sem substância e interações dos mais jovens 3. Discutir novos padrões de consumo na atualidade: características e consequências 4. Abordar os comportamentos aditivos sem sustância: realidades e impacto 5. Capacitar os docentes para intervenção construtiva na área dos comportamentos aditivos: discussão da temática, fatores protetores, tomada de decisão 6. Apoiar na identificação de Sinais de Alerta de problemas relacionados com adições 7. Promover um Ambiente Escolar Positivo 8. Fomentar Colaboração Interdisciplinar
Conteúdos
1. Etapas de desenvolvimento e as características da adolescência 2. Novas tendências de consumos, adições sem substância e interações dos mais jovens 2.1. Padrões de consumo na atualidade: características e consequências 2.2. Comportamentos aditivos sem substância: realidades e impacto 3. Sinais de Alerta de problemas relacionados com adições 4. Estratégias de discussão das temáticas de forma ativa e com enquadramento interdisciplinar 5. Papel da escola na prevenção e intervenção nos comportamentos aditivos
Metodologias
Dinâmica de grupo
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Margarida Peixoto Marques
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
O projeto EDuMat+ pretende fornecer apoio metodológico, didático e educativo aos docentes para a implementação de programação e STEAM no 1.º Ciclo do Ensino Básico; usar programação e STEAM como instrumentos inovadores para apoiar a implementação das Humanidades; desenvolver a ativação de percursos educativos digitais nas escolas de 1.º Ciclo do Ensino Básico, de forma a explorar temas selecionados da Agenda 2030 e das Humanidades, como a sustentabilidade ambiental e a inclusão social. A sessão de formação, com a duração de 6 horas, sob orientação de Laura Casaldi, da Universidade La Sapienza, de Roma, tem como objetivo melhorar as competências e os conhecimentos dos professores necessários à execução das atividades previstas pelo projeto EduMat+ nas suas aulas. Todo o conhecimento, materiais e recursos que serão ilustrados e partilhados com os professores permitirão desenvolver as competências necessárias à implementação das atividades previstas no projeto e adquirir know-how para integrar nas atividades letivas diárias
Objetivos
- Fornecer alguns princípios básicos sobre o funcionamento da linguagem de programação Scratch. - Partilhar com os docentes os conteúdos e atividades incluídos no kit educativo dedicado à sustentabilidade ambiental e à inclusão social. - Orientar os docentes para o uso do kit educativo, fornecendo-lhes diretrizes úteis para a implementação das atividades. - Partilhar as ferramentas de avaliação disponibilizadas pelo projeto.
Conteúdos
1. Apresentação do site oficial do projeto. 2. Apresentação da plataforma Scratch e das suas principais funcionalidades. 3. Ilustração detalhada dos booklets relativos a dois tapetes infográficos. 4. Apresentação dos instrumentos de avaliação.
Metodologias
Jornada com demonstração e partilha de recursos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Anexo(s)
Observações
https://www.edumatproject.eu/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luis Manuel Ribeiro Monteiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Plano Nacional das Artes
Enquadramento
…A partir da exibição do filme FATO MACACO, pretexto para o início do diálogo com a equipa criativa deste projeto, pretende-se discutir com a comunidade educativa o lugar de escuta do outro, a humanização, o apurar da atenção ao individual e alertar para o quão perigoso pode ser o estereótipo que nos afasta de um eco sistema social justo e saudável. ...A partir de um singular documentário (filme experimental que avançou para gravações sem guião, contrariando o que normalmente se faz na indústria) que mistura realidade e ficção, revelando as histórias não contadas dos bairros populares de Setúbal, desde os dias turbulentos antes do 25 de Abril até os desafios enfrentados pelas gerações atuais, propõe-se, através de uma conversa mediada pelo coordenador intermunicipal do Plano Nacional das Artes, incentivar o corpo docente do Agrupamento a pensar e refletir sobre formas alternativas de exercer o seu trabalho, realçando que, muitas vezes, está fora das regras estabelecidas o segredo para o que poderá ser a escola do futuro. …O filme/documentário permite a possibilidade de focar temas de Cidadania a partir das questões que coloca., nomeadamente, direitos humanos e multiculturalidade
Objetivos
- Dar a conhecer o projeto “Febre de Burro” - Sensibilizar a comunidade educativa a envolver-se em projetos artísticos participativos - Proporcionar momentos de partilha entre a comunidade educativa
Conteúdos
- Transmissão do filme Fato Macaco - Conversa com a equipa artística moderada pelo coordenador intermunicipal do Plano Nacional das Artes, Luís Monteiro - Abertura da participação com questões à mesa.
Metodologias
Jornada.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No contexto de uma Escola Inclusiva e obrigatóra para todos, é fundamental dotar os professores de conhecimentos e competências que possibilitem uma intervenção ajustada às especificidades de uma população discente tão heterogénea. As perturbações do espetro do autsmo constituem, atualmente, uma franja significativa dos alunos, os quais necessitam de um acompanhamento por parte de profissionais informados e preparados para responder, de forma ajustada, às suas necessidades educativas. Esta ação de formação visa, também, constituir-se um espaço de diálogo, reflexão e partilha de experiências pedagógicas, potenciador de uma melhor preparação de todos os agentes educativos e fomentador de ambientes seguros e estimulantes nas escolas.
Objetivos
- Conhecer e aplicar os princípios de uma Educação Inclusiva, contemplando a Abordagem Multinível e o Desenho Universal para a Aprendizagem Decretos-Leis n.º 54 e 55/2018, de 6 de julho; - Compreender a Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) conceptualização - etiologia características neurocomportamentais; - Apropriar-se de estratégias para a intervenção em contexto de aprendizagem/sala de aula (abordagem sistémica; práticas e estratégias de intervenção; Programas específicos na PEA); - Desenvolver competências (saberes teóricos e práticos) para trabalho em rede Equipas de Intervenção Precoce (ELI) e EMAEI.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Perturbações do Espectro do Autismo - Conceptualização; Etiologia e Características Neurocomportamentais. Módulo 5 - Modelos e Métodos de Intervenção; Módulo 6 - Práticas de trabalho em rede.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses, expetativas e experiências profissionais dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
Martins, A. (2006). Autista, quem ? Eu?. Lisboa: Livros e Livros;Pereira, E. (1996). Autismo: do conceito à pessoa. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação;Pereira, E. (1999). Autismo: o significado como processo central. Dissertação de Doutoramento. Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência;Pereira, M. C. (2006). Autismo uma perturbação pervasiva do desenvolvimento. Vila Nova de Gaia: Gailivro;Williams, C. e Wright, B. (2008). Convivendo com autismo e síndrome de asperger estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: M.Book
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 15-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 22-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |

Formador
Maria Joana de Melo Ferreira Félix
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
PCE/PNA do Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Dizia Aristófanes que educar não é encher um copo, é acender uma chama. O professor é um comunicador. Numa sociedade cada vez mais digital, em que a atenção dos alunos é disputada pela tecnologia, esta formação propõe-se desenvolver e potenciar as capacidades comunicativas do professor, para que a sua mensagem não só seja recebida pelos alunos, como também opere neles a transformação pretendida: que se acenda a chama! A partir de exercícios e técnicas da Expressão Dramática, esta formação pretende desenvolver competências de comunicação, essenciais para os docentes.
Objetivos
Dotar os docentes de todos os grupos de recrutamento de ferramentas para melhorar a eficácia da sua forma de comunicar, para melhor chegar aos alunos.
Conteúdos
Contextualização teórica: voz é corpo. Práticas de RESPIRAÇÃO, CONTROLO CORPORAL, POSTURA. Práticas de COLOCAÇÃO DE VOZ, DICÇÃO, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO. Reflexão final.
Metodologias
Formação prática que desenvolve ferramentas concretas e de aplicação acessível para os docentes implementarem nas suas aulas.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos través do preenchimento de um questionário.
Observações
A turma será constituída por 30 formandos, com prioridade na seleção para os docentes do Agrupamento de Escolas Miguel Torga.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernando Pires Pereira
António Bárbolo Alves
Carla Maria Fernandes Teixeira Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro / CFAE Bragança Norte
Enquadramento
O Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro localiza-se numa zona de fronteira, numa região em que os contactos entre os portugueses e espanhóis são frequentes. Convém que o contacto comercial seja acompanhado de um conhecimento cultural dos docentes para, desta forma, puderem contribuir para a formação dos seus alunos, muitos deles em curos profissionais de turismo. Optamos por desenvolver a formação nas cidades de Astorga e León por nos possibilitarem o contacto direto com o património cultural, artístico, a língua, a gastronomia assim como o urbanismo e a paisagem.
Objetivos
1- Rever conceitos de História da Arte através de uma apresentação diacrónica dos mesmos ou seja: visualizar a arte dos tempos mais remotos (período clássico) até aos mais contemporâneos (Gaudi); 2- Aprofundar conhecimentos específicos sobre a arte gótica, visíveis nas catedrais; 3- Conhecer a grande variedade de retábulos e de vitrais, traçado urbanístico, entre outros; 4- Conhecer a história da Diocese de Astorga por comparação com a arquidiocese de Braga; 5- Associar a evolução desta cidade com as peregrinações a santiago de Compostela- el Camino de Santiago e la Ruta de la Prata. 6- Observar o ambiente natural; 7- Apreciar a gastronomia típica dessas cidades; 8- Estabelecer e aprofundar relações de afetividade entre os docentes; 9- Contribuir para um conhecimento uniformizado para que todos conheçam e usem a mesma linguagem; 10- Conhecer as relações históricas e filogenéticas entre o Mirandês e o Leonês.
Conteúdos
- Constatar a presença dos romanos na Península Ibérica através de elementos artísticos preservados em Astorga tais como: - Muralha Romana - Museu Romano. - Comparar e compreender a arte romana de Astorga com a arte românica da cidade de León visível na basílica românica de Santo Isidoro; - As catedrais de Santa Maria de Astorga e de Santa Maria de León bons exemplares de arte gótica mas que nos permitem percecionar a evolução artística desde o gótico até ao barroco (vitrais, retábulos, altares…); - A Plaza Mayor de Astorga: um reflexo da expansão espanhola, tal como tantas outras pelo país fora; - Contactar com a obra de um dos arquitetos mais influentes do século XX em Espanha, com visita guiada ao Palácio Gaudi em Astorga e a casa Botines em León; - Reconhecer as características e os limites geográficos do continuum linguístico leonês; - Conhecer as relações históricas entre o ‘mirandês’ e o ‘leonês’.
Modelo
- A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Pessoal não docente;
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Espectro do Autismo, na qualidade de diagnóstico do neurodesenvolvimento, afeta cerca de 1 em cada 100 pessoas na Europa. Cada vez mais, é urgente a formação de toda a Comunidade às características do autismo e às boas práticas de intervenção, visando a promoção da Inclusão que constitui uma responsabilidade social. Em contexto escolar, o Pessoal Não Docente detém um papel fundamental na promoção da inclusão e do desenvolvimento global do aluno com autismo. Peça crucial de articulação na Comunidade Educativa, assumem funções transversais apoiando profissionais e famílias. Por esta razão, é indiscutível que o Pessoal Não-Docente seja formado ás boas práticas no Autismo visando uma crescente qualidade e eficácia das respostas escolares, base de uma boa transição para a vida adulta.
Objetivos
- Conhecer as características do Espectro do Autismo - Conhecer as boas práticas de intervenção
Conteúdos
- Caracterização clínica - Modelos psicoeducativos e comportamentais - A comunicação - O domínio sensorial - Prevenção e gestão dos comportamentos desafiantes - A adolescência - A colaboração com as famílias
Metodologias
A metodologia utilizada será, primordialmente, expositiva.
Avaliação
- Assiduidade - 10% - Participação - 20% - Teste/trabalho realizado - 70%
Modelo
A avaliação da ação será realizada pelos formandos através do preenchimento de um questionário.
Bibliografia
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). Washington, DC: American Psychiatric Association.Gattegno, M.P. (2011) L'autisme de l'enfant: évaluation, intervention et suivi. Paris : Mardaga.Mineau, S. et al. (2013). L’enfant autiste – Stratégies d’intervention psychoéducatives. Montréal: Éditions du CHU Ste-Justine Nuno Lobo Antunes et al. (2018). Sentidos. Alfragide: Lua de Papel.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
Maria Carolina Braga Esteves Santos Franco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/Jornal PÚBLICO/Público na Escola
Enquadramento
Como docente ou cidadão, interessa-se pela atualidade? Gosta de saber o que se passa na sua cidade, no seu país, no mundo? Acha que a nossa sociedade, e em especial os mais jovens, se está a afastar dos debates que nos unem numa comunidade? A desinformação é para si um problema? Como professor ou professora, sente que os valores da democracia, o respeito pelos Direitos Humanos, a tolerância e o pluralismo estão ameaçados por discussões inquinadas pelos algoritmos das redes sociais? Considera que é um dever da escola formar jovens alertados para estes perigos e conscientes do poder e da responsabilidade da sua liberdade de expressão? Esta ação de formação pretende ajudá-lo a encontrar algumas respostas ao aproximar o mundo dos media da comunidade educativa, na promoção da literacia mediática nas nossas escolas. A ação insere-se no domínio de Cidadania e Desenvolvimento, em específico nos objetivos definidos no referencial de educação para os media. “No contexto educativo português, com a entrada em vigor do Decreto-lei n.º 55/2018, de 6 de julho, estabelece-se que a ENEC é desenvolvida e implementada através da componente de currículo de Cidadania e Desenvolvimento, que integra as matrizes de todas as ofertas educativas e formativas. A ENEC contempla 17 domínios de Educação para a Cidadania que estão organizados em três grupos, com implicações diretas na forma de implementação: dois deles de trabalho obrigatório e outro, de trabalho opcional. A forma de organização do trabalho é da responsabilidade de cada escola, no âmbito do seu Projeto Educativo e da autonomia e da flexibilidade na gestão do currículo. O domínio dos Media integra o grupo obrigatório em pelo menos dois ciclos do ensino básico, partilhando objetivos com outros domínios. Complementarmente às orientações definidas na ENEC, o desenvolvimento da Educação para os Media em contexto escolar é também impulsionado pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Martins et al., 2017) que estabelece a matriz que orienta a tomada de decisão no âmbito do desenvolvimento curricular, apontando para uma educação escolar em que os alunos da geração global constroem e sedimentam uma cultura científica e artística de base humanista.” (Referencial de Educação para os Media). A ação é realizada no âmbito do projeto de literacia mediática do Jornal PÚBLICO – PÚBLICO na Escola. Um projeto que conta com o apoio do Ministério da Educação, Ciência e Inovação, da Fundação Belmiro de Azevedo e da Fundação "la Caixa" e da Visapress.
Objetivos
- Refletir sobre a cultura mediática e digital; - Caraterizar as principais funções dos media e conhecer as suas linguagens específicas; - Compreender o fenómeno da desinformação e as suas várias dimensões; - Tirar proveito dos meios e das ferramentas ao seu alcance para criar, produzir, publicar e partilhar mensagens e conteúdos, aplicando padrões éticos e valores humanistas;
Conteúdos
Os professores circulam por 3 workshops diferentes, com duração de 1:30 cada: Educar para e com os media- reflexões e estratégias para cruzar objetivos de educação para os media com aprendizagens essenciais de várias disciplinas, de acordo com o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Géneros jornalísticos – Quais os diferentes géneros utilizados nos media. Suas caraterísticas e funções. Prova dos factos – Como escrutinar o que é dito no espaço público, protegendo-nos de fake news e desinformação.
Metodologias
A ação será realizada utilizando a metodologia de workshop.
Modelo
A ação de formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line,
Observações
Dinamizadores dos workshops: Bárbara Baltarejo – Jornalista do PÚBLICO Carolina Franco – Jornalista do PÚBLICO na Escola Luísa Gonçalves – Coordenadora do PÚBLICO na Escola Manuel Carvalho – Redator Principal do PÚBLICO Rede PÚBLICO na Escola https://www.publico.pt/2025/01/29/sociedade/noticia/publico-escola-aposta-proximidade-escolas-comunidades-educativas-2119746 Boletim PÚBLICO na Escola https://www.publico.pt/publico-na-escola/artigo/boletim-publico-escola-volta-ja-aqui-2120956
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Rui Pedro Sanches de Castro Lopes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A formação contínua dos professores no contexto atual é crucial para que os profissionais se adaptem às inovações tecnológicas e pedagógicas, particularmente no uso de ferramentas como o ChatGPT. Estas tecnologias emergentes representam um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para a personalização do ensino e a automatização de tarefas rotineiras. O desenvolvimento desta ação de formação está alinhado com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as rápidas mudanças tecnológicas e pedagógicas que caracterizam o século XXI. A integração destas ferramentas no contexto educativo não só enriquece as práticas pedagógicas, mas também prepara os alunos para um futuro cada vez mais digitalizado e interconectado. Esta formação é uma resposta proativa às transformações do ensino e aprendizagem, promovendo a eficácia educativa e o desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Através desta ação, os docentes poderão aprofundar conhecimentos, desenvolver competências e aplicar de forma efetiva as tecnologias de inteligência artificial na prática pedagógica, contribuindo para uma educação mais inovadora e adaptada aos desafios do presente e do futuro.
Objetivos
1. Adquirir uma compreensão profunda dos desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial generativa (IAG), relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI. 2. Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IAG na educação. 3. Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IAG, preparando os alunos para novas realidades educacionais. 4. Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos com temas relacionados com a IAG, visando a melhoria da qualidade de suas aprendizagens. 5. Enriquecer o conhecimento dos formandos sobre as ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IAG e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica.
Conteúdos
1. Apresentação (1h síncrona): Introdução ao curso, objetivos e visão geral da relevância da Inteligência Artificial Generativa (IAG) na educação moderna. 2. Módulo 1: Fundamentos da Inteligência Artificial e da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Exploração dos conceitos básicos de IA e IAG, focando na sua história, evolução e utilização prática bem como impacte potencial na educação. Exploração de exemplos práticos de como a IAG pode ser utilizada para criar materiais didáticos personalizados e inovadores, adequados às realidades educativas portuguesas. Discussão sobre o papel da IAG no desenvolvimento de competências digitais e no suporte a metodologias ativas de aprendizagem. Atividades práticas e debate online. 3. Módulo 2: Integração da IA e IAG na Educação suporte e inovação pedagógica (3h síncronas, 3h assíncronas): Discussão sobre como a IA e a IAG podem ser integradas no processo educativo. Abordagem prática com exemplos de implementação da IAG em ambientes educativos, incluindo atividades de experimentação. Exploração de ferramentas de IA para o desenvolvimento de planos de aula e de atividades específicas, procurando personalizar os processos de aprendizagem. Criação de materiais didáticos interativos. Aplicação da IAG na avaliação e feedback geração de rubricas. Atividade prática que permitirá aos formandos explorar e aplicar a IAG no contexto das suas disciplinas específicas. 4. Módulo 3: Aplicações Práticas e Ética da IAG (3h síncronas, 3h assíncronas): Exploração de aplicações criativas da IAG em projetos de sala de aula. Inclusão de exemplos práticos de utilização da IA. Discussão sobre a integração da IAG em projetos interdisciplinares, fomentando o pensamento crítico e a resolução de problemas. Abordagem sobre a ética da IAG na sala de aula. Discussão sobre questões como viés algorítmico, privacidade dos dados dos alunos e a importância de ensinar os alunos a serem consumidores críticos e informados de tecnologia. Inclusão e acessibilidade na utilização da IAG. Criação e apresentação de cenários de aprendizagem que integrem a IAG. 5. Módulo 4: Avaliação e Aplicação Futura da IAG (2h síncronas, 3h assíncronas): Análise crítica da eficácia da IAG na educação. Discussão sobre casos de sucesso e desafios enfrentados, avaliando o impacto da IAG no processo de ensino e aprendizagem. Reflexão sobre a aplicação futura da IAG. Exploração de cenários futuros e novas possibilidades emergentes no campo da IAG, como o uso de realidades aumentada e virtual para experiências educativas imersivas. Atividades práticas onde os formandos desenvolverão e aplicarão planos de aula ou projetos educativos que incorporem a IAG. Incentivar-se-á a reflexão sobre como estas ferramentas podem ser utilizadas para enfrentar desafios específicos nas salas de aula. 6. Avaliação (2h síncronas): Reflexão final sobre os trabalhos realizados ao longo da formação. Avaliação do desempenho do formador e da eficácia geral da ação de formação. Total: 25 (13h síncronas e 12h assíncronas)
Metodologias
Abordagem expositiva e interativa, combinando apresentações com discussões em grupo e atividades práticas. Com o foco na aplicação de conceitos de IAG em contextos reais de ensino, incentiva-se os formandos a refletirem sobre a integração desta tecnologia nas suas práticas. As sessões assíncronas envolverão tarefas de autoaprendizagem, como a análise de materiais, redação de reflexões e desenvolvimento de atividades que apliquem a IAG. Utilizar-se-ão diversos recursos, incluindo apresentações, textos, áudios e vídeos, juntamente com aplicações web interativas. A formação está concebida de modo a impactar positivamente as práticas futuras dos formandos, preparando-os para implementar inovações pedagógicas com a IAG, melhorando, assim, a qualidade do ensino e a experiência de aprendizagem dos alunos.
Avaliação
O regime de avaliação dos formandos contempla uma perspetiva formativa, realizada durante a formação, para promover o desenvolvimento das aprendizagens com vista ao ajustamento de processos e estratégias e, no final da formação, uma avaliação sumativa tendo por base um relatório crítico individual. São referenciais critérios e instrumentos, para além da autoavaliação: pontualidade, interesse demonstrado, participação e produção; resultados das atividades das sessões e da formação global; elaboração do relatório crítico individual. Os critérios de avaliação a utilizar incidem nos seguintes parâmetros: Participação ativa nas sessões síncronas e assíncronas - 25%; Realização de tarefas/atividades práticas em cada módulo - 50%; Reflexão final - 25% A avaliação dos formandos é realizada nos seguintes termos, de acordo com a legislação em vigor: Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores O certificado de formação é emitido mediante a assiduidade de dois terços das horas de formação e a conclusão da ação com aproveitamento.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Bozkurt, A. (2023). Generative AI, synthetic contents, open educational resources (OER), and open educational practices (OEP): A new front in the openness landscape. Open Praxis, 15(3), 178184. https://doi.org/10.55982/openpraxis.15.3.579Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education: Promises and implications for teaching and learning. Centre for Curriculum Redesign.Lee, S. (2023). AI toolkit for educators. EIT InnoEnergy Master School Teachers Conference 2023. https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7109458286420086784?utm_source=share&utm_medium=member_desktopMills, A., Bali, M. and Eaton, L. (2023). How do we respond to generative AI in education? Open educational oractices give us a framework for an ongoing process. Journal of Applied Learning and Teaching, 6(1), 16-30. https://doi.org/10.37074/jalt.2023.6.1.34Mollick, E. (2023, 25 de setembro). Student Use Cases for AI. Harvard Business Publishing. https://hbsp.harvard.edu/inspiring-minds/student-use-cases-forai?utm_source=substack&utm_medium=email
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
5 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Rui Pedro Sanches de Castro Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
3 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
5 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
7 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
9 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Ref. 243PAE70T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117921/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-02-2025
Fim: 03-06-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Amavel Da Silva Fernandes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. Trabalho autónomo No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A avaliação da ação será feita pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Luísa Maria Afonso Fernandes Diz Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito do Programa Erasmus+, vários docentes do Agrupamento Abade de Baçal têm realizado cursos de formação de temáticas variadas e de grande interesse já que podem contribuir para a melhoria do conhecimento, do bem-estar e das práticas pedagógicas Neste sentido, considerou-se relevante partilhar estas experiências com os professores através de um curto encontro formativo no qual serão abordados quatro cursos frequentados por docentes sobre estratégias de gestão da sala de aula, formas de melhorar o bem-estar e aliviar o stress, ferramentas de desenvolvimento da comunicação, colaboração, espírito crítico e criatividade e integração do Renascimento italiano na sala de aula, resultante da consciência da relevância de todas estas áreas na prática quotidiana de todos os docentes. A gestão da sala de aula é um desafio cada vez mais relevante na escola atual, dada a diversidade de experiências que os alunos apresentam e os desafios que a sociedade atual traz. Do mesmo modo, a ansiedade e o bem-estar são temas prementes, já que são conhecidos os inúmeros problemas que docentes e discentes apresentam decorrentes da incapacidade de gerir as suas emoções e adotar estratégias que lhes permitam melhorar os eu estado emocional. Além disso, comunicação, colaboração, espírito crítico e criatividade são competências-chave para os alunos do século XXI que é essencial trabalhar. Finalmente, o gosto pela arte e o seu conhecimento resultam da articulação desta área com os saberes de diversas disciplinas. Neste sentido, o Renascimento é um dos movimentos artísticos mais significativos na História da Europa, tendo um impacto transversal a todos os domínios das artes e atingindo de forma significativa a grelha conceptual que organiza as artes antes e, fundamentalmente, depois da sua ocorrência. Como seria expectável, o Renascimento alterou também de forma significativa a arte em Portugal (basta observar o trajeto do mais emblemático poeta português do Renascimento, Luís de Camões, para aceder a essa transformação significativa). Os conteúdos dos cursos frequentados relacionam-se diretamente com as práticas letivas e visam a melhoria das aprendizagens dos alunos, já que procuram promover ações que melhoram o bem-estar, o que tem implicações diretas no contexto letivo e visam a promoção de metodologias ativas e de motivação como forma de combater a indisciplina. Tal como referido anteriormente, há uma relação muito próxima entre o trabalho sobre o Renascimento e sobre Florença e os conteúdos trabalhados em alguns anos letivos, nomeadamente o trabalho ao nível da poesia camoniana, “Os Lusíadas”, o Maneirismo e o Barroco. Numa época em que tanto se fala de bem-estar e saúde mental é de extrema importância, no exercício da nossa profissão, ter conhecimento de alguns conceitos básicos de fisiologia e psicologia (por exemplo, stress, bem-estar, burnout) e compreender as causas da reação ao stress e os efeitos do stress no corpo e na mente. Para que tal aconteça iremos descobrir as oito dimensões do bem estar, aliviar a ansiedade no dia a dia com truques e ferramentas práticas e falar sobre estratégias para melhorar o sono e a nutrição através de truques simples e pequenas mudanças no estilo de vida assim como a importância de praticar exercícios simples de relaxamento e bem-estar e ainda aplicar estratégias básicas para prevenção do burnout.
Objetivos
- Incrementar o espírito de partilha entre pares. - Motivar os docentes para a diversificação de metodologias de aprendizagem. - Incentivar o recurso a metodologias ativas. - Conhecer estratégias de promoção do bem-estar e de alívio do stress. - Compreender o impacto do Renascimento em Florença na arte, cultura e sociedade. - Analisar as principais figuras do Renascimento florentino, como artistas, filósofos e mecenas. - Explorar a relação entre a arte, a ciência e o pensamento humano durante o Renascimento. - Entender o papel de Florença como centro de inovação e como a cidade que contribuiu para as mudanças na Europa.
Conteúdos
- Competências chave para os alunos do século XXI - Os 4Cs: Criatividade, Pensamento Crítico, Comunicação e Colaboração nas Escolas. - Técnicas de mindfulness. - Características de aprendizagem centrada no aluno. - Estratégias de motivação de alunos inativos. - Criação de ambientes de aprendizagem enriquecidos. - Estratégias de desenvolvimento cognitivo. - Tipos de conflitos e benefícios da mediação. - Definição do Renascimento e sua transição da Idade Média para a Idade Moderna. - Características gerais do Renascimento: humanismo e a cultura clássica. - Contexto Histórico de Florença no século XV:uma cidade rica, governada pela família Medici; o papel dos comerciantes na promoção do Renascimento. - Principais Artistas e Obras: Michelangelo - Sua juventude em Florença e as suas grandes obras, como o "David"; a Família Medici - Como os Medici promoveram a arte e a cultura, patrocinando artistas, arquitetos e filósofos; Obras de arte de museus como a Galeria Uffizi (Florença).
Metodologias
A metodologia da ação será expositiva - webinar.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 239PAE75T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124452/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 60.0 horas (30.0 horas presenciais + 30.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 17-02-2025
Fim: 14-05-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
António Manuel do Vale Silva Alves Velho
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O ensino experimental das ciências desde os primeiros anos de escolaridade é fundamental para a literacia científica dos indivíduos. Os RED_Ciências foram desenvolvidos no âmbito do projeto Recursos Educativos Digitais para o 1.º CEB (POCH-04-5267-FSE-000124), coordenado pela DGE e que envolveu investigadores da U. de Aveiro (Didática das Ciências) e U. Nova (Multimédia). A formação contínua no âmbito do uso e exploração de RED, é fundamental, em particular, no que respeita ao ensino experimental das ciências no 1.º CEB, em virtude do défice de formação nesta área e do défice de competências digitais dos professores. Urge formar professores do 1.º CEB com apoio em RED fundamentados e validados, como são os RED_Ciências.
Objetivos
Pretende-se que os formandos partilhem experiências e expectativas, trabalhando colaborativamente na elaboração de propostas formativas, com vista a: Aprofundar o conhecimento científico de conteúdo disciplinar e didático do ensino experimental das ciências no 1.ºCEB; Aprofundar o conhecimento curricular das temáticas tendo por base as orientações curriculares vigentes; Construir kits didáticos de suporte às atividades práticas propostas; Planificar, implementar e avaliar propostas educativas/formativas sobre as temáticas; Refletir sobre os efeitos desta formação no seu desenvolvimento profissional e pessoal; Aprofundar competências digitais, em particular, na exploração de temas de ciências.
Conteúdos
Sessão 1 - Ensino experimental das ciências no 1.º CEB com suporte a Recursos Educativos Digitais (2h) Apresentação e discussão de princípios/orientações fundamentais para o ensino das ciências no 1.º CEB; Apresentação global do projeto RED_Ciências. Exploração geral do site e respetivos recursos (perfil dos professor@s e perfil do alun@s) Sessões temáticas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Sessão 2 - RED_Ciências Dissolução (3h) | Sessão 3 - RED_Ciências Luz, sombras e imagens (3h) Sessão 4 - RED_Ciências Flutuação (3h) | Sessão 5 - RED_Ciências Eletricidade (3h) | Sessão 6 - RED_Ciências Mudanças de estado físico (3h) | Sessão 7 - RED_Ciências Plantas (3h) | Sessão 8 - RED_Ciências Corpo Humano (3h) | Sessão 9 - RED_Sustentabilidade (3h) Cada uma das sessões temáticas engloba os seguintes conteúdos: Apresentação e discussão das atividades experimentais realizadas pelos formandos sobre os temas (testadas por eles próprios, como preparação prévia à aula, e/ou realizadas com crianças do 1.º CEB) Enquadramento conceptual sobre o tema da sessão; Enquadramento curricular do tema da sessão; Exploração de estratégias, atividades e recursos sobre o tema da sessão; Exploração de atividades de avaliação de aprendizagens das crianças e de instrumentos de registo de avaliação para os professores monitorizarem o desenvolvimento dessas aprendizagens. Sessão10: Apresentação de trabalhos e Avaliação da Formação (4h) Apresentação e discussão das atividades experimentais realizadas pelos formandos sobre os temas (testadas por eles próprios, como preparação prévia à aula, e/ou realizadas com crianças do 1.º CEB) Apresentação e discussão dos Posters com as propostas formativas para professores do 1ºCEB no âmbito dos RED_Ciências (trabalho de grupo). Avaliação da Oficina de Formação
Metodologias
Presencial Trabalho online síncrono (20h) - participação, via Zoom, em 7 sessões de cariz teórico-prático. Haverá partes da sessão com a turma toda e outras partes em breakoutrooms. Serão usadas ferramentas ARS (ex. Slido, Mentimeter) para fomentar uma participação mais ativa e ferramentas colaborativas (ex. Miro, Google docs) para otimizar o trabalho de grupo. Trabalho presencial (10h) - participação em 2 sessões teórico-práticas, em que os professores realizarão as atividades experimentais de dois temas, e na sessão final de apresentação dos trabalhos e avaliação. Trabalho autónomo Trabalho autónomo (30h) - implementação de 2 das atividades experimentais exploradas nas sessões temáticas com crianças do 1.º CEB e relato reflexivo e ilustrado das mesmas em formato de apresentação/vídeo. Preenchimento de registos decorrentes da realização das atividades experimentais abordadas nas sessões. Desenvolvimento, em grupo, de uma proposta formativa sobre os RED Ciências para professores do 1.º CEB.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um question´rio on-line.
Bibliografia
Bybee, R. (2014). The BSCS 5E Instructional Model: Personal Reflections and Contemporary Implications, pp. 10-14, Science and Children, April/May 2014. https://education.sdsu.edu/dle/resources/05329-5E_instructional_Model_R_Bybee.pdfHarlen, W (2018). The teaching of science in primary schools (7ª Ed.). New York: Routledge.Martins, I. (2020). Revisitando orientações CTS / CTSA na educação e no ensino das ciências. Revista APEduC (2020), 01(01),13-29. https://apeducrevista.utad.pt/index.php/apeduc/article/view/63/1Silva, M. P. (2009). Avaliação das aprendizagens dos alunos do 1º CEB: impacte da formação em ensino experimental das ciências. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/1396Suduc, A-M; Bizoi, M. & Gorghiu, G. (2015). Inquiry Based Science Learning in Primary Education. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 205, 474 479. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042815050624
Observações
Turma constituída por, no máximo, 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-04-2025 (Quinta-feira) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Online síncrona |
6 | 11-04-2025 (Sexta-feira) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Online síncrona |
7 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Amavel Da Silva Fernandes
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
A avaliação será avaliada pelo formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Ref. 140PAE42T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116015/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 17-02-2025
Fim: 12-06-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Dulcineia Maria Pereira Pires
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Cesarina Assunção Pires Teixeira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Apoio aos avaliadores externos para que, conhecendo e refletindo sobre o enquadramento pedagógico e legal, bem como os procedimentos inerentes à AEDD, cumpram as competências inerentes a este papel profissional. Tendo em conta o enquadramento legal aplicável, é importante promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa, explicitando o processo de classificação neste âmbito, tendo em conta a articulação entre os instrumentos de registo da observação de aulas e os parâmetros nacionais da dimensão científica e pedagógica. Torna-se também fulcral harmonizar procedimentos que visem a simplificação e utilidade do processo no desenvolvimento profissional. No atual sistema de avaliação de professores, na dimensão científica e pedagógica, são envolvidos educadores/professores do mesmo grupo de recrutamento dos avaliados que levam a cabo o papel de avaliador externo. Tanto avaliadores como avaliados vivenciam a lógica do desenvolvimento pessoal e profissional que remete para a avaliação formativa. No entanto, na avaliação da dimensão científica e pedagógica, a avaliação tem uma natureza sumativa, através de resultados e de objetivos mensuráveis e quantificáveis que os avaliadores deverão aplicar corretamente.
Objetivos
- Conhecer o enquadramento pedagógico e o enquadramento legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente. - Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa no âmbito do quadro nacional de referência. - Reconhecer o enquadramento legal da função de avaliador externo. - Conhecer os documentos em uso no CFAEBN a utilizar neste âmbito.
Conteúdos
- Quadro normativo da ADD: uma perspetiva global e integrada. - A componente externa da ADD: orientações e procedimentos: . Competências do avaliador externo, . Observação de aulas, . Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho, . Procedimentos: preparação, observação, autoavaliação e classificação.
Metodologias
Será adotada uma metodologia expositiva.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Observações
Referências - Alarcão, I., Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica –Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina. - Decreto Regulamentar nº26/2012 de 21 fevereiro. - Despacho Normativo nº24/2012 de 26 outubro. - Despacho nº 13981/2012, de 26 outubro. - Salgueiro, A., et al. Avaliação de Desempenho Docente: compreender a complexidade, sustentar a decisão. Santo Tirso: DE FACTO EDITORES. - Vieira. F e Moreira, M.A. (2011), Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente: para uma abordagem de orientação transformadora”, Cadernos do CCAP-1. Ministério de Educação.
Número de vagas - 95
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 234PAE79T02 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126758/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 11-02-2025
Fim: 29-04-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Lúcia Jacinta Afonso Pires Guerra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Observações
Turma constituída por 15 formandos. Será dada prioridade na seleção ao(à) coordenador(a) LED de cada um dos agrupamentos associados ao CFAEBN.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 03-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
12 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Isabelle Duarte Simões Marques
Destinatários
Docentes dos Grupos 200, 210, 300 e 320
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Bragança Norte / Associação Portuguesa de Professores de Francês
Enquadramento
O objetivo desta ACD é atualizar as competências linguísticas e didáticas dos professores de Francês em resposta às mudanças na língua francesa. Como linguista e docente universitária, a minha experiência em linguística aplicada e didática das línguas permite-me oferecer um quadro científico rigoroso para analisar estas mudanças e o seu impacto nas normas escolares e sociais. Esta formação pode ser reconhecida como um crédito de formação contínua, uma vez que contribui para o desenvolvimento profissional dos professores, fornecendo-lhes ferramentas concretas para abordar a questão das variações ortográficas em sala de aula. Cette action de formation s'inscrit dans une perspective d'actualisation des compétences linguistiques et didactiques des enseignants de FLE, en réponse aux évolutions de la langue française. En tant que linguiste et enseignante universitaire, mon expertise en linguistique appliquée et en didactique des langues permet d'offrir un cadre scientifique rigoureux pour analyser ces changements et leur impact sur la norme scolaire et sociale. Cette formation peut être reconnue comme un crédit de formation continue, car il contribue au développement professionnel des enseignants en leur fournissant des outils concrets pour aborder la question des variations orthographiques en classe.
Objetivos
• Entender os princípios e as motivações subjacentes às várias modificações ortográficas • Refletir sobre as questões sociolinguísticas associadas à evolução da norma ortográfica • Analisar as alterações ortográficas e a sua receção na comunidade francófona • Explorar as consequências didáticas destas alterações para o ensino do francês como língua estrangeira • Identificar estratégias pedagógicas de forma a integrar essas alterações na prática letiva • Comprendre les principes et motivations des différentes rectifications orthographiques • Réfléchir aux enjeux sociolinguistiques liés à l'évolution de la norme orthographique • Analyser les rectifications orthographiques et leur réception dans la communauté francophone • Explorer les conséquences didactiques de ces changements dans l'enseignement du FLE • Identifier des stratégies pédagogiques pour intégrer ces modifications dans les pratiques d'enseignement
Conteúdos
• Introdução: O que é a norma ortográfica? • Histórico das modificações ortográficas em francês • A feminização das profissões e a escrita inclusiva: situação atual • Debate sobre a receção e aplicação das alterações • Análise das principais alterações • Impacto nos recursos didáticos e nos manuais escolares • Ateliê prático: conceção de atividades pedagógicas adequadas • Introduction : Qu'est-ce que la norme orthographique ? • Historique des rectifications orthographiques du français • La féminisation des métiers et écriture inclusive : états des lieux • Débat autour de la réception et de l'application des changements • Analyse des principales modifications • Impacts sur les ressources didactiques et les manuels scolaires • Atelier pratique : Conception d'activités pédagogiques adaptées
Metodologias
A ACD revestirá o formato de Webinar.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Observações
Número de vagas - 95
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Sofia Coelho Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/ULSNE
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:00 | 1:00 | Online síncrona |
7 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
Ref. 135PAE36T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115623/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 04-02-2025
Fim: 27-05-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Artur Manuel Pires
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |

Formador
Sandra Isabel Paiva Melro
Destinatários
Docentes do Grupo de Recrutamento 290 - EMRC
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Secretariado Diocesano da EMRC de Bragança-Miranda/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) enfatiza o desenvolvimento de inúmeras competências, como a do formarmos cidadão capazes de pensar, argumentar e participar ativamente no debate democrático. Destacando a importância do pensamento crítico, da argumentação fundamentada e da utilização adequada de diferentes linguagens e tecnologias. Neste contexto, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta transformadora no processo educativo. No entanto, observa-se uma lacuna na formação docente quanto à implementação eficaz de metodologias ativas de debate utilizando recursos de IA de forma pedagogicamente adequada.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a utilização pedagógica de ferramentas de IA na preparação e dinamização de debates. - Identificar ferramentas de Inteligência Artificial aplicáveis ao contexto educativo. - Promover a criação de ambientes de aprendizagem que estimulem o pensamento crítico, a argumentação fundamentada e a participação ativa dos alunos.
Conteúdos
- Identificação dos conceitos básicos da Inteligência Artificial e sua utilização na sala de aula. - Considerações éticas no uso da IA na educação e discussão sobre a garantia de privacidade e segurança dos dados. - Utilização de ferramentas de IA para a criação de contextos de discussão, com base em temas das disciplinas (ex.: geopolítica, questões éticas, economia sustentável).
Metodologias
A metodologia utilizada será, primordialmente, expositiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Observações
BIBLIOGRAFIA Fernandes, D. (2020). Avaliação pedagógica, currículo e pedagogia: Contributos para uma discussão necessária. Revista de Estudos Curriculares, 2(11), 72-84. Holstein, K.; Mclaren, B. M.; Aleven, V. (2019), Intelligent tutors as teachers' aides: exploring teacher needs for real timeanalytics in blended classrooms. Proceedings of the 2019 CHI Conference on Human Factors in Computing Systems, p. 1-14.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dina Paula Jorge Caetano Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A consciência fonológica é uma competência recrutada na fase da aprendizagem da leitura e da escrita, pelo que o seu papel é crucial no contexto educacional. Tradicionalmente, a consciência fonológica é observada e estimulada por meio de tarefas cognitivas, que variam em complexidade, desde a segmentação até à manipulação de sons. A montante, estudos em Fonologia Aplicada (Fonologia Educacional e Fonologia Clínica) e Psicolinguística têm demonstrado o impacto das unidades prosódicas e segmentais, da relação entre essas unidades, bem como das propriedades fonológicas dos fonemas no desempenho de tarefas de consciência fonológica. Assim, qualquer abordagem a esta competência, seja em contexto de avaliação, seja de intervenção, deve atentar a natureza das tarefas solicitada, como o material fonológico contemplado. Justificação para ser reconhecida como acreditação de curta duração Este curso de curta duração oferece uma formação especializada e focada na observação de competências de consciência fonológica, uma competência fundamental na aprendizagem da leitura e da escrita. A aplicação dos conhecimentos adquiridos por meio da utilização da ferramenta ConF.IRA permite que os profissionais com atuação no contexto escolar adquiram conhecimentos atualizados na área da consciência fonológica e que os apliquem de forma eficaz e direta no seu contexto de trabalho, potenciando a transferência desses conhecimentos para a sua prática. Dada a curta duração do curso, a aplicação destes conhecimentos será realizada por meio de um quiz, com respostas de escolha múltipla face uma situação dada. A existência de uma relação direta, científica ou pedagógica, com o exercício profissional O ConF.IRA assenta em fundamentos científicos das áreas da Fonologia Aplicada (Fonologia Educacional e Fonologia Clínica) e Psicolinguística, e o seu construto está validado. Esta ferramenta de avaliação de competências de consciência fonológica permite aos profissionais com atuação no contexto escolar identificar o perfil linguístico das crianças que acompanham (em termos da emergência e desenvolvimento da sua consciência fonológica) e planear atividades promotoras de consciência fonológica, essenciais ao sucesso a aprendizagem da leitura e da escrita.
Objetivos
- Compreender os pressupostos da avaliação da consciência fonológica - Compreender, aplicar e interpretar competências de consciência fonológica manifestadas a partir da aplicação do (e)CoNF.IRA - Transferir os resultados de uma avaliação e análise realizada através do (e)CoNF.IRA para um plano de intervenção em contexto escolar
Conteúdos
- Consciência fonológica – definição e caracterização - Avaliação da consciência fonológica – operações cognitivas e material linguístico - Apresentação do (e)CoNF.IRA - Aplicação do (e)CoNF.IRA em contexto educacional - Interpretação do (e)CoNF.IRA e implicações para a intervenção em contexto de sala de aula
Metodologias
A formação terá uma componente teórica focada na observação de competências de consciência fonológica, uma competência fundamental na aprendizagem da leitura e da escrita. A aplicação destes conhecimentos será realizada por meio de um quiz, com respostas de escolha múltipla face uma situação dada.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através da resposta a um inquérito on-line.
Observações
Referência: - Alves, D. C. & Bedo, A. (2023). Logico Piccolo - Consciência Fonológica [set de 6 cadernos com 16 fichas cada]. Estúdio Didáctico. - Alves, D. C. (2022). Modelos teóricos aplicados à avaliação e intervenção em consciência fonológica. In M. J. Freitas, M. Lousada & D. C. Alves (Eds.), Linguística Clínica: modelos, avaliação e intervenção (pp. 359–380). Language Science Press. - DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.7233231 - https://langsci-press.org/catalog/book/358 - Alves, D., Castro, A. & Correia, S. (2010). Consciência fonológica – dados sobre consciência fonémica, intrassilábica e silábica. Atas do XXV Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística (pp. 169-184). APL. - https://apl.pt/wp-content/uploads/2017/09/13-Dina-Alves.pdf - Freitas, M. J., Alves, D. C., & Costa, T. (2007). PNEP - O conhecimento da Língua: Desenvolver a consciência fonológica. DGIDC/Ministério da Educação. - http://www.dge.mec.pt/materiais-didaticos-elaborados-no-ambito-do-pnep - http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/o_conhecimento_da_lingua_desenv_consciencia_fonologica.pdf Mais informações: Sobre o projeto: https://www.ess.ips.pt/conf-ira e sobre o instrumento, clicando no link “ConF.IRA: Consciência Fonológica - Instrumento de Rastreio e Avaliação ”. (https://sway.cloud.microsoft/s/6HOdEfS69XXEeNlx/embed)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Rita
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Lei 31/2002 de 20 de dezembro aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Em 2008, veio o Decreto-Lei nº 75/2008 relativo à autonomia, administração e gestão das Escolas, reforçar a referida metodologia, instituindo o relatório de autoavaliação enquanto instrumento de autonomia e de prestação de contas referente à concretização dos objetivos do projeto educativo. A implementação de modelos de autoavaliação CAF Common Assessment Framework, recentemente revista para a versão 2020, permite o recurso aos modelos específicos da qualidade desenhados para a Administração Pública Europeia, posicionando as Escolas, através da CAF, no estado de arte da qualidade em serviços públicos e no acesso a uma rede vasta de partilha de experiências europeias, mediante o EIPA European Institute for Public Administration. A pertinência do presente projeto formativo centra-se no desenvolvimento de um Sistema da Qualidade que represente a estratégia organizacional dos Agrupamentos/Escolas participantes na adoção nos princípios transversais de uma Cultura da Qualidade, considerando as atuais referências nos domínios de atuação e mudança das Organizações da Administração Pública. Mediante os instrumentos de autoavaliação instituídos pelo Modelo Europeu da Administração Pública CAF pretende-se desenvolver o diagnóstico de desempenho organizacional e instituir uma ferramenta de gestão específica do sector público de forma a construir projetos de mudança sustentados, desenvolvendo uma cultura de serviço público orientado para a comunidade educativa.
Objetivos
O curso de formação visa suportar as iniciativas de inovação pedagógica e organizacional da Escola / Agrupamento de Escolas, concretizando-se em melhorias no desempenho educativo, nomeadamente: - Adquirir conhecimentos técnicos gerais nas metodologias e instrumentos da gestão da qualidade e excelência organizacional em integração com as estratégias de Public Governance; - Adquirir conhecimentos técnicos específicos na metodologia de autoavaliação com base nos critérios CAF 2020, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria. - Garantir o desenvolvimento do diagnóstico do desempenho organizacional visando a identificação das oportunidades de melhoria; - Melhorar as competências de liderança, comunicação, planeamento e coordenação em alinhamento com a estratégia organizacional, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria.
Conteúdos
As Estratégias da Qualidade em Serviços Públicos: Os principais referenciais da Qualidade adotados pelos Serviços Públicos: 2 horas Principais diferenças no referencial CAF 2020: 4 horas CAF 2020 Estrutura Comum de Autoavaliação: Os critérios da autoavaliação das Escolas em contexto Europeu: 20 horas CAF: Instrumentos de Autoavaliação: A metodologia de um processo de autoavaliação e instrumentos associados: 7 horas CAF: Sistemas de Pontuação e Relatório de Autoavaliação: 7 horas
Metodologias
- Afirmativo com recurso a exercícios e análise de casos. O/a formador/a aborda as temáticas numa perspetiva teórica e pela análise de casos e define atividades concretas para serem desenvolvidas pelos formandos até à sessão seguinte. - O/A formador/a acompanha a realização das atividades através da partilha dos documentos no Moodle ou em plataforma idêntica, esclarece dúvidas e faz sugestões de melhoria dos trabalhos a desenvolver. Apoia os formandos na definição dos seus papéis, tarefas e responsabilidades.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 60%
Bibliografia
Referenciais normativos internacionais ISO International Standard Organization: NP EN ISO 9001, 14001, NP 4397, SA 8000 Instituto Português da QualidadeEIPA European Institute for Public Administration CAF and Education www.eipa.eu/en/topic/show/&tid=191DGAEP - www.caf.dgaep.gov.pt/ - Guião de Auto-avaliação, Esquema 10 passos para a Auto-avaliação, Apresentação da CAF, Folheto da CAF2006EFQM leading excellence - http://www.efqm.orgOECD - http://www.oecd.org/edu/ceri/governingcomplexeducationsystemsgces.htm Governing Education in a Complex World e Education Governance in Action
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:15 - 19:15 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 08-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 09:00 - 19:00 | 10:00 | Online assíncrona |
7 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
8 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online síncrona |
9 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
10 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 02-07-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
José António da Silva Madalena
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 550 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 550 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 550 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A inclusão do digital na educação é uma realidade nos dias de hoje. A integração de tecnologias digitais no processo de ensino, possibilita que este se torne mais dinâmico e acessível. Além disso, a personalização das aprendizagens, o trabalho colaborativo e a autonomia dos alunos são alguns dos benefícios proporcionados por essa abordagem. Os professores precisam de adquirir competências para o uso eficiente das tecnologias digitais, como, por exemplo, a criação de iobjetos 3D. O Tinkercad permite que os alunos criem e personalizem objetos em 3D de forma intuitiva, estimulando, desta forma, a criatividade e o pensamento espacial. Para além disso, o Tinkercad permite que os alunos apliquem conceitos teóricos em projetos práticos, desenvolvendo competência em design, modelagem 3D e eletrónica. Assim, pretende-se, com esta formação, que os docentes adquirem competência que lhes permitam explotar as funcionalidades do Tinkercad em contexto educativo.
Objetivos
- Dominar a interface e as ferramentas básicas do TinkerCAD. - Criar modelos 3D simples a partir de formas básicas. - Aplicar técnicas de modelação mais complexas, como modelação por extrusão, modelação por revolução e modelação por varredura. - Modificar e refinar modelos 3D usando ferramentas de edição e modelagem. - Preparar modelos 3D para impressão 3D. - Introduzir conceitos básicos de design 3D.
Conteúdos
1 - Introdução ao TinkerCAD (5 horas) - Introdução à modelação 3D e à plataforma TinkerCAD. - Interface e ferramentas básicas do TinkerCAD. - Criar formas básicas em 3D. - Mover, copiar e rotacionar objetos em 3D. - Agrupar e desagrupar objetos em 3D. 2 - Modelação Básica com TinkerCAD (10 horas) - Técnicas de modelação por extrusão. - Modelação por revolução. - Modelação por varredura. - Ferramentas de edição e modelagem. - Modificar e refinar modelos 3D. - Criar modelos 3D mais complexos. 3 - Preparação para Impressão 3D (5 horas) - Conceitos básicos de design para impressão 3D. - Preparar modelos 3D para impressão 3D. - Exportar modelos 3D para formatos de impressão 3D. - Solucionar problemas de impressão 3D. 4 - Conceitos Básicos de Design 3D (5 horas) - Princípios básicos de design 3D. - Criar designs 3D funcionais e estéticos. - Utilizar o TinkerCAD para criar projetos de design 3D.
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino à distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 10%
Bibliografia
BRYANT, Shaun (2018), Tinkercad for Dummies, John Wiley & Sons inc
Observações
Turma constituída com 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
4 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
6 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
8 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
10 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
12 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
13 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 21:00 - 22:30 | 1:30 | Online assíncrona |
14 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Patrícia Fernandes Vieira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
-Razões de cidadania: » Dar cumprimento ao ponto 1.2.3 do Programa Nacional de saúde Escolar aumentando os conhecimentos e as competências da comunidade escolar na área da análise e avaliação da criança e jovem vítima de acidente e prestação de primeiros socorros/ suporte Básico de Vida, de modo a poderem: - Identificar as emergências médicas mais frequentes; - Prestar os cuidados gerais a crianças e jovens vítimas de doença súbita e descrevê-los aos seus familiares, etc; O sentido de responsabilidade, no que concerne ao conhecimento desta temática, é cada vez mais evidente não só na comunidade escolar, como também na sociedade civil. Conhecer gestos simples e específicos que podem fazer a diferença, em caso de acidentes, como paragens cardiorrespiratórias, engasgamentos, enfarte agudo do miocárdio, AVC, hemorragias, anafilaxia, intoxicações, electrocussão, hipotermia, entre outras, será a cada dia um imperativo social. No âmbito da disciplina de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade; No âmbito das matérias nucleares dos Programas de Educação Física, dos vários cursos vocacionais, dos cursos profissionais de Gestão desportiva, de Metalomecância, de Mecatrónica, de Restauração, tecnológicos de desporto e dos restantes cursos profissionais das várias áreas de ensino, verifica-se um crescente aumento de docentes e técnicos que recorrem a empresas privadas para adquirirem formação em Primeiros Socorros. Razões didáticas e pedagógicas: Necessidade de atualização de conhecimentos técnico científicos na área da especialidade e/ou primeira abordagem para os docentes que não integraram os conteúdos do presente curso na sua formação inicial superior.
Objetivos
1- Fomentar em toda a comunidade escolar o sentimento da importância em adquirir formação em Primeiros Socorros; 2- Possibilitar a frequência de uma ação de formação, com conteúdos de extrema importância, no âmbito da formação contínua específica, como profissional responsável e tendo em conta o seu dever enquanto cidadão com estatuto e papel bem definidos socialmente; 3- Promover: A criação de um clube de primeiros socorros na escola; A preparação de um posto/gabinete de primeiros socorros na escola; A aquisição de um saco/ mochila de primeiros socorros; 4- Alargar o universo de socorristas com conhecimentos teóricos e práticos para uma boa assistência a uma vítima de paragem cardíaca ou de outro tipo de acidente - Suporte Básico e Vida; 5- Evitar, aquilo que por vezes se torna uma rotina para bombeiros, enfermeiros e médicos dos serviços hospitalares, que é o transporte de alunos à urgência do serviço hospitalar, sem que a ocorrência o justifique; 6- Possibilitar a interdisciplinaridade entre o clube de primeiros socorros escolar e as várias disciplinas de âmbito curricular; 7- Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação na vida escolar;
Conteúdos
MÓDULO TEÓRICO 1 - Ser socorrista: » Constrangimentos » Legislação » Riscos 2 - SIEM - Sistema Integrado de Emergência Médica em Portugal 3 - Como efetuar o Alerta (pedido de socorro) - Ficha informativa a criar na instituição 4 - Manobra de Heimlich - engasgamento 5 - Suporte básico de vida : Cadeia de sobrevivência: - Adulto - Criança 6 - PLS - Posição Lateral de Segurança. 7- Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM); 8- Acidente vascular cerebral; 9- Hemorragias/Feridas (quedas em pisos abrasivos na escola, quedas contra vidros de portas ou janelas, queda das escadas, etc.); 10- Anafilaxia; 11- Intoxicações (alimentares, laboratórios de química, tentativas de suicídio, ingestão e álcool, etc.); 12- Eletrocussão; 13- Hipotermia; 14- Fraturas/ imobilizações- construção de talas (material rudimentar), colocação de colar cervical; 15- Gravidez; 16- Queimaduras; 17- Parâmetros vitais; 18- lesões desportivas- lesões típicas na escola; 19- O massagista do desporto escolar; 20- Clube de primeiros socorros na escola; - Criação do gabinete/ posto de 1ºs socorros; - Saco de primeiros socorros (conteúdo); - A mochila de primeiros socorros (conteúdo) - Armário de 1ºs socorros; - Tenda de primeiros socorros. 21 - Interdisciplinaridade: - Biologia/ Ciências da Natureza - noções básicas da constituição do corpo humano/ sistemas ósseo, muscular , circulatório e respiratório; - Informática - construção de manual digital de 1ºs socorros, cartazes, flyers, outro trabalho publicitário, Criação de um blog ou página com as atividades do clube; - Português - preparação/ correção de textos em flyers, panfletos, cartazes, etc; 22 - Preparação de uma visita de estudo/ de uma aula de campo/ de uma atividade de exploração da natureza/ de uma aula de campo/ prevenção e tratamentos de lesões; - Tenda de 1.ºs socorros, - mochila de 1.ºs socorros, -prevenção de acidentes ( calçado e roupa adequados, alimentação, hidratação - atividades após ingestão de álcool, - estado de conservação do material a utilizar, - uso de capacete, - atenção ao uso de headphones durante as atividades( não ouvem as informações e eventual transito, - reconhecimento antecipado do tipo de piso, vegetação, rochas, leito e correntes dos rios, - informação aos bombeiros locais do tipo e duração e roteiro da atividade MÓDULO PRÁTICO Oficinas/ prática: 1- Alerta (pedido de socorro)/ Preenchimento do boletim de ocorrência; 2- Posição Lateral de Segurança (PLS); 3- Manobra de Heimlich (engasgamento); 4- Fraturas / imobilizações (construção de talas com material rudimentar), colocação do colar cervical / Levantamento da vítima; 5- Suporte básico de vida, com um socorrista e com dois socorristas. 6- Simulação de acidente com várias vítimas.
Metodologias
Aulas teóricas: A apresentação da componente teórica dos diversos conteúdos é efetuada com recurso a meios audiovisuais, equpamento informático e outros documentos de apoio. Aulas Teórico/Práticas: A componente prática surge na sequência da transmissão teórica de conteúdos. Aulas Práticas: Simulação- Após a abordagem das várias matérias que compõem a ação de formação, expostas sequencialmente em vários stands, os formandos são submetidos a uma simulação de ocorrência em meio escolar .
Avaliação
A avaliação é efectuada pelo formador, através preenchimento de uma ficha nominativa de avaliação quantitativa (escala de um a dez) considerando os seguintes itens: ITEM UM - DOMÍNIO DOS CONTEÚDOS - (Classificação de 1 a 10) * Realização individual e presencial de uma prova escrita de conhecimentos ou elaboração, individual ou em grupo, de um trabalho escrito, proposto pelo formador, de integração dos conhecimentos abordados; ITEM DOIS - Simulação prática( classificação de 1 a 10); ITEM TRÊS - PARTICIPAÇÃO (Classificação de 1 a 10): * Interesse e participação; Pontualidade. Elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a relevância da formação para a sua prática letiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Bibliografia
Manuais de Socorrismo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); Manuais de socorrismo da Escola Nacional de bombeiros (ENB);ENB (2011). Curso de tripulante de ambulancia- TAT. Sintra: ENB.Emerg (2012). Curso de Suporte Básico de Vida com DAE- Desfibrilhação automática externa. Lisboa: Editora.Reis, Isabel (2010) Primeiros socorros Situações de urgência nas escolas, jardins de infancia e campos de férias-Editorial do Ministério da Educação, 2010.NEM (2011). Manual de primeiros socorros do INEM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Olívia da Conceição Costa Maria
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
-Razões de cidadania: » Dar cumprimento ao ponto 1.2.3 do Programa Nacional de saúde Escolar aumentando os conhecimentos e as competências da comunidade escolar na área da análise e avaliação da criança e jovem vítima de acidente e prestação de primeiros socorros/ suporte Básico de Vida, de modo a poderem: - Identificar as emergências médicas mais frequentes; - Prestar os cuidados gerais a crianças e jovens vítimas de doença súbita e descrevê-los aos seus familiares, etc; O sentido de responsabilidade, no que concerne ao conhecimento desta temática, é cada vez mais evidente não só na comunidade escolar, como também na sociedade civil. Conhecer gestos simples e específicos que podem fazer a diferença, em caso de acidentes, como paragens cardiorrespiratórias, engasgamentos, enfarte agudo do miocárdio, AVC, hemorragias, anafilaxia, intoxicações, electrocussão, hipotermia, entre outras, será a cada dia um imperativo social. No âmbito da disciplina de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade; No âmbito das matérias nucleares dos Programas de Educação Física, dos vários cursos vocacionais, dos cursos profissionais de Gestão desportiva, de Metalomecância, de Mecatrónica, de Restauração, tecnológicos de desporto e dos restantes cursos profissionais das várias áreas de ensino, verifica-se um crescente aumento de docentes e técnicos que recorrem a empresas privadas para adquirirem formação em Primeiros Socorros. Razões didáticas e pedagógicas: Necessidade de atualização de conhecimentos técnico científicos na área da especialidade e/ou primeira abordagem para os docentes que não integraram os conteúdos do presente curso na sua formação inicial superior.
Objetivos
1- Fomentar em toda a comunidade escolar o sentimento da importância em adquirir formação em Primeiros Socorros; 2- Possibilitar a frequência de uma ação de formação, com conteúdos de extrema importância, no âmbito da formação contínua específica, como profissional responsável e tendo em conta o seu dever enquanto cidadão com estatuto e papel bem definidos socialmente; 3- Promover: A criação de um clube de primeiros socorros na escola; A preparação de um posto/gabinete de primeiros socorros na escola; A aquisição de um saco/ mochila de primeiros socorros; 4- Alargar o universo de socorristas com conhecimentos teóricos e práticos para uma boa assistência a uma vítima de paragem cardíaca ou de outro tipo de acidente - Suporte Básico e Vida; 5- Evitar, aquilo que por vezes se torna uma rotina para bombeiros, enfermeiros e médicos dos serviços hospitalares, que é o transporte de alunos à urgência do serviço hospitalar, sem que a ocorrência o justifique; 6- Possibilitar a interdisciplinaridade entre o clube de primeiros socorros escolar e as várias disciplinas de âmbito curricular; 7- Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação na vida escolar;
Conteúdos
MÓDULO TEÓRICO 1 - Ser socorrista: » Constrangimentos » Legislação » Riscos 2 - SIEM - Sistema Integrado de Emergência Médica em Portugal 3 - Como efetuar o Alerta (pedido de socorro) - Ficha informativa a criar na instituição 4 - Manobra de Heimlich - engasgamento 5 - Suporte básico de vida : Cadeia de sobrevivência: - Adulto - Criança 6 - PLS - Posição Lateral de Segurança. 7- Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM); 8- Acidente vascular cerebral; 9- Hemorragias/Feridas (quedas em pisos abrasivos na escola, quedas contra vidros de portas ou janelas, queda das escadas, etc.); 10- Anafilaxia; 11- Intoxicações (alimentares, laboratórios de química, tentativas de suicídio, ingestão e álcool, etc.); 12- Eletrocussão; 13- Hipotermia; 14- Fraturas/ imobilizações- construção de talas (material rudimentar), colocação de colar cervical; 15- Gravidez; 16- Queimaduras; 17- Parâmetros vitais; 18- lesões desportivas- lesões típicas na escola; 19- O massagista do desporto escolar; 20- Clube de primeiros socorros na escola; - Criação do gabinete/ posto de 1ºs socorros; - Saco de primeiros socorros (conteúdo); - A mochila de primeiros socorros (conteúdo) - Armário de 1ºs socorros; - Tenda de primeiros socorros. 21 - Interdisciplinaridade: - Biologia/ Ciências da Natureza - noções básicas da constituição do corpo humano/ sistemas ósseo, muscular , circulatório e respiratório; - Informática - construção de manual digital de 1ºs socorros, cartazes, flyers, outro trabalho publicitário, Criação de um blog ou página com as atividades do clube; - Português - preparação/ correção de textos em flyers, panfletos, cartazes, etc; 22 - Preparação de uma visita de estudo/ de uma aula de campo/ de uma atividade de exploração da natureza/ de uma aula de campo/ prevenção e tratamentos de lesões; - Tenda de 1.ºs socorros, - mochila de 1.ºs socorros, -prevenção de acidentes ( calçado e roupa adequados, alimentação, hidratação - atividades após ingestão de álcool, - estado de conservação do material a utilizar, - uso de capacete, - atenção ao uso de headphones durante as atividades( não ouvem as informações e eventual transito, - reconhecimento antecipado do tipo de piso, vegetação, rochas, leito e correntes dos rios, - informação aos bombeiros locais do tipo e duração e roteiro da atividade MÓDULO PRÁTICO Oficinas/ prática: 1- Alerta (pedido de socorro)/ Preenchimento do boletim de ocorrência; 2- Posição Lateral de Segurança (PLS); 3- Manobra de Heimlich (engasgamento); 4- Fraturas / imobilizações (construção de talas com material rudimentar), colocação do colar cervical / Levantamento da vítima; 5- Suporte básico de vida, com um socorrista e com dois socorristas. 6- Simulação de acidente com várias vítimas.
Metodologias
Aulas teóricas: A apresentação da componente teórica dos diversos conteúdos é efetuada com recurso a meios audiovisuais, equpamento informático e outros documentos de apoio. Aulas Teórico/Práticas: A componente prática surge na sequência da transmissão teórica de conteúdos. Aulas Práticas: Simulação- Após a abordagem das várias matérias que compõem a ação de formação, expostas sequencialmente em vários stands, os formandos são submetidos a uma simulação de ocorrência em meio escolar .
Avaliação
A avaliação é efectuada pelo formador, através preenchimento de uma ficha nominativa de avaliação quantitativa (escala de um a dez) considerando os seguintes itens: ITEM UM - DOMÍNIO DOS CONTEÚDOS - (Classificação de 1 a 10) * Realização individual e presencial de uma prova escrita de conhecimentos ou elaboração, individual ou em grupo, de um trabalho escrito, proposto pelo formador, de integração dos conhecimentos abordados; ITEM DOIS - Simulação prática( classificação de 1 a 10); ITEM TRÊS - PARTICIPAÇÃO (Classificação de 1 a 10): * Interesse e participação; Pontualidade. Elaboração de um documento final de reflexão individual sobre a relevância da formação para a sua prática letiva.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line.
Bibliografia
Manuais de Socorrismo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); Manuais de socorrismo da Escola Nacional de bombeiros (ENB);ENB (2011). Curso de tripulante de ambulancia- TAT. Sintra: ENB.Emerg (2012). Curso de Suporte Básico de Vida com DAE- Desfibrilhação automática externa. Lisboa: Editora.Reis, Isabel (2010) Primeiros socorros Situações de urgência nas escolas, jardins de infancia e campos de férias-Editorial do Ministério da Educação, 2010.NEM (2011). Manual de primeiros socorros do INEM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 25-01-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Ref. 224PAE80T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127815/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 17-01-2025
Fim: 28-03-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Ana Claudia Loureiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.
Objetivos
Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.
Metodologias
As sessões destinam-se à exploração de referenciais teóricos e de documentos orientadores, sobre o papel das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, bem como à reflexão sobre a criação de cenários de aprendizagem, com apoio do digital. Neste sentido, serão apresentados exemplos práticos da criação de cenários de aprendizagem, onde recursos e ferramentas digitais podem ser integrados, de forma eficaz, no planeamento e na execução do currículo. Ao longo da oficina procurar-se-á, sistematicamente, refletir sobre os desafios e oportunidades encontrados ao integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular. A componente de trabalho autónomo é destinada a atividades individuais, experimentação em contexto, reflexão individual, leituras complementares e atualização do portefólio individual. Na última sessão os formandos apresentarão os Cenários de Aprendizagem desenvolvidos, proporcionando-se momentos de partilha e reflexão conjunta, promotores de melhorias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfDireção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdfFullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdfLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf
Observações
Turma constituída com 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 28-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Luísa Maria Marques de Sousa Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das inverdades online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.
Bibliografia
Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das fake news: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |

Ref. 234PAE79T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126758/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-01-2025
Fim: 26-03-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas D. Afonso III, V
Formador
Lúcia Jacinta Afonso Pires Guerra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A avaliação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Observações
Turma constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
12 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Carla Alexandra Jorge Machado Rodrigues Cid Moreno
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro)/Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro/Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação IC)
Enquadramento
Ação com a duração de três horas, realizada online (plataforma Webex), integrada num ciclo de webinars que decorre ao longo do ano letivo. O ciclo de webinars “As bibliotecas (in)formam é promovido pela Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro) em colaboração com as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro e a Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação interconcelhia). Os webinars constituem espaços de informação e formação de docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional, nomeadamente ao nível da educação para a cidadania, da leitura e de abordagens metodológicas na educação.
Objetivos
- Afirmar o papel informativo e formativo das bibliotecas. - Desenvolver hábitos de frequência das bibliotecas para aceder à informação e à cultura. - Informar e formar os docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional.
Conteúdos
1 - Ilustração – como ler? 2 - Inteligência artificial: como utilizar e tirar partido do ChatGPT. 3 - Igualdade de género.
Metodologias
- A ACD revestirá o formato de Webinar, dividido em 3 sessões.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de Formulários online (Google Forms).
Anexo(s)
Observações
- A certificação dos formandos da ACD está dependente da participação nas três sessões do webinar. 1 - Ilustração – como ler? 2 - Inteligência artificial: como utilizar e tirar partido do ChatGPT 3 - Igualdade de género
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Margarida Peixoto Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Tendo por base o incremento do número de projetos internacionais na área de influência do CFAEBN nomeadamente projetos do programa Erasmus+ Ação Chave 1 e 2 e eTwinning, levando a uma crescente procura por parte dos docentes e dos agrupamentos de formação em língua inglesa, propõe-se esta formação que visa dotar os docentes de competências linguísticas que lhes permitam planificar, desenvolver e participar em projetos de índole internacional que contribuem para a consecução dos objetivos previstos nos Projetos Educativos dos Agrupamentos. As competências adquiridas nesta formação possibilitarão o desenvolvimento do trabalho colaborativo que favorecerá a implementação de estratégias de autonomia e flexibilização curricular nos agrupamentos, contribuindo desta forma para o sucesso educativo dos alunos e para uma formação mais integral.
Objetivos
Promover a participação dos docentes em projetos internacionais Otimizar a participação da comunidade educativa nas atividades desenvolvidas pela Escola / Agrupamento/CFAEBN Otimizar projetos inovadores que existem na área de influência do CFAEBN. Melhorar os canais de comunicação existentes. Participar em projetos conjuntos de agrupamento. Promover a utilização das tecnologias e trabalho colaborativo. Promover/otimizar a articulação vertical e horizontal entre os docentes dos agrupamentos. Promover a aprendizagem da língua inglesa; Dotar os participantes de competências linguísticas que lhes permitam comunicar eficazmente em inglês; Enriquecer processos de ensino e aprendizagem, através da diversificação de metodologias e ambientes de interação.
Conteúdos
Modulo 0 Apresentação do curso, dos objetivos e dos critérios de avaliação (1 hora) Módulo 1 Identificação Pessoal (4 horas) a. Área lexical: apresentações, cumprimentos, despedidas, nacionalidades, naturalidade, países, cidades, idade, descrição física e psicológica. b. Área gramatical: Presente Simples (to be, to have), pronomes pessoais, artigo indefinido, pronomes interrogativos, afirmativas, interrogativas, negativas. 2. Módulo 2 Família e trabalho (5 horas) a. Área lexical: membros da família/relações familiares, dados pessoais, cores, estações do ano, meses do ano, dias da semana, datas, profissões. b. Área gramatical: preposições de lugar, artigo definido, cardinais, ordinais, demonstrativos, preposições de tempo (in, on, at), determinantes possessivos, caso possessivo. 3. Módulo 3 Rotina diária (5 horas presenciais) a. Área lexical: refeições, atividades diárias, épocas festivas, horas, vestuário, cultura inglesa, cultura americana, atividades de tempos livres. b. Área gramatical: presente simples, advérbios de frequência, pronomes pessoais de complemento, pronomes pessoais reflexos. 4. Módulo 4 A casa e a escola (5 horas) a. Área lexical: casa, mobília; espaços na escola, disciplinas, objetos, regras, atividades extracurriculares. b. Área gramatical: passado simples, pronomes relativos, verbos auxiliares de modalidade, graus dos adjetivos. 5. Módulo 5 A cidade e o campo (5 horas) a. Área lexical: espaços na cidade e no campo, meios de transporte, lojas, desportos, serviços. b. Área gramatical: quantificadores, preposições de lugar e direção, question tags.
Metodologias
A formação segue uma metodologia comunicativa estrutural, em que o papel da formadora (transmissora de conhecimentos, monitora, guia e consultora) varia de acordo com o nível da lição. A língua é apresentada em contextos reais, refletindo situações do quotidiano nas quais o formando terá de usar o inglês. Deste modo, os formandos tornam-se sujeitos e parte integrante de todo o processo de aprendizagem, sendo solicitados a contribuir com as suas opiniões, experiências e sentimentos, encorajados a trabalhar em grupo e a assumir a responsabilidade pela sua aprendizagem. As sessões serão, pois, eminentemente, práticas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os os normativos vigentes e em conformidade com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões 40% Realização de um teste no final de cada módulo 60%
Bibliografia
Thornbury, Scott. How to Teach Vocabulary. Ed. Jeremy Harmer. Harlow: Pearson Education Limited, 2002. Print.HowardWilliams, Deirdre, and Cynthia Herd. Word Games with English 1. Oxford: Heinemann, 1986. Print.Murphey, Tim. Resource Books for Teacers Music and Song. Ed. Alan Maley. First ed. Oxford: OUP, 1992. Print.Hadfield, Jill; Hadfield, Charles. Simple Writing Activities. Oxford: OUP, 2001. PrintGerngross, Günter, and Herbert Puchta. Creative Grammar Practice. Third ed. Harlow: Longman, 1994. Print.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 18:30 | 1:00 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
9 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
10 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
11 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
12 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
13 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |

Ref. 136PAE37T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115622/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 13-01-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: b-learning
Local: em regime b-Learning/Agrupamento de Escolas Abade de Baçal
Formador
Maria da Conceição de Castro
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 230
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Observações
Turma constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Elsa Marina Alves Lopes Marques Serra
Jose Antonio Videira Saro
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A educação pela leitura é um bom exemplo de formação inclusiva enquanto objetivo educativo que procura a equidade para a promoção do sucesso educativo de todos. As escolas regulares devem procurar, através de uma pedagogia centrada na criança, ir ao encontro das suas específicas necessidades. A educação não existe sem o referente agregador que é a leitura. A criação de uma valência formativa envolvendo a leitura e a narração de histórias pode ajudar a melhorar o desempenho de educadores e docentes no âmbito curricular e na dinâmica da biblioteca que potencia a participação das famílias e comunidades, condição fundamental para o sucesso educativo e a plena inclusão destas crianças e jovens. A leitura silenciosa, em voz alta, solitária ou a par, e a narração oral são transversais às diferentes áreas de aprendizagem. A seleção documental é decisiva para despertar das emoções, ativar a imaginação e a sabedoria e melhorar o sentido estético e artístico. As boas escolhas, as felizes leituras e o cruzamento com outras formas de arte recolocam-nos com seres humanos. As bibliotecas (escolares e municipais) são espaços onde os textos e a cidadania inclusiva se harmonizam. Os livros, em vário suporte, são meio privilegiado de aceitação da diferença. As temáticas são a resposta às prioridades resultantes dos documentos: PASSEO e ENEC.
Objetivos
- Descobrir o potencial do livro ou da história tradicional, aperfeiçoando os mecanismos de seleção documental, de envolvimento com os potenciais leitores, estimulando a escrita, a frequência das bibliotecas, cruzando com outras artes. - Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. A arte, o pensamento e as letras ao serviço da cidadania. - Descodificar as funções das bibliotecas na promoção da leitura e da escrita, na divulgação dos direitos humanos, no exercício da cidadania inclusiva e na sustentabilidade do planeta. - Identificar leituras em voz alta, momentos de oralidade e escrita numa atitude de ataraxia e cruzando com os valores previstos na Educação para a Cidadania. - Reescrever textos e recontar histórias estimulando a criatividade e promovendo a aceitação da diversidade. - Selecionar e praticar leituras, com origem em textos propostos e textos produzidos pelos formandos, capazes de potenciar o estabelecimento de uma estrutura de configuração de projetos de leitura e escrita
Conteúdos
Sessão 1. A presentação da ação, dos formandos e do formador. A leitura e a escrita como parte essencial da cultura humana. Análise das orientações para a inclusão: garantindo o acesso a todos. O poder da palavra. O mediador na promoção da leitura recreativa (papel do educador, do professor, do bibliotecário municipal, do professor bibliotecário e da família). (4 horas online: 3 síncronas+1 assíncrona). Sessão 2. Os conceitos de cidadania e de inclusão. Dimensões da Educação Inclusiva. As circunstâncias e diversidade de contextos/culturas. Conceito de literacia da leitura. A leitura e a escrita como competências transversais. As reflexões, a arte e as letras são promotoras da construção de uma cidadania ativa. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 3. Leitura lúdica e leitura orientada que respondem à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. O papel das bibliotecas na criação de leitores e escreventes. Os momentos antes, durante e após a leitura e a escrita. As diferentes visões do mundo que busca a cidadania democrática global, os direitos humanos, a interculturalidade e a inclusão. Os textos para ver, ouvir e reescrever. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona). Sessão 4. O perfil do leitor e a seleção de leituras que garantam o acesso universal a todos. Atividades de promoção da leitura: atividades de informação, lúdicas, responsabilizadoras e de aprofundamento que agilizem o direito de todas as crianças e alunos ao acesso e participação, de modo pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos. Seleção de fundo documental inclusivo para e exercícios de oralidade e reescrita. (4 horas online: 2 síncronas+2 assíncrona) Sessão 5. Seleção e práticas de leituras capazes de configurar projetos de leitura planificados de modo centrado no aluno, de acordo com as suas necessidades, potencialidades, interesses e preferências, através de uma abordagem de leituras em multinível. Exercícios de concentração e estabilidade baseadas no ato de ler. Seleção de textos como promotores do uso criativo e multifuncional da escrita potenciando as virtualidades pedagógicas. (4 horas online: 2 síncronas+ 2 assíncrona) Sessão 6. Explorar os conceitos de cidadania e de inclusão com base nas circunstâncias históricas e políticas inerentes à sua construção. Apresentação de ideias estruturantes para os projetos de leitura e escrita. Exercícios de partilha de leitura em voz alta. Prática de atividades de leitura e escrita criativa com o envolvimento familiar promovendo a criação de comunidades de aprendizagens inclusivas. (5 horas online: 4 síncronas+1 assíncrona)
Metodologias
As 25 h serão distribuídas por 6 sessões, formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas), com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. Partindo de um enquadramento teórico são progressivamente práticas, baseadas na realização de exercícios de leitura, da escrita e partilhas de textos. O produto final será o esboço de um projeto de leitura baseado numa atividade de leitura que potencie os métodos orientados aos ritmos e necessidades dos alunos, principal característica da inclusão.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
AINSCOW, M., Wang, M. & Porter, G. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa:COMISSÃO EUROPEIA. (2022). Plano de ação para a integração e inclusão. CE. https://ec.europa.eu/home-affairs/policies/migration-and-asylum/legal-migration-and-integration/integration/action-plan-integration-and-inclusion_enMANGUEL, Alberto(1998). Uma História da Leitura, Editorial PresençaPOSLANIEC, C. (2005). o prazer de ler. Porto: Edições Asa. Ministério da Educação, Instituto de Inovação EducacionalREDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. (2019). Álbuns. RBE. https://www.rbe.mec.pt/np4/cidadania-recursos-albuns
Observações
A turma será constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
11 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |

Formador
José António da Silva Madalena
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Isabel Alexandra Pires Madalena
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A inclusão do digital na educação é uma realidade nos dias de hoje. A integração de tecnologias digitais no processo de ensino, possibilita que este se torne mais dinâmico e acessível. Além disso, a personalização das aprendizagens, o trabalho colaborativo e a autonomia dos alunos são alguns dos benefícios proporcionados por essa abordagem. Os professores precisam de adquirir competências para o uso eficiente das tecnologias digitais, como, por exemplo, ferramentas de edição de vídeo. O software CapCut oferece uma solução acessível e eficaz para criar e editar conteúdo audiovisual. A edição de vídeo permite que os professores criem materiais didáticos mais envolventes e atrativos, tendo a possibilidade de combinar imagens, vídeos, música e texto para criar recursos personalizados para as suas aulas. O uso de recursos como o CapCut promove o desenvolvimento de competências digitais essenciais, como capacidade de edição, organização de conteúdo e compreensão das ferramentas tecnológicas disponíveis. Esta formação permitirá aos professores criar vídeos explicativos, tutoriais, apresentações e até mesmo documentários relacionados com os conteúdos curriculares. Isso permite que se tornem produtores de conteúdo, enriquecendo a experiência de aprendizagem dos alunos. A realização de vídeos com qualidade de edição possibilitam despertar a atenção dos alunos e facilitar a compreensão de conceitos complexos. Para além disso, os professores podem usar o CapCut para criar materiais que estimulem a participação ativa dos estudantes.
Objetivos
1. Compreender e utilizar os principais recursos do software CapCut Navegar eficientemente na interface do utilizador. Importar arquivos de vídeo e imagem para o software. Criar um projeto com as configurações básicas adequadas. 2. Compreender a Edição Básica de Vídeo Executar cortes e divisão de clipes de maneira precisa. Realizar junção e encadeamento eficaz de vídeos. Controlar a velocidade dos clipes, aplicando efeitos de câmara lenta e rápida. Adicionar transições e efeitos visuais para enriquecer o vídeo. Incorporar textos e legendas de forma criativa e funcional. 3. Criar e editar conteúdo avançado Utilizar o Chroma Key para remoção de fundo verde e criação de efeitos especiais. Aplicar Picture in Picture (PIP) para sobreposição de vídeos. Implementar efeitos de animação e movimento para dinamizar o conteúdo. Ajustar cores, brilho e contraste para melhorar a qualidade visual. Sincronizar música e efeitos sonoros de forma harmoniosa com o vídeo. 4. Aplicar os processos de finalização e exportação Escolher formatos de vídeo e resoluções adequadas. Criar introduções e finais personalizados. Exportar o vídeo final.
Conteúdos
Módulo 1: Introdução ao Capcut (2 horas) ● Apresentação do software Capcut e os seus principais recursos; ● Interface do utilizador e navegação no software; ● Importação de arquivos de vídeo e imagem; ● Criação de um novo projeto e configurações básicas. Módulo 2: Edição Básica de Vídeo (3 horas) ● Cortes e divisão de clipes; ● Junção e encadeamento de vídeos; ● Controlo de velocidade e efeitos de câmara lenta/rápida; ● Transições e efeitos visuais; ● Adição de texto e legendas. Módulo 3: Edição Avançada de Vídeo (3 horas) ● Chroma Key: remoção de fundo verde e criação de efeitos especiais; ● Picture in Picture (PIP): sobreposição de vídeos; ● Efeitos de animação e movimento; ● Correção de cores e ajuste de brilho/contraste; ● Adição de música e efeitos sonoros. Módulo 4: Finalização e Exportação (2 horas) ● Formatos de vídeo e resoluções adequadas para diferentes plataformas; ● Criação de introduções e finais personalizados; ● Exportação do vídeo para diferentes dispositivos e redes sociais; ● Dicas para otimizar a qualidade do vídeo final. Módulo 5: Projetos Práticos (5 horas) ● Atividades práticas para aplicar as técnicas aprendidas ao longo do curso; ● Edição de diferentes tipos de vídeos, como a criação de narrativas visuais aliadas a uma temática/propósito específicos. ● Feedback e orientação individualizada para cada aluno.
Metodologias
A formação será ministrada em formato online, através de uma plataforma de ensino à distância (Moodle). A plataforma disponibiliza diversos recursos didáticos, como videoaulas, exercícios práticos, fóruns de discussão e materiais de apoio. Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado. Serão realizados exercícios práticos em Capcut em cada módulo para garantir que os conceitos sejam efetivamente aplicados e assimilados.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 10%
Bibliografia
VIDEO EDITING WITH CAPCUT: Transforming Moments into Masterpieces, Liam JosephCapCut Video Editing Tutorial: Beginner to Advanced CapCut Skills, WikiHowHow to Use CapCut: A Step-by-Step Guide, Contra.com
Observações
Turma constituída por 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
5 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:00 | 1:00 | Online assíncrona |
7 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
Paulo Bento Baeta Condessa
Destinatários
Professores dos Grupos 200,210,220,300,310,320,330,340 e 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200,210,220,300,310,320,330,340 e 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200,210,220,300,310,320,330,340 e 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Escola precisa de novas formas de lidar com a complexa realidade comportamental e emocional que a desafia todos os dias. O ritmo galopante de atividades e conteúdos, o excesso de estímulos externos e a iliteracia emocional, não favorecem a calma interior necessária a uma interação tranquila entre alunos e professores. O respeito, por si e pelo outro, parece inalcançável e as naturais capacidades empáticas dos indivíduos definham com o aumento de stress ambiental. As funções "pensar" e "sentir" ficam distorcidas e criam mais entropia. Esta ação fornece aos professores instrumentos para lidarem com três necessidades essenciais ao sistema educativo: a) criar vínculos internos consistentes entre docentes e discentes; b) expressar e partilhar os universos interiores de cada um; c) relacionar o domínio da literatura, escrita e leitura, com a capacidade de pensar, sentir, imaginar e construir a perceção do mundo (individual e coletivo).
Objetivos
Fornecer a teoria e prática para que professores/educadores possam: a) criar dinâmicas de grupo baseadas nas vantagens cooperativas (não competitivas) e promover as capacidades empáticas dos indivíduos. b) amplificar os talentos individuais e as competências sociais com base na expressão oral e corporal. c) desenvolver a imaginação sensível, a inteligência criativa e a autonomia percetiva. d) promover a autoavaliação e recriar a noção de autoria (voz externa e voz interna). e) recriar as noções de objetividade/subjetividade, realidade/ficção, com base nas ligações entre experiência literária e vida quotidiana. f) relacionar expressão racional, emocional e corporal. g) expandir a noção de identidade e a perceção de si e do outro.
Conteúdos
I (4 horas) - Tecnologia da Escrita e da Leitura: breve contextualização histórica. - Imaginação e Criatividade, introdução aos conceitos chave: Imaginação Sensível, Inteligência Criativa, Sensorialização Verbal, Desprogramação Operacional. - Dinâmicas de Grupo (I) técnicas de interação efetiva. - Exercícios práticos introdutórios. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) - II (6 horas) - Significado e Sentido: dimensões abstratas e concretas do conhecimento. Exercícios. - Técnicas de Objetivação e Subjetivação criativa. Exercícios. - Dinâmicas de Grupo (II): técnicas de expressão, confiança e partilha - Introdução a Técnicas Específicas de Escrita e Leitura Sensorial Criativa: Imaginação Sensível, Tradução Sensorial, Transcrição Poética, Cromatização, Leitura Sonora Sincronizada (nível I). Exercícios individuais e a pares. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) III (2 Horas) - Significado e Sentido: dimensões Lúdicas e terapêuticas do conhecimento. Exercícios. - Introdução a Técnicas Específicas de Escrita e Leitura Operacional Criativa: Repetição omissão Afetiva, Substituição Seletiva, Musicalidade Verbal, Desconstrução rítmica e silábica, Prosódia e Expressão corporal sensitiva, Leitura Vogal/Consoante, Leitura Sonora Sincronizada (nível II) - Exercícios individuais, a pares e em grupo. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) IV - (2 Horas) - Sinestesias, Metáforas, Corpo e Sentido: produção e expressão de identidade sensorial. Exercícios. - Técnicas de Investigação Criativa Pré-conceitual. Exercícios. - Exercícios individuais, a pares e em grupo. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) V (5 Horas) - Leitura em voz alta Vs Performance Poética (prosa e poesia): técnicas de seleção, transformação e construção do material literário, técnicas de marcação de leitura performativa, técnicas de criação e coordenação coreográfica na leitura performativa. Exercícios. - Utilização de materiais performáticos, acústica e percussão corporal. - Leitura Sonora Sincronizada Combinada (nível III) e Leitura Criativa (seleção, expressão, articulação, sincronia, ritmo, melodia, gesto, som). Exercícios. - Dinâmicas de Grupo (III). Exercícios. - Elaboração de caderno de notas (acumulando para a reflexão final) - VI (6 Horas) Exercícios de Empatia Sonora e Coordenação em Grupo. Técnicas Avançadas de Escrita e Leitura Sensorial Criativa. Exercícios. Técnicas Avançadas de Observação Emocional. Exercícios. - Exposição final: reflexão individual (oral).
Metodologias
Sessões teórico-práticas. Resolução de casos práticos (individual e em grupo). Método expositivo, Socrático, Demonstrativo, Experimental.
Avaliação
Obrigatoriedade de participação em 2/3 das horas de formação. Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na carta circular CCPFC- 3/2007 Setembro 2007 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores - Bonn 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente Participação, atenção, disponibilidade, iniciativa, pertinência das intervenções - 40% Materiais produzidos e consciência sobre os mesmos. Exposição final, reflexão individual. - 60%
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através da resposta a um questionário on-line
Bibliografia
GALVÃO, Isabel e CABRITA, Sofia - Caderno de Práticas Teatrais para a Aprendizagem da Língua http://cpr.pt/wp- content/uploads/2020/06/Caderno-de-pr%C3%A1ticas-teatrais_Reduzido.pdfJean-Marc Lauret - Lart fait-il grandir lenfant ? Essai sur lévaluation de léducation artistique et culturelle.
Observações
A turma será constituída por 12 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Online assíncrona |
12 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Online síncrona |

Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Pessoal não docente;
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O Espectro do Autismo, na qualidade de diagnóstico do neurodesenvolvimento, afeta cerca de 1 em cada 100 pessoas na Europa. Cada vez mais, é urgente a formação de toda a Comunidade às características do autismo e às boas práticas de intervenção, visando a promoção da Inclusão que constitui uma responsabilidade social. Em contexto escolar, o Pessoal Não Docente detém um papel fundamental na promoção da inclusão e do desenvolvimento global do aluno com autismo. Peça crucial de articulação na Comunidade Educativa, assumem funções transversais apoiando profissionais e famílias. Por esta razão, é indiscutível que o Pessoal Não-Docente seja formado ás boas práticas no Autismo visando uma crescente qualidade e eficácia das respostas escolares, base de uma boa transição para a vida adulta.
Objetivos
- Conhecer as características do Espectro do Autismo - Conhecer as boas práticas de intervenção
Conteúdos
- Caracterização clínica - Modelos psicoeducativos e comportamentais - A comunicação - O domínio sensorial - Prevenção e gestão dos comportamentos desafiantes - A adolescência - A colaboração com as famílias
Metodologias
A metodologia utilizada será, primordialmente, expositiva.
Avaliação
- Assiduidade - 10% - Participação - 20% - Teste/trabalho realizado - 70%
Modelo
A avaliação da ação será realizada pelos formandos através do preenchimento de um questionário.
Bibliografia
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). Washington, DC: American Psychiatric Association.Gattegno, M.P. (2011) L'autisme de l'enfant: évaluation, intervention et suivi. Paris : Mardaga.Mineau, S. et al. (2013). L’enfant autiste – Stratégies d’intervention psychoéducatives. Montréal: Éditions du CHU Ste-Justine Nuno Lobo Antunes et al. (2018). Sentidos. Alfragide: Lua de Papel.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |

Formador
Elsa Carina da Silva Escobar
Destinatários
Docentes dos Grupos 120, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/Agrupamento de Escolas de Mogadouro
Enquadramento
Focada na competência estratégica, esta ação de formação oferece aos/às professores/as uma visão aprofundada sobre como avaliar as competências de comunicação e resolução de problemas dos/as alunos/as em contextos de língua estrangeira. Os/As participantes terão a oportunidade de compreender a importância das estratégias de aprendizagem para a autonomia do/a aluno/a e de explorar métodos de avaliação que incentivem o uso de estratégias comunicativas e de reparação. Com atividades de role-play e a criação de rubricas de avaliação específicas, esta formação proporciona ferramentas práticas para que os/as professores/as promovam e acompanhem o desenvolvimento estratégico dos/as alunos/as, preparando-os/as para interações autênticas e eficazes em línguas estrangeiras.
Objetivos
- Identificar e Compreender a Competência Estratégica: Reconhecer a importância da competência estratégica no contexto de ensino de línguas e explorar as componentes chave desta competência, como a adaptação de estratégias comunicativas e a capacidade de superação de falhas de comunicação. - Desenvolver Instrumentos para Avaliar o Uso de Estratégias de Aprendizagem e Comunicação: Criar ferramentas de avaliação, como checklists e rubricas, que ajudem a monitorizar o uso de estratégias pelos/as alunos/as, promovendo a autonomia e a capacidade de resolução de problemas em contextos linguísticos. - Praticar e Refinar Métodos de Avaliação Estratégica: Trabalhar com exercícios práticos, como role-play e simulações, para aplicar métodos de avaliação em cenários específicos, melhorando a capacidade de observar e apoiar o uso eficaz de estratégias de comunicação pelos/as alunos/as. - Fortalecer a Autonomia dos/as Alunos/as através da Avaliação Estratégica: Preparar os/as professores/as para implementar práticas de avaliação que encorajem os/as alunos/as a serem mais conscientes e ativos na sua aprendizagem, desenvolvendo a competência de aprender a aprender, essencial para a proficiência e a fluência.
Conteúdos
Sessão 1 - Competência Estratégica e Autonomia: Apresentação de conceitos-chave como estratégias de comunicação, reparação de falhas e autonomia do aluno. - Ferramentas de Avaliação para a Competência Estratégica: Exposição de modelos de avaliação como listas de verificação e questionários que ajudam a monitorizar o uso de estratégias. - Exercícios de Role-Play e Feedback: Simulações onde os/as participantes testam e discutem estratégias em cenários de comunicação, promovendo a prática e o auto-conhecimento estratégico. Sessão 2 - Criação de Instrumentos de Avaliação de Estratégias: Orientação para os/as professores/as desenvolverem, em conjunto, rubricas ou escalas de avaliação específicas para estratégias de comunicação e resolução de problemas. - Análise de Desempenho e Feedback: Prática em pequenos grupos para análise de desempenho estratégico com base em atividades anteriores, com troca de feedback. - Planificação de Tarefas Estratégicas: Finalização com a criação de uma tarefa de avaliação que promova o uso de estratégias comunicativas entre os/as alunos/as, preparando os/as professores/as para implementar a avaliação de competências estratégicas no dia a dia.
Metodologias
Esta formação incentiva a auto-reflexão e a autonomia profissional, capacitando os/as professores/as para desenvolverem e adaptarem métodos de avaliação que respondam às necessidades específicas das suas turmas. Ao criar instrumentos de avaliação próprios, os/as professores/as não apenas aplicam, mas também consolidam práticas de avaliação contínua e integrada que podem ser ajustadas e expandidas com base no contexto escolar.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através da resposta a um questionário on-line.
Observações
Documentos de referência: Aprendizagens Essenciais QECRL
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Liberto Paulo Arezes de Oliveira Reis
Destinatários
professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE-Divisão do Desporto Escolar, DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar, IMT-Instituto de Mobilidade e Transportes e CFAEBN
Enquadramento
Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto Desporto Escolar Sobre Rodas assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.
Objetivos
Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor Saber Andar de Bicicleta, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.
Conteúdos
A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. O papel da escola: No âmbito do projeto educativo; Intervenção da disciplina de Educação Física o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto Desporto Escolar sobre rodas Dimensão Gestão - (4h) Breve historial do projeto. Enquadramento institucional: Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. Pedala! Da Escola para a Vida: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» Dimensão Técnica - (19h) Competências essenciais para Saber Andar de Bicicleta: Ações motoras: técnicas e habilidades; Categorias das técnicas de ciclismo; As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. Quando começar a aprender a andar de bicicleta? Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. O Modelo Pedagógico e Didático: Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. Gincanas de nível 1 e nível 2: Destrezas, pontuação e significado; Condições e recursos; Estratégicas para as aulas. Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: Exercícios para diferentes níveis (4). Recursos materiais, manutenção e reparações: A bicicleta considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; Vestuário e acessórios; Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. Educação Rodoviária: Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola propostas. Educação para a Cidadania: «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. Ciclismo Adaptado: Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; As classes do paraciclismo; Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.
Metodologias
A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.
Avaliação
A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito balanço individual da formação (25%)
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online.
Bibliografia
"Pedala! Da Escola para a Vida" - Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019) Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicasDo ABC da BTT até onde puderes . Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 07-12-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 22:30 | 5:00 | Presencial |
5 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-12-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Elsa Carina da Silva Escobar
Destinatários
Docentes dos Grupos 120, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Esta ação de formação explora a importância da competência intercultural no ensino de línguas estrangeiras, capacitando os/as docentes para avaliar de forma eficaz as competências culturais dos alunos. Durante a formação, os/as participantes serão apresentados/as aos conceitos e teorias que sustentam a competência intercultural e aprenderão a aplicar ferramentas e rubricas de avaliação que favorecem o desenvolvimento de empatia, abertura e consciência cultural. Por meio de atividades práticas e colaborativas, os/as professores/as vão desenvolver rubricas personalizadas e trabalhar em cenários reais por forma a melhorar as suas práticas de avaliação (formativa e sumativa), promovendo uma sala de aula inclusiva e culturalmente capacitada.
Objetivos
- Compreender o Conceito de Competência Intercultural: Identificar e discutir os principais elementos que compõem a competência intercultural, segundo modelos de referência, e a sua importância no ensino de línguas. - Desenvolver Ferramentas de Avaliação para a Competência Intercultural: Criar e adaptar rubricas e outros instrumentos de avaliação que permitam medir a empatia cultural, a compreensão de perspetivas diversas e a abertura dos/as alunos/as em contextos interculturais. - Analisar e Aplicar Práticas de Avaliação em Contextos Reais: Trabalhar com cenários práticos de sala de aula para aplicar critérios e práticas de avaliação intercultural, desenvolvendo a capacidade de fornecer feedback construtivo que promova a autorreflexão e o crescimento intercultural dos/as alunos/as. - Promover a Consciência e Reflexão Cultural no Ensino: Incentivar os/as professores/as a refletirem sobre o seu próprio papel e responsabilidade no desenvolvimento da competência intercultural dos/as alunos/as, através de práticas pedagógicas que valorizem a diversidade e a inclusão.
Conteúdos
Sessão 1 - Introdução à Competência Intercultural: Definições e quadros teóricos que enquadram a competência intercultural no contexto de ensino de línguas (ex.: Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, modelo de Byram). - Exploração de Ferramentas de Avaliação: Apresentação de ferramentas e rubricas para avaliar a competência intercultural em aulas de língua estrangeira. - Estudo de Casos e Reflexão: Análise de situações práticas e exemplos de atividades de interação intercultural, focando na avaliação e auto-reflexão cultural do/a professor/as e dos/as alunos/as. Sessão 2 - Desenvolvimento de Rubricas Interculturais: Atividade colaborativa para criação de rubricas e critérios de avaliação para medir competências como empatia cultural, abertura e adaptação. - Simulações e Feedback: Prática com cenários hipotéticos de sala de aula, onde os/as participantes avaliam interações e recebem feedback. - Planeamento de Tarefas de Avaliação: Orientação para planear uma tarefa de avaliação que os/as professores/as possam implementar e discutir em próximos encontros formativos, incentivando a continuidade e troca de práticas.
Metodologias
Abordagem Prática e Focada no Desenvolvimento Profissional com promoção de estratégias de avaliação aplicáveis na prática docente, com foco na criação de ferramentas e rubricas específicas para a avaliação da competência intercultural
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário online.
Observações
Documentos de referência: Aprendizagens Essenciais QECRL
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Dulcineia Maria Pereira Pires
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Emídio Garcia / CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A escola inclusiva tem sido apresentada, ao longo do tempo, como a escola de todos e para todos. Neste sentido impuseram-se mudanças estruturais importantes e pediu-se às escolas que se reinventassem e se abrissem à crescente diversidade dos alunos. Após trinta anos de luta por essa Escola Verdadeiramente Inclusiva, ainda nos questionamos sobre a realidade da sua implementação e enfatizamos a necessidade de haver maior coragem conjunta, para que se concretize a grande mudança; a mudança que não se impõe, mas que se conquista pelo esforço de todos e se faz acontecer com naturalidade. O conceito de escola inclusiva resulta da Declaração de Salamanca e defende que todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas potencialidades ou limitações. Decorridos 30 anos, a Escola Inclusiva ganha mais sentido, se tivermos em conta que, a mesma, não é um ponto de chagada, mas um percurso continuo exigido por uma sociedade que evolui em permanência, fazendo com que as necessidades dos jovens se alterem ao ritmo das descobertas tecnológicas, as quais ganham terreno e se impõem no quotidiano de cada um deles. Por isso, é importante que os professores inventem a Escola da Modernidade, aquela que desperte o interesse de todos e responda a cada um, segundo as suas necessidades e potencialidades.
Objetivos
- Adquirir maior conhecimento sobre o Escola Inclusiva; - Percecionar as grandes mudanças levadas a cabo ao longo destes 30 anos; - Compreender a importância da implementação de práticas inclusivas, na promoção do sucesso: - Reconhecer a importância de planificar tendo em conta a diversidade e as diferentes necessidades dos alunos - Entender que a escola Inclusiva tem de ser uma escola promotora de Sucesso e de Bem-estar para todos os alunos, independentemente das suas caraterísticas.
Conteúdos
- A Declaração de Salamanca - Conceito de Escola Inclusiva - Práticas inclusivas em sala de aula - Dificuldades de aprendizagem - Importância da identificação de barreiras e formas de as eliminar - Adaptação de testes e materiais - Desenho Universal para a Aprendizagem.
Metodologias
- Palestra
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Cristina Falcão Escorrega
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A formação está relacionada com os métodos de aprendizagem ativa, focada na centralidade que o aluno deve ter no processo de ensino-aprendizagem e na diferenciação pedagógica. São explorados temas de acordo com os seguintes aspetos: -Ensino Diferenciado e Aprendizagem Eficaz -Competências do século XXI -Sala de Aula Invertida; PBL, CBL e TBL -Empatia e inteligência emocional na sala de aula O curso "Student-Centered Classroom: Teachers as Promoters of Active Learning" foi criado para professores que desejam aprender mais sobre como organizar uma sala de aula eficaz e atualizada que incentive a participação e a aprendizagem ativa, usando técnicas inovadoras. A utilização de atividades interativas promove ambientes de aprendizagem centrados no aluno, em oposição à abordagem tradicional centrada no professor. As metodologias centradas no aluno desenvolvem as competências relacionadas com a autonomia e a cooperação dos alunos, o pensamento crítico, a resolução de problemas, a autoconfiança e a motivação. A aquisição de mais conhecimento e soluções práticas e inovadoras para aplicar na prática letiva constitui o objetivo principal do curso.
Objetivos
O objetivo fundamental desta abordagem é criar tarefas desafiadoras que irão melhorar a aprendizagem dos alunos, aumentar o seu nível de conhecimento e desenvolver a sua autoconfiança. Objetivos específicos - Conhecer diferentes metodologias que possam contribuir para a implementação de estratégias múltiplas de aprendizagens ativas - Sensibilizar para o desenvolvimento de estratégias de promoção de ambientes de aprendizagem centradas nos alunos - Desenvolver atividades interativas que incentivem a autonomia e a cooperação - Promover o desenvolvimento de competências que implementem o pensamento crítico, a autoconfiança e a motivação - Selecionar estratégias de forma a incentivar os alunos a resolver problemas, formular questões complexas, debater, explicar e fazer brainstorming durante a aula - Conhecer e desenvolver competências, envolvendo os alunos em projetos cooperativos e de resolução de problemas, utilizando metodologias como: Aula Invertida, Aprendizagem Baseada em Projetos, Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem por Descoberta.
Conteúdos
- Ensino Diferenciado e Aprendizagem Eficaz - Conflito, Bullying - Empatia: Exploração de situações reais - Inteligência Emocional - Trabalho em equipa - Sala de aula invertida - Ensino através de Projetos - IA na Escola – utilização de plataformas e de ferramentas - Motivação
Metodologias
- Os docentes são envolvidos ativamente na reflexão sobre os conteúdos apresentados, na proposta e discussão de estratégias/atividades.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Anexo(s)
Observações
Referências: https://www.youtube.com/watch?v=22fJFQO4qk https://www.youtube.com/watch?v=uBk4Hq4IEx https://www.youtube.com/watch?v=G_p63W_2F https://www.youtube.com/watch?v=9aGuLuipTg https://www.youtube.com/watch?v=bwvXFlLQUhttps://www.edutopia.org/topic/flippelassroom http://www.flippedclassroomworkshop.com/bergmann-and-sams-school-offlipped teaching-learning/ https://www.washington.edu/teaching/teaching-resources/engaging-students-inlearning/flipping-the-classroom/ https://www.realinfluencers.es/en/2016/05/23/flipped-classroom-practicalexamples/ https://www.amazon.it/Flip-Your-Classroom-Reach-Student/dp/1564843157 https://poorvucenter.yale.edu/FlippedClassroom https://flippedlearning.org https://www.youtube.com/watch?v=PedJ8g6y2T4 https://www.structural-learning.com/post/a-teachers-guide-to-inquiry-based-learning https://teachwitheuropeana.eun.org/learning-scenarios/ https://www.europeana.eu/hr/themes/art http://os-bol-st.skole.hr/projekti https://www.pblworks.org/what-is-pbl https://www.youtube.com/watch?v=LMCZvGes8 https://www.youtube.com/watch?v=a487rcwqsLc https://www.youtube.com/watch?v=2HyFVEpZyEY https://www.splashlearn.com/ https://www.splashlearn.com/blog/what-is-inquiry-based-learning-a-complete-overview/#15-5-inquiry-based-learning-examples-
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Nádia Cristiana Pires Afonso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do 1º Ciclo e Professores de Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Esta ação de curta duração visa capacitar os docentes do 1.º ciclo com conhecimentos sobre o processamento fonológico e a sua relação com a aprendizagem das competências iniciais de leitura e de escrita. Serão exploradas as evidências científicas que sustentam a importância do processamento fonológico para a alfabetização e apresentadas estratégias pedagógicas baseadas em evidências para detetar e intervir em dificuldades na aprendizagem da leitura. A formação é fundamentada em princípios científicos sólidos que estabelecem uma correlação inequívoca entre o processamento fonológico e o sucesso na alfabetização, uma área crucial para os docentes do 1.º ciclo do ensino básico. Assim, esta ação visa capacitar os docentes do 1.º ciclo na compreensão da relação entre o processamento fonológico e a aprendizagem da leitura e da escrita, dotando-os com estratégias práticas baseadas em evidências, aplicáveis na sala de aula. A natureza prática da ação garante um enriquecimento profissional com um previsível impacto direto no desempenho dos alunos, promovendo a melhoria das práticas pedagógicas e da qualidade do ensino. O processamento fonológico é uma das mais importantes competências para a aquisição inicial da leitura e da escrita, sendo amplamente reconhecido pela investigação científica como um dos principais preditores das habilidades de leitura. Os docentes do 1.º ciclo têm um papel central no processo de alfabetização dos alunos, e esta formação fornece ferramentas/estratégias, baseadas em investigação científica, que permitem contribuir para a melhoria desse processo. Ao estimular as competências de processamento fonológico dos alunos, os docentes podem facilitar o percurso da aprendizagem da leitura e da escrita, contribuindo para um percurso escolar com maior probabilidade de sucesso.
Objetivos
- Compreender o papel crucial do processamento fonológico para a aprendizagem inicial da leitura e da escrita. - Analisar a correlação entre as dificuldades de processamento fonológico e os desafios na alfabetização. - Aplicar estratégias, baseadas em evidências, para promover a estimulação das competências de processamento fonológico na sala de aula, numa estreita relação com o processo de alfabetização. - Promover práticas de ensino baseadas em evidências científicas que favoreçam o desenvolvimento da leitura e da escrita no 1.º Ciclo. - Desenvolver competências para detetar precocemente sinais de alerta de dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita associadas a défices fonológicos.
Conteúdos
- Conceitos fundamentais do processamento fonológico: . Definição e principais componentes (consciência fonológica, memória fonológica, nomeação rápida). - Processamento fonológico e alfabetização: que relação? . Relação entre processamento fonológico e o desenvolvimento das competências iniciais de leitura e de escrita; . Como as dificuldades no processamento fonológico afetam a aprendizagem da leitura e da escrita; . Identificação de dificuldades/necessidades na sala de aula - Práticas de ensino baseadas em evidências . Estratégias eficazes para promover as competências de processamento fonológico na sala de aula; . Métodos fónicos de ensino da leitura; . Exploração de atividades práticas/aplicação de estratégias.
Metodologias
Workshop com a realização de atividades práticas
Modelo
Preenchimento de um questionário de satisfação e reflexão sobre a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos.
Observações
_Al Otaiba, S., McMaster, K., Wanzek, J., & Zaru, M. W. (2023). What We Know and Need to Know about Literacy Interventions for Elementary Students with Reading Difficulties and Disabilities, including Dyslexia. Reading Research Quarterly, 58(2), 313–332. https://doi.org/10.1002/RRQ.458 _Rehfeld, D. M., Kirkpatrick, M., O’Guinn, N., & Renbarger, R. (2022). A Meta-Analysis of Phonemic Awareness Instruction Provided to Children Suspected of Having a Reading Disability. Language, Speech, and Hearing Services in Schools, 53(4), 1177–1201. https://doi.org/10.1044/2022_LSHSS-21-00160 _Sucena, A., Garrido, C., Marques, C., & Lousada, M. (2023). Early predictors of reading success in first grade. Frontiers in Psychology, 14. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2023.1140823 _ Vale, A. P. (2021). Métodos Fónicos Sistemáticos no Ensino da Leitura. In R. A. Alves & I. Leite (Eds.), Manual do curso abc (pp. 288–316).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 19:00 | 1:30 | Presencial |
Formador
Luísa Maria Afonso Fernandes Diz Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A evolução do digital conduziu à explosão das aplicações baseadas na Inteligência artificial, que é importante conhecer e explorar para analisar criticamente a sua utilização no processo de aprendizagem e na vida profissional dos docentes para agilizar e aperfeiçoar procedimentos e potenciar o desenvolvimento de competências. A IA generativa, que se refere a modelos de aprendizagem profunda que podem gerar texto, imagens, áudio, código e outros conteúdos com base nos dados nos quais foram treinados, teve um forte desenvolvimento nos últimos dois anos, com inúmeras aplicações disponíveis, algumas delas com gratuitas ou com algumas limitações, podendo ser utilizadas para diversos objetivos, que envolvem a criação de textos, imagens, músicas, vídeos ou sons. É uma realidade que que faz parte do quotidiano de todos os estudantes de uma forma direta ou indireta. Importa, portanto, refletir sobre o modo como é utilizada, rentabilizar os seus aspetos positivos e minimizar os negativos. O conhecimento das mesmas é ainda mais premente se considerarmos que a IA é uma realidade que que faz parte do quotidiano de todos os estudantes de uma forma direta ou indireta. sendo, portanto, fundamental refletir sobre o modo como é utilizada, rentabilizar os seus aspetos positivos e minimizar os negativos. Assim, nesta sessão formativa pretende-se promover a reflexão sobre a Inteligência artificial, nomeadamente, através de questões como: O que podemos fazer com as aplicações baseadas em IA? A IA conduz inevitavelmente à diminuição da criatividade? Devemos introduzir a IA na sala de aula? Como?. Além disso, serão exploradas algumas aplicações com orientações diversas que poderão agilizar o trabalho do docente e dos discentes, desde a planificação à execução e avaliação, entre as quais a plataforma Magic School, devido ao facto de esta congregar num único espaço múltiplas ferramentas ligadas ao processo de ensino e aprendizagem, promovendo metodologias diversificadas e mais ativas Sendo a Inteligência Artificial generativa uma realidade em crescimento acelerado e de alargado uso por parte dos alunos, é fundamental que os docentes conheçam o seu funcionamento, reflitam sobre a sua utilização, experimentem diversas ferramentas e avaliem a sua utilidade, potencialidade e integração para facilitar a sua vida profissional e as aprendizagens dos alunos.
Objetivos
- reconhecer as potencialidades da Inteligência Artificial no suporte à aprendizagem; - incrementar o espírito de partilha entre pares; - motivar os docentes para a diversificação de metodologias de aprendizagem; - incentivar a reflexão sobre as potencialidades e ameaças da Inteligência Artificial; - familiarizar os docentes com diversas ferramentas suportadas por IA; - desenvolver competências digitais;
Conteúdos
- Inteligência Artificial: conceito; potencialidades e riscos – reflexão sobre a integração da IA no contexto educativo - Ferramentas de IA para a educação: texto, imagem, vídeo e áudio; - A utilização de ferramentas de IA no apoio à docência: da planificação à execução e avaliação; - A plataforma Magic School
Metodologias
Workshop com um momento teórico que permitirá que os docentes conheçam o funcionamento da IA e reflitam sobre a sua utilização, e um momento prático possibilitando que os docentes experimentem diversas ferramentas e avaliem a sua utilidade e potencialidades.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Lídia Fernandes Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Projeto Agarrados à Net / Rede de Bibliotecas Escolares / CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Ação com a duração de quatro horas, em formato presencial, dirigida a Professores bibliotecários. Esta formação oferece as ferramentas e conhecimentos necessários para empoderar crianças e jovens e protegê-los de conteúdos falsos e enganadores na internet. O projeto Super Searchers Portugal é uma iniciativa promovida por MiudosSegurosNa.Net e Cristiane Miranda – Coach com o apoio da Google. Organizada pelo projeto Agarrados à Net, conta com a Rede de Bibliotecas Escolares como parceira na sua implementação. Nesta formação serão disponibilizadas aos professores bibliotecários metodologias e ferramentas que lhes permitam dotar o seu público-alvo de conhecimentos relevantes para uma pesquisa online segura e proficiente (literacia informacional e mediática).
Objetivos
Aperfeiçoar as competências dos professores bibliotecários para ajudarem os seus públicos a: - Interagirem de forma crítica com as informações apresentadas online; - Tornarem-se eficientes em tarefas de pesquisa; - Encontrarem informações fiáveis e precisas com rapidez; - Aplicarem as metodologias e ferramentas disponibilizadas com elementos da sua comunidade.
Conteúdos
1 - Avaliar competências de pesquisa atuais ₋ Verificar a reivindicação de imagens e vídeos ₋ Rastrear o contexto de uma reivindicação 2 - Pesquisar online: técnicas para obter melhores resultados ₋ Explorar a página de resultados e o motor de pesquisa do Google ₋ Aperfeiçoar uma pesquisa 3 - 4 passos simples para melhorar a literacia de informação ₋ Aprender quando parar e pensar de forma crítica ₋ Aprender a investigar a fonte ₋ Saber encontrar a melhor cobertura ₋ Saber rastrear reivindicações, citações e multimédia 4 - Inteligência Artificial Generativa e Literacia Mediática ₋ Experienciar a IA na Pesquisa ₋ Saber como a IA Generativa gera respostas e que fontes utiliza ₋ Aprender a identificar imagens geradas por IA Generativa ₋ Perceber a confiabilidade de uma imagem gerada por IA ₋ Conhecer os 5 aspetos essenciais para começar a usar a IA Generativa 5 - Pesquisa Segura do Google ₋ Saber como funciona a Pesquisa Segura ₋ Aprender a gerir as configurações da Pesquisa Segura ₋ Saber como filtrar, esbater, desativar conteúdos impróprios ou explícitos ₋ Conhecer como bloquear a pesquisa segura em contas, dispositivos e redes ₋ Aprender como denunciar conteúdos impróprios (site, imagem, anúncio) 6 - Fazer mais com a Pesquisa do Google
Metodologias
Nesta formação serão disponibilizadas aos professores bibliotecários metodologias e ferramentas que lhes permitam dotar o seu público-alvo de conhecimentos relevantes para uma pesquisa online segura e proficiente (literacia informacional e mediática). Dinamizadores da ação: Tito de Morais e Cristiane Miranda
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line (Google Forms)
Observações
Destinatários e prioridades de seleção 1.º Professores bibliotecários (A exercer funções em bibliotecas escolares acompanhadas pelos Coordenadores interconcelhios Maritza Dias e Nelson Barradas (distritos: Bragança e Guarda). 2.º Docentes das equipas das bibliotecas escolares (A exercer funções em bibliotecas escolares acompanhadas pelos Coordenadores interconcelhios Maritza Dias e Nelson Barradas (distritos: Bragança e Guarda). 3.º Outros docentes N.º de vagas: 30
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
No âmbito da educação, o contexto atual da ação política e organizacional coloca desafios importantes às Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) que justificam o reforço da aproximação/articulação entre prática e a formação. Esta proposta visa responder à necessidade de capacitação dos profissionais das EMAEI, no âmbito das competências definidas no n.º 8 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho.
Objetivos
a) Capacitar para a avaliação das aprendizagens b) Analisar/refletir sobre instrumentos e práticas de avaliação das aprendizagens c) Promover o desenvolvimento de conhecimento no domínio da avaliação das, e para as, aprendizagens d) Definir critérios explícitos que funcionem como referenciais para a tomada de decisão e) Contribuir para a adoção de práticas sistemáticas de avaliação enquanto recurso privilegiado para melhorar o ensino e a aprendizagem f) Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que permitam fundamentar a tomada de decisão g) Capacitar para a criação de mecanismos de autorregulação da aprendizagem h) Desenvolver competências de trabalho colaborativo e reflexivo entre profissionais e de resolução de problemas
Conteúdos
Módulos: 1- Lideranças inclusivas, equipas educativas e gestão de conflitos Princípios orientadores, conceitos e definições operacionais Articulação com outras medidas de política educativa Mobilização, organização e gestão dos recursos Direito à proteção de dados pessoais Estratégias de comunicação Desenvolvimento de competências profissionais e pessoais no âmbito da gestão construtiva de conflitos Competências de planeamento, organização e gestão de reuniões Competências Interpessoais e de Cooperação Competências de Resolução de Problemas 2- Avaliação das aprendizagens Avaliação sustentada na dimensão formativa Avaliação compreensiva do aluno Avaliação e quantificação da taxa de resposta à intervenção Avaliação enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Avaliação educacional numa perspetiva integrada de ciclo de avaliação e de melhoria Recolha de evidências Análise dos dados Planeamento estratégico, organização e monitorização das práticas
Metodologias
Formação presencial conjunta num total de 25h, distribuídas por 5 sessões: Sessão 1 Lideranças inclusivas, equipas educativas e gestão de conflitos (5h) • Enquadramento teórico • Desenvolvimento de atividades práticas • Reflexão crítica Sessão 2 Lideranças inclusivas, equipas educativas e gestão de conflitos (cont.) (5h) • Enquadramento teórico • Desenvolvimento de atividades práticas • Reflexão crítica Sessão 3 Avaliação das aprendizagens (5h) • Enquadramento teórico • Desenvolvimento de atividades práticas • Reflexão crítica Sessão 4 Avaliação das aprendizagens (cont.) (5h) • Enquadramento teórico • Desenvolvimento de atividades práticas • Reflexão crítica Sessão 5 Apresentação de relatórios desenvolvidos e reflexão crítica (5h) Trabalho autónomo (25h) • Aplicação dos conhecimentos adquiridos em contexto escolar e • Registo dos resultados e reflexão sobre os mesmos • Elaboração de relatório • Preparação de apresentação de relatório
Avaliação
a) Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) 40% b) Relatório do trabalho autónomo- 60% Serão utilizados os parâmetros de avaliação estabelecidos (tabela de 1 a 10 valores) e respeitados todos os dispositivos legais da avaliação contínua, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio.
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line.
Bibliografia
Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial. (2011). Formação de Professores para a Inclusão na Europa Desafios e Oportunidades. Odense, Denmark: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial.Cosme, Ariana (2017). Escolas e Professores no Séc. XXI: Exigências, desafios, compromissos e respostas. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, 2017Cosme, Ariana, & Trindade, Rui (2013). Organização e gestão do trabalho pedagógico: Perspectivas, questões, desafios e respostas. Porto: Livpsic.Fernandes, D. (2013). Avaliação em educação: uma discussão de algumas questões críticas e desafios a enfrentar nos próximos anos. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 21(78), 11-34. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362013000100002Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Luísa Maria Afonso Fernandes Diz Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
No contexto da transição digital e modernização administrativa, surgem os Laboratórios de Educação Digital (LED). Estes, conforme pode ler-se na página da Direção Geral de Educação, estão “enquadrados na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que visam a inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais, bem como a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, Eixo "Ensinar e Aprender", domínio +Recursos Educativos, sobre a ação específica "Recuperar com o Digital". Neste sentido, estes espaços inovadores têm vindo a ser implementados nos Agrupamentos com o propósito de apoiar o processo de ensino e de aprendizagem, através de ações que colocam os alunos no centro do processo como produtores de conteúdos, o que se enquadra no perfil de aluno desenhado no PASEO, articulando estas experiências com as atividades e saberes das diferentes disciplinas do currículo. O Agrupamento Abade de Baçal tem disponível o LED 2, composto pelo equipamento comum, pelo equipamento correspondente às áreas da Programação e Robótica e Artes e Multimédia. Apesar do material de auxílio disponível, como os cenários de aprendizagem que facilitam a utilização deste espaço, constata-se ainda a existência de alguma resistência, resultante em parte da dificuldade de utilização dos recursos que o constituem. Neste sentido, considera-se que é necessário proporcionar aos docentes uma sessão prática exploratória, que permita motivar e capacitar um grupo de docentes que possam depois incentivar os restantes colegas e tornar, assim, significativa a utilização deste laboratório. Nesta sessão, explorar-se-á apenas a componente Multimédia. O laboratório Educativo Digital está instalado na escola há quase um ano. Existem diversas atividades curriculares e extracurriculares e conteúdos que podem ser abordados a partir de diferentes perspetivas, sendo o recurso a objetos multimédia uma delas. Além disso, a vertente da comunicação inerente ao espaço multimédia é um vetor comum às variadas disciplinas, que visam a progressiva melhoria da expressão oral e escrita dos alunos, competências que estão subjacentes às atividades previstas neste workshop.
Objetivos
- reconhecer as potencialidades dos Laboratórios Educativos Digitais no suporte à aprendizagem - incrementar o espírito de partilha entre pares - motivar os docentes para a diversificação de metodologias de aprendizagem - incentivar a utilização do LED
Conteúdos
- Exploração dos componentes da área de Multimédia do LED; - Montagem dos equipamentos - Simulação de um noticiário televisivo
Metodologias
- Workshop com demonstração e exploração dos componentes da área de Multimédia do LED
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António da Silva Madalena
Destinatários
Professores dos Grupos 500, 550
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O pensamento computacional e a capacidade de resolver problemas integram as competências dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, plasmadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e nas aprendizagens essenciais de disciplinas das áreas disciplinares de Matemática e Informática. Nesse sentido, é necessário formar docentes destas áreas disciplinares numa linguagem de programação que se tornou muito relevante nos últimos anos e que permite evoluir desde um nível de iniciação até à criação de aplicações em diversos aspetos da computação. Pretende-se adotar uma sequência lógica na análise e resolução dos problemas, com base nos fundamentos associados à lógica da programação e utilizando componentes estruturais da programação. Pretende-se ainda estimular a criatividade dos formandos na criação dos produtos (jogos, animações, etc.), utilizando um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Python.
Objetivos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a: - Utilizar as estruturas de leitura e escrita no Python; - Utilizar as estruturas de seleção no Python; - Utilizar as estruturas de repetição no Python; - Criar funções no Python; - Manipular listas, tuplas e arrays em Python; - Manipular strings em Python; - Utilizar algumas das bibliotecas padrão do Python (OS, datetime, random, math, etc); - Utilizar algumas das principais bibliotecas adicionais no Python (NumPy, Turtle, Matplotlib); - Verificar a sintaxe e a correção formal de um programa em Python.
Conteúdos
- Instruções de leitura e escrita em Python; - Tipos de dados e de variáveis em Python; - Formatação da leitura e escrita em Python; - Estruturas de seleção em Python; - Estruturas de repetição em Python; - Criação de funções em Python; - Utilização de bibliotecas e módulos padrão do Python; - Manipulação de strings em Python; - Listas, tuplas e arrays em Python; - Utilização do pacote NumPy; - Criação de gráficos com o Matplotlib; - Criação de animações com a biblioteca Turtle.
Metodologias
Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 25% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 25%
Bibliografia
VASCONCELOS, José Braga (2015), Python Algoritmia e Programação Web, FCA EditoraCOSTA, Ernesto (2015), Programação em Python - Fundamentos e Resolução de Problemas, FCA Editora
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
4 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
6 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
7 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
8 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
9 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
10 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
12 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
13 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 19:30 - 21:00 | 1:30 | Online assíncrona |
14 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Carla Alexandra Jorge Machado Rodrigues Cid Moreno
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro)/Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro/Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação i
Enquadramento
Ação com a duração de três horas, realizada online (plataforma Webex), integrada num ciclo de webinars que decorre ao longo do ano letivo. O ciclo de webinars “As bibliotecas (in)formam” é promovido pela Biblioteca Municipal Trindade Coelho (Mogadouro) em colaboração com as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Mogadouro e a Rede de Bibliotecas Escolares (coordenação interconcelhia). Os webinars constituem espaços de informação e formação de docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional, nomeadamente ao nível da educação para a cidadania, da leitura e de abordagens metodológicas na educação.
Objetivos
- Afirmar o papel informativo e formativo das bibliotecas. - Desenvolver hábitos de frequência das bibliotecas para aceder à informação e à cultura. - Informar e formar os docentes sobre temas ligados à sua atividade profissional.
Conteúdos
- Organização de eventos. - Bibliotecas humanas. - Conciliação da vida profissional e pessoal.
Metodologias
- A ACD revestirá o formato de Webinar, dividido em 3 sessões.
Modelo
A avaliação da ação será feita pelos formandos através do preenchimento de um questionário online (Google Forms).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 20:45 - 21:45 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Fernando Pires Pereira
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A arte é uma linguagem universal que transcende fronteiras culturais e linguísticas. Ao estudar arte, mergulha-se na história, na política, na religião e na filosofia de diferentes épocas e sociedades. Com este curso, pretendemos trabalhar a interdisciplinaridade entre os três grupos disciplinares - História, Português e Filosofia, de forma a encontrar pontos de contacto entre eles e entre estes e a arte, na intenção de a encontrar as melhores formas de abordar as aprendizagens essenciais de cada uma das disciplinas. Sendo a arte uma disciplina autónoma, tal como as restantes disciplinas que integram este curso, podem complementar-se nas abordagens pois as aprendizagens essenciais das três disciplinas/grupos disciplinares exigem conhecimentos de arte e de história da arte.
Objetivos
- Proporcionar formação na área da História da Arte aos docentes de História, Português e Filosofia. Como as aprendizagens essenciais destes grupos abordam a arte e o contexto em que foi produzida, pretende-se que os docentes fiquem munidos de conhecimentos e de bibliografia específica sobre os temas a tratar para melhor conseguirem motivar os seus alunos tornando as suas aprendizagens mais significativas. Durante a formação, pretendemos abordar as manifestações artísticas de uma forma cronológica, partindo do mundo clássico até à época contemporânea e sempre pondo em evidencia as dinâmicas subjacentes.
Conteúdos
A arte grega: (3 horas) A arquitetura: As ordens arquitetónicas, um sistema racional de construção. A escultura, o homem em todas as suas dimensões. A cerâmica e a pintura a fresco. A arte romana: (2 horas) A arquitetura, entre o belo, o útil e a grandiosidade, o urbanismo. A escultura, individualismo, realismo e idealização. A pintura e o mosaico. A arte românica: (2 horas) A hegemonia da arquitetura religiosa: a igreja românica, unidade e diversidade do românico. A escultura românica, os poderes da imagem. A pintura e o papel da cor no templo românico. A arte muçulmana em território europeu e no distrito de Bragança. A arte gótica: (2 horas) Arquitetura- a catedral a representação do divino no espaço. Deus é luz. O gótico em Portugal. O manuelino entre a Idade Média e o tempo novo. A escultura, a humanização do céu. A Itália e a Flandres, a revolução pictórica. A arte do Renascimento: (2 horas) A arquitetura, a metáfora do universo. A escultura e os grandes criadores do movimento. A pintura enquanto exercício intelectual. O maneirismo (2 horas) O anticlassicismo e a subjetividade A escultura e a pintura. A arte barroca: (2 horas) A arquitetura- o palco que é o mundo, a sensibilidade/razão; a arte e o poder, a busca da fantasia e do movimento. A escultura, sobre o signo do pathos, a teatralidade dos movimentos e dos gestos. A pintura, a irracionalidade, a ânsia de novidade a exuberância e os contrastes. A arte neoclássica: (2 horas) O urbanismo da Baixa Pombalina. A escultura neoclássica , a arte de A. Canova e de J. José de Aguiar A pintura, a Morte de Marat (David). A arte romântica: (2 horas) A natureza vista como universo idealizado onde o artista procura inspiração e refúgio. Eugène Delacroix, Domingos Sequeira e Tomás da Anunciação). A Arte dos séculos XIX e XX (4 horas) Naturalismo e modernismo. (O surrealismo, o fauvismo, o expressionismo, o dadaísmo, o cubismo e o futurismo, a arte conceptual; a arte portuguesa dos anos 60). Avaliação: Avaliação dos formandos e da formação (2 horas).
Metodologias
A formação decorrerá on-line, ao longo de oito sessões. Como é uma formação aberta a três grupos disciplinares, é necessário proceder a uma abordagem à arte produzida ao longo dos tempos, insistindo-se na arte e cultura clássicas e contemporâneas e na arte e cultura nacional e regional sempre que possível. A formação começará com um teste de diagnóstico e terminará com um outro teste que revele as aprendizagens conseguidas. Durante as sessões os docentes, em trabalho de grupo, farão trabalhos onde evidenciarão formas de tratamento de temas relacionados com a arte e os programas das respetivas disciplinas.
Avaliação
A avaliação dos formandos processar-se-á em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN nos seus artigos 62.º, 63.º, 64.º, 65.º e 66.º. 40%- Participação Indiv./Grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa. 60% para a produção de trabalhos e materiais com intervenção direta no contexto educativo. - Qualidade e adequação pedagógica dos trabalhos desenvolvidos, conhecimentos científicos e apresentação do trabalho e/ou materiais. - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador.
Bibliografia
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de e BARROCA, Mário Jorge, O Gótico, Editorial Presença, 2002.ARNHEIM, Rodolf, O poder do Centro, arte e comunicação, edições 70, 2001.CHOAY, Françoise, Alegoría del Património, Editorial Gustavo GIL (GG) Barcelona, 2007.ECO, Umberto, Idade Média..., Publicações D. Quixote, 2011.RECHT, Roland, Pensar el Património, Abada Editores, Madrid, 2014.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Diamantino Manuel insua Pereira
Destinatários
Docentes dos Grupos 230, 420 e 520
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Geopark Terras de Cavaleiros/Centro Ciência Viva de Bragança
Enquadramento
O seminário "Geodiversidade e gestão sustentável da natureza" pretende abordar os temas atuais relacionados com a geodiversidade e com a proteção do património geológico promovendo, simultaneamente, o uso racional desta componente não viva do património natural. Ao longo deste seminário, serão discutidos os principais problemas que afetam a geodiversidade. Os territórios atualmente classificados como Geoparque Mundial da UNESCO, são excelentes exemplos para ilustrar várias das temáticas discutidas no seminário. Os principais objetivos de um Geoparque Mundial da UNESCO passam pela preservação do património natural e cultural, nomeadamente pelo fomento da educação através da disseminação do conhecimento e pelo apoio às políticas de desenvolvimento regional especialmente em áreas de elevada sensibilidade ambiental e socioeconómica, como é o caso dos Geoparques Mundiais da UNESCO portugueses.
Objetivos
- identificar os diversos elementos que constituem a geodiversidade, nomeadamente os serviços de regulação, suporte, aprovisionamento e culturais; - destacar e exemplificar a relevância da geodiversidade para a sociedade; - refletir sobre as relações entre a exploração de recursos, a conservação e o bem-estar humano.
Conteúdos
O que é a Geodiversidade? Qual a importância da Geodiversidade para a sociedade? Os serviços da geodiversidade, estruturados de acordo com o modelo dos serviços dos ecossistemas. Exemplos comuns dos serviços da geodiversidade. Serviços de regulação, suporte, aprovisionamento e culturais. Conservação do património natural. A população humana ao longo dos tempos, a exploração dos recursos naturais, o bem-estar e o futuro.
Metodologias
Seminário - comunicação teórica
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-10-2024 (Sábado) | 10:30 - 12:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Luísa Maria Marques de Sousa Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das inverdades online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.
Bibliografia
Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das fake news: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |

Formador
Carla Maria Fernandes Teixeira Martins
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A escola é o local privilegiado para o estabelecimento de hábitos de vida saudáveis. Assumindo esse facto o quadro legislativo atual inclui a Promoção e Educação para a Saúde/Educação Sexual, como área de formação global do indivíduo, no Projeto Educativo das Escolas e por sua vez nos Planos de Trabalho de Turma. No Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro (AEMD) todas as turmas, devem contemplar, explicitamente, nos seus Planos de Trabalho de Turma a abordagem transversal da Educação para a Saúde e Educação Sexual, com a identificação do professor responsável. Este Workshop pretende proporcionar aos participantes uma melhor compreensão do projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual do agrupamento, promovendo assim o seu empenho na implementação do mesmo
Objetivos
- Aprofundar o conhecimento do Referencial de Educação para a Saúde (RES) - Divulgar as principais iniciativas do Projeto Educação Para a Saúde e Educação Sexual do agrupamento. - Dar cumprimento à Lei nº 60 de 2009, à Portaria nº 196ª/2010, tendo como referência o Projeto Educativo do agrupamento de escolas de Miranda do Douro. - Implementar a Educação Sexual na escola de forma estruturada e sustentada.
Conteúdos
1. Referencial de Educação para a Saúde 2. Projeto Educação Para a Saúde e Educação Sexual do AEMD 3. Lei nº 60 de 2009 e Portaria nº 196ª/2010 4. Apresentação do PRESSE 4.1. O que é o PRESSE e como funciona 4.2.Materiais de apoio PRESSE 5. Implementação interdisciplinar do PES/PRESSE
Metodologias
Exploração dos temas e subtemas do Referencial da Educação para a Saúde Análise do projeto Educação Para a Saúde e Educação Sexual do AEMD Exploração dos e-books do Programa PRESSE e partilha de práticas de como os explorar Atividade prática – Construção da Grelha PES/PRESSE de turma.
Modelo
A ação será avaliada através do preenchimento, pelos formandos, de um questionário on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Margarida Peixoto Marques
Silvia Paula Vasco Gonçalves da Costa Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Se por um lado, a tecnologia digital e a inteligência artificial estão cada vez mais presentes na vida das escolas, por outro lado, são cada vez mais as chamadas de atenção para o uso excessivo dos telemóveis, computadores e/ou smartphones. Esta ação reflete a dupla reflexão, com base na frequência de cursos estruturados Erasmus+: duas ações de formação relacionadas com o uso da IA na educação e uma relacionada com o bem-estar digital (no âmbito da acreditação do Agrupamento de Escolas Miguel Torga e do Consórcio do CFAE Bragança Norte). Com a incontornável e cada vez maior presença da IA, questiona-se a eventual diminuição do poder criativo e das habilidades sociais na sala de aula. É, no entanto, possível cultivar a colaboração, a criação e o pensamento crítico em projetos que envolvem a utilização da IA, por exemplo, aplicações interativas de Inteligência Artificial e Narrativa Digital (como animação em stop motion, e-books, banda desenhada), combinadas com o design e a produção de cenários de aprendizagem nos quais os alunos serão envolvidos criativamente. Os novos desafios que a escola enfrenta com o bem-estar digital trazem igual preocupação interventiva: pretende-se preparar os agentes educativos para assumir a responsabilidade de proteger o bem-estar dos alunos, aumentar a sua consciencialização sobre os seus hábitos digitais e sobre os mecanismos algorítmicos da economia da atenção que afetam as suas vidas. A utilização pedagógica de IA e de TIC promove a Inclusão e a Diversidade, atendendo a todos os tipos de alunos: visual, auditivo, cinestésico, etc. – portanto, ninguém fica de fora. A criatividade colaborativa é estimulada, pois está presente na criação de um modelo material que é a base de um produto final em formato digital. Esta ação pretende, assim, contribuir para repensar a ideia de que a IA diminui a criatividade dos alunos. Podemos utilizar a IA em ambientes educacionais para personalizar a aprendizagem, adaptando conteúdos às necessidades e aos ritmos dos alunos. Também o curso Digital Wellbeing: A New Challenge for Teachers and Students apresentou um conjunto de atividades a promover em sala de aula e iniciativas escolares para sensibilizar os alunos para os efeitos da tecnologia digital nas suas vidas, para os ajudar a assumir o controlo do seu bem-estar digital.
Objetivos
- Evidenciar o desenvolvimento da criatividade como base para a utilização da IA; - Dar a conhecer potencialidades da Inteligência Artificial em contexto de sala de aula; - Oferecer apoio a alunos com necessidades especiais, adaptando recursos e métodos de ensino para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades; - Criar condições para discussão dos aspetos positivos e negativos da utilização das tecnologias de forma segura, aberta e sem julgamentos na sala de aula; - Sensibilizar os alunos para os potenciais danos da utilização das tecnologias; - Orientar os alunos para reconhecerem hábitos digitais com impacto negativo no seu bem-estar; - Promover ações, na escola, para a utilização das tecnologias de forma responsável.
Conteúdos
- As várias etapas do desenvolvimento de um trabalho colaborativo - O uso da Inteligência Artificial para desenvolver a criatividade em sala de aula - Ferramentas de IA para a educação: apps e sites - Bem-estar digital: um novo desafio para professoress e alunos - Economia da atenção: ameaça do bem-estar digital - Benefícios vs potenciais malefícios para o bem-estar digital - Mudança de paradigma: promoção do bem-estar digital - Iniciativas a nível da escola.
Metodologias
Palestra de divulgação com a apresentação de alguns exemplos práticos.
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luísa Maria Afonso Fernandes Diz Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Abade de Baçal / CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A suite do Office 365, contratualizada pelo Agrupamento, integra o Microsoft Teams, que é uma aplicação de informação e colaboração criada para trabalho híbrido, e a plataforma da Escola Virtual são dois instrumentos de uso generalizado pelos docentes do AEAB. No entanto, a diversidade, a transformação que estes têm registado, em parte impulsionada pela integração da Inteligência Artificial implica uma atualização permanente dos docentes. Além disso, a intensa mobilidade verificada no corpo docente exige que aqueles que estavam habituados a outras plataformas de ambientem naquela que foi escolhida e que deve ser o meio privilegiado de contacto com alunos e docentes. Por estes motivos, considera-se que esta é uma sessão formativa de atualização e desenvolvimento de conhecimentos sobre as duas plataformas, com enfoque nas valências que permitirão diversificar de estratégias educativas, proporcionar um feedback que não seja demasiado penalizador para o docente em termos de tempo, facilitar a organização de materiais e a planificação de atividades e projetos, rentabilizar tempo recorrendo a recursos existentes ou à adaptação dos mesmos. O Teams e as plataformas das editoras estão disponíveis e apresentam potencialidades que não devem ser ignoradas, porque contribuem para o incremento da colaboração, melhoram a organização e ajudam no desenvolvimento de competências. Além disso, estando disponíveis e permanentemente em atualização, é fundamental que os docentes conheçam as alterações efetuadas para poderem ajuizar sobre a sua aplicabilidade e interesse nas suas práticas educativas
Objetivos
- reconhecer as potencialidades das plataformas de suporte à aprendizagem; - incrementar o espírito de partilha entre pares; - diminuir o peso burocrático do trabalho docente através da utilização de sistemas automáticos de recolha de dados; - agilizar procedimentos de avaliação, feedback e recolha de dados; - incentivar a utilização das diferentes valências das plataformas abordadas.
Conteúdos
Teams - Criação de equipas selecionando o tipo; - Exploração dos itens de menu (Reflect, Insights, Ficheiros) - Adição e análise das potencialidades de aplicações (Onenote; Project plan) - Organização de materiais de estudo - Ficheiros; Canais; Trabalho escolar - Caderno do aluno – potencialidades (trabalho individual e colaborativo, biblioteca de conteúdos, área privada do professor) - Organização do estudo e avaliação - Trabalho escolar; atribuição de tarefas; rubrica e feedback; aceleradores de aprendizagem (progressão da leitura, da pesquisa e da elocução); Inteligência Artificial na criação de rubricas, instruções, avaliação do desempenho dos alunos. Escola Virtual - Exploração global. - Criação de turmas e integração de alunos; - Exploração, organização e partilha de recursos na Escola Virtual e no Teams; - Criação de tarefas e análise de resultados - Laboratórios virtuais; - Utilização de vídeos.
Metodologias
- Workshop com demonstração das funcionalidades das aplicações
Modelo
A formação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Francisco Henriques
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada qualidade e por isso devem ser capacitados na aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e educacionais de utilização em sala de aula ou em mais generalizado contexto escolar. Percorrer-se-á um conjunto de atividades que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos por utilização de ferramentas digitais de utilização gratuita. Com um foco eminentemente prático na produção destes suportes de informação visual, far-se-ão pequenas abordagens exemplificativas e orientadoras de carácter estético, gráfico e artístico.
Objetivos
1 Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos, incluindo os diretos de autor e licenças. 2 Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico.
Conteúdos
1 Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado de utilização gratuita. 3 Processos de digitalização, aquisição de imagens e direitos de autor e licenças. 4 Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 Metodologias de criação e composição de imagem. 7 A tipografia na composição gráfica/imagética. 8 Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 9 Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã). 10 Prática aplicada à execução de diferentes recursos e suportes gráficos digitais ou para posterior impressão, tais como: cartazes; capas; sinalética; fichas de estudo; fichas de trabalho; ilustrações; apresentações de slides.
Metodologias
A metodologia de ensino assenta no método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. Durante os momentos expositivos são visionados, analisados e discutidos os conteúdos programáticos recorrendo a materiais digitais e audiovisuais. Na componente teórico-prática explora-se a pesquisa, a aquisição, concepção, manuseio, tratamento, estruturação e ordenação dos respetivos conteúdos para concretização de projetos finais para avaliação. Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.
Bibliografia
1- Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo2- Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, Barcelona3- Richard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes.4- Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. Londres5- Ron Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 21-12-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
António da Palma Ferreira
Luísa Maria Marques de Sousa Lima
Fernanda Monteiro Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 142/2023 enquadra a implementação do Plano Nacional de Literacia Mediática (PMLM), considerando que a literacia mediática (LM) é hoje um alicerce estrutural no cumprimento das tarefas fundamentais do Estado consagradas na Constituição, designadamente a defesa da democracia política, o incentivo à participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais, a promoção do bem-estar, da qualidade de vida do povo e da igualdade, bem como a efetivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a modernização das estruturas económicas e sociais e a proteção e valorização do património cultural do povo português. Acresce que a promoção da literacia constitui uma meta dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 (ODS), com a qual Portugal está totalmente alinhado e comprometido. Em particular com a meta 4.6 do ODS 4 («Educação de qualidade»). A implementação do PMLM considera que a formação contínua dos professores é essencial para atualizar os seus conhecimentos científicos e didáticos, para promover a reflexão crítica sobre as suas práticas, e para favorecer a integração de recursos diversificados e adequados às necessidades e aos interesses dos alunos, considerando ainda que a leitura é uma competência fundamental para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, social e emocional dos alunos, bem como para o seu sucesso escolar e futuro profissional e que o ensino da leitura requer um conhecimento aprofundado das características da língua, dos processos cognitivos e metalinguísticos envolvidos na aprendizagem, das dificuldades e dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos, e das práticas pedagógicas mais eficazes e inovadoras.
Objetivos
- Promover o desenvolvimento de competências de Literacia Mediática na educação; - Incorporar a Literacia Mediática no processo de aprendizagem de forma eficiente, eficaz e transdisciplinar; - Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica da Literacia Mediática em contexto educativo; - Debater os problemas e perigos da desinformação online e como a identificar; - Equipar os formadores com práticas de Literacia Mediática inovadoras e replicáveis; - Capacitar os formadores com conhecimento atualizado, no âmbito do Plano Nacional de Literacia Mediática; - Criar atividades para ajudar os alunos a refletir sobre o papel dos media no quotidiano e a tornarem-se consumidores digitais responsáveis e críticos.
Conteúdos
Módulo 1 - Plano Nacional de Literacia Mediática 14h00 1.1. Sessão síncrona 1 (3h00). Plano Nacional para a Literacia Mediática Apresentação do plano de formação de formadores. Relevância da Literacia Mediática. Referenciais de Literacia Mediática e Informacional (LMI) UNESCO. Competências Chave. Introdução à LM - As sete Competências da LM; LM e a Cidadania Empoderada; LM e o papel das Bibliotecas. 1.2. Trabalho assíncrono (TA) (4h00): Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. Estruturar o e-portefólio de LM. 1.3. Sessão síncrona 2 (3h00) Integrar/promover a LM na escola: na sala de aula, nas BE, nos clubes Documentos enquadradores estruturantes: o PASEO. 1.4. TA (4h00): Práticas de Leituras e reflexões dos documentos estruturantes. Estruturar o e-portefólio de LM. Formas, Estratégias e Metodologias de integração da LM em contexto escolar com base nos documentos referenciais: Metodologias de LM. Problemáticas atuais da LM: identificação das mais relevantes para os respetivos contextos. Promoção da LM em contexto de sala de aula; Módulo 2 Criação Exploração de recursos pedagógicos do âmbito da LM - 14h00 2.1. Sessão síncrona 3 (3h00): Identificação e Exploração de recursos pedagógicos e didáticos internacionais sobre LM: CoE/UNESCO/EDMO/Exploração de recursos nacionais: DGE Cidadania/RBE/LEMEL/PICCLE/ Milobs/Seguranet. - Conteúdos didáticos e exemplos de práticas inovadoras em LM; LM e multidisciplinaridade (Cidadania); Múltiplas literacias: LM, Informacional e Digital; Formação de formadores em LM e disseminação. 2.2. TA (4h00): Seleção, leitura e reflexão de recursos orientadores: Referencial DGE/RBE); desenvolver propostas de aplicação em contextos de aprendizagem formal, informal, não-formal; Anúncios: o que devemos saber? Para onde caminhamos? Privacidade online; Construção de infografia/poster/podcast; LM e as questões éticas no uso e consumo de informação mediática. 2.3. Sessão síncrona 4 (3h00): Integração pedagógica da LM: exploração de planos de aula; do consumidor de media passivo ao consumidor crítico; 2.4. TA (4h00): Produzir um recurso didático (jogo, vídeo, jornal, podcast); Conceção de um plano de aula, seguindo estrutura definida, que poderá vir a integrar um manual de recursos partilháveis. Temas: IA, discursos de ódio, desinformação, redes sociais, privacidade. 3. Módulo 3 A transversalidade da Literacia Mediática nas escolas em contexto de Inteligência Artificial (IA) e o ensino da LM - 12h00 3.1. Sessão síncrona 5 (3h00): Dos media tradicionais aos digitais. - Análise crítica, produção reflexiva e participação e intervenção social através dos media. Introdução à IA na Educação (noção de algoritmo, o que é a IA, exploração de LLM como o ChatGPT ou o Bard e suas vantagens nas atividades pedagógicas); Usos gerais da IA e implicações éticas e riscos (Linhas Orientadoras da CE para professores na área da AI, a nova legislação europeia; como ser um alfabetizado mediático crítico? 3.2. TA (3h00): Levantamento dos recursos existentes na escola a utilizar em projetos de LM (criação de uma ficha para levantamento); Curso básico Literacia para a Inteligência Artificial; 3.3. Sessão síncrona 6 (3h00): Avaliação e Partilha dos trabalhos dos formandos. Avaliação da formação: resumo das competências adquiridas, feedback e reflexão. 3.4. TA (3h00): Concluir o e-portfólio de LM e redação de reflexão crítica; Integração pedagógica; Ensinar e aprender com os media sociais; LM: Competências essenciais para era digital.
Metodologias
No módulo 1, a metodologia centrar-se-á na utilização do método expositivo na apresentação da estrutura dos conteúdos. No módulo 2, recorrer-se-á à discussão e debate sobre as principais diferenças e desafios das abordagens metodológicas emergentes. No módulo 3, utilizar-se-á o método interrogativo na avaliação de questões/problemas e troca de experiências e construção de saberes teórico-práticos em grupo. Neste módulo, serão usados recursos pedagógico-didáticos (teórico-práticos), passíveis de serem utilizados em contexto escolar, referentes à privacidade (o que é privacidade e como a podem proteger); à desinformação (o que é e como se pode combater, validando a informação); sobre a Inteligência Artificial (como se pode usar criticamente e quais são os seus benefícios e eventuais problemas).
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua e formativa. A classificação final a atribuir aos formandos resultará dos seguintes parâmetros e critérios de classificação: e-portefólio (recursos resultantes do trabalho realizado nas sessões assíncronas; relatório crítico; participação nos fóruns abertos na plataforma LMS).
Bibliografia
Anderson, N. & Arcus, C. (Eds.) (2016). The Journal of Media Literacy Agency. Volume 63, Number 1 & 2.Brites, M.J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.) (2017). Literacias Cívicas e Críticas: refletir e praticar. Lisboa: Livros Horizonte.DGE. (2024). Referencial de Educação para os Media.Lopes, P. C. (2015). Literacia(s) e literacia mediática. Lisboa: Edições Colibri.Teixeira, A. (2018). Avaliação dos níveis de literacia mediática: Estudo exploratório com adultos no mercado de trabalho. Tese de doutoramento, Universidade do Minho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
7 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
9 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |
11 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
12 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online assíncrona |

Formador
Lurdes Cristina Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Mogadouro/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
A Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI) de Mogadouro e o Núcleo de Supervisão Técnica do distrito de Bragança vão realizar uma ação de sensibilização dirigida a profissionais de educação no Agrupamento de Escolas de Mogadouro, no sentido de alertar para a importância da intervenção precoce na infância. Esta Equipa de Intervenção Local está integrada no Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI), criado pelo Decreto-Lei lei 281/2009 de 6 de outubro, o qual visa o apoio às crianças entre os 0 e os 6 anos, com alterações na estrutura e funções do corpo, ou com risco de atraso de desenvolvimento, bem como às respetivas famílias, cujo contexto educativo está integrado nos concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta. Trata-se de uma equipa pluridisciplinar, com funcionamento transdisciplinar assente em parcerias institucionais, integrando representantes dos Ministérios do Trabalho e Solidariedade Social, da Saúde e da Educação. A ELI engloba, assim, um vasto leque de profissionais, nomeadamente médico, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e educadores de infância, que avaliam, apoiam e implementam estratégias capazes de contribuir para o desenvolvimento harmonioso das crianças e das suas famílias. Para um cabal cumprimento dos objetivos de intervenção precoce é de primordial importância a deteção e sinalização das crianças elegíveis o mais cedo possível, de modo a aproveitar as janelas de oportunidade inerentes à plasticidade cerebral das crianças em crescimento. Nesse sentido continuamos a promover ações de sensibilização dirigidas a profissionais de educação e outros, procurando uma melhor e mais atempada resposta às necessidades.
Objetivos
-Dar a conhecer a organização/funcionamento do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) - Sensibilizar os profissionais da educação, para a importância da Intervenção Precoce na Infância; - Alertar os profissionais para a deteção e sinalização precoce das crianças elegíveis - Compreender o funcionamento/dinâmica da ELI de Mogadouro;
Conteúdos
1. Organização/funcionamento do SNIPI 1.1. Definição de IPI; 1.2. Organização do SNIPI 1.3. Funcionamento do SNIPI. 2. Desenvolvimento da criança 2.1. Neurodesenvolvimento 2.2. Perturbações do Neurodesenvolvimento 2.3. Sinais de alarme no desenvolvimento infantil dos 0 aos 5 anos 2.4. Importância da deteção precoce- 3. ELI Mogadouro 3.1. Constituição 3.2. Abrangência 3.3. Funcionamento/dinâmica de intervenção 4. Procedimentos de articulação entre o SNIPI e o Regime Jurídico da Educação Inclusiva.
Metodologias
Palestra - comunicação teórica
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um questionário.
Observações
Referências Decreto-lei 281/2009 de 6 de 0utubro. Direção Geral da Saúde (2013). Programa Nacional de Saúde Infantil, Escala de Avaliação do Desenvolvimento de Mary Sheridan Modificada, Escala de Sinais de Alarme. Carvalho, L., Almeida, I. C., Felgueiras, I., Leitão, S., Boavida, J., Santos, P. C., …, & Franco, V. (2016). Práticas Recomendadas em Intervenção Precoce na Infância: Um Guia para Profissionais. Coimbra: Associação Nacional de Intervenção Precoce.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António da Silva Madalena
Destinatários
Professores dos Grupos 500, 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
O pensamento computacional e a capacidade de resolver problemas integram as competências dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, plasmadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e nas aprendizagens essenciais de disciplinas das áreas disciplinares de Matemática e Informática. Nesse sentido, é necessário formar docentes destas áreas disciplinares numa linguagem de programação que se tornou muito relevante nos últimos anos e que permite evoluir desde um nível de iniciação até à criação de aplicações em diversos aspetos da computação. Pretende-se adotar uma sequência lógica na análise e resolução dos problemas, com base nos fundamentos associados à lógica da programação e utilizando componentes estruturais da programação. Pretende-se ainda estimular a criatividade dos formandos na criação dos produtos (jogos, animações, etc.), utilizando um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Python.
Objetivos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a: - Utilizar as estruturas de leitura e escrita no Python; - Utilizar as estruturas de seleção no Python; - Utilizar as estruturas de repetição no Python; - Criar funções no Python; - Manipular listas, tuplas e arrays em Python; - Manipular strings em Python; - Utilizar algumas das bibliotecas padrão do Python (OS, datetime, random, math, etc); - Utilizar algumas das principais bibliotecas adicionais no Python (NumPy, Turtle, Matplotlib); - Verificar a sintaxe e a correção formal de um programa em Python.
Conteúdos
- Instruções de leitura e escrita em Python; - Tipos de dados e de variáveis em Python; - Formatação da leitura e escrita em Python; - Estruturas de seleção em Python; - Estruturas de repetição em Python; - Criação de funções em Python; - Utilização de bibliotecas e módulos padrão do Python; - Manipulação de strings em Python; - Listas, tuplas e arrays em Python; - Utilização do pacote NumPy; - Criação de gráficos com o Matplotlib; - Criação de animações com a biblioteca Turtle.
Metodologias
Nos momentos síncronos: - Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo na explicitação dos conteúdos; - Será seguido um método demonstrativo experimental nos exercícios práticos realizados, com execução dos programas explicada passo a passo. Nos momentos assíncronos: - Realização de tarefas propostas para aplicação dos conhecimentos, com disponibilidade constante do formador para apoio individualizado.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 25% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 50% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 25%
Bibliografia
VASCONCELOS, José Braga (2015), Python Algoritmia e Programação Web, FCA EditoraCOSTA, Ernesto (2015), Programação em Python - Fundamentos e Resolução de Problemas, FCA Editora
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 18:30 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online assíncrona |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 18:30 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online assíncrona |
6 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 18:30 | 1:30 | Online síncrona |
7 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online assíncrona |
8 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 18:30 | 1:30 | Online síncrona |
9 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online assíncrona |
10 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
12 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
13 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online assíncrona |
14 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Francisco de Assis Leite da Silva
Destinatários
Docentes do Grupo 500
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação, em geral, e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula (Fernandes, 2021a). No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, nomeadamente com a implementação das novas aprendizagens essenciais de matemática e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi delineada esta formação de curta duração sobre a Avaliação pedagógica. Visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores de matemática, apoiar e acompanhar o desenvolvimento de materiais pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa e processos de recolha de informação. Desta forma pretende-se trabalhar com as docentes situações práticas que possam operacionalizar em contextos diferenciados.
Objetivos
-Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais, nomeadamente as novas aprendizagens essenciais de matemática; -Promover práticas de avaliação formativa, promovendo tempos de trabalho disciplinar, em plataformas digitais e colaborativas como a Classroom; -Desenvolver processos de regulação personalizada de avaliação formativa, recorrendo à diversificação de recolha de informação e atendendo às necessidades de diferenciação pedagógica; - Incrementar práticas de avaliação conscientemente orientadas para a promoção do sucesso escolar a partir de um paradigma de avaliação formativa. -(Re)Conhecer as mais-valias das plataformas e das tecnologias digitais ao serviço da avaliação.
Conteúdos
(i) Natureza e fundamentos da avaliação. (ii) Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); (iii) Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; (iv) Aprendizagens Essenciais de matemática, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; (v) Diversificação de processos de recolha de informação; (vi) Integração de plataformas e ferramentas digitais na avaliação pedagógica.
Metodologias
Workshop - Exploração e resolução de problemas
Modelo
A ação será avaliada pelos formandos através do preenchimento de um formulário disponível on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Rosalina Afonso Rodas Veiga
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga/CFAE Bragança Norte
Enquadramento
Um ambiente educativo inclusivo é algo que se constrói diariamente, e ações de sensibilização como esta são fundamentais para que todos se sintam parte da comunidade escolar, comprometido com o que se quer que a escola seja: um lugar onde todos são respeitados. A educação inclusiva vai além de adotar algumas metodologias; trata-se de criar uma cultura de acolhimento e respeito pelas diferenças, promovendo uma aprendizagem significativa para todos, num caminho de sucesso para TODOS.
Objetivos
• Compreender o enquadramento da Educação Inclusiva, no que respeita às medidas universais e as principais mudanças que a mesma implica; • Conhecer a metodologia da Intervenção Multinível, principais significados e propósitos; • Familiarizar-se com o Desenho Universal para a Aprendizagem: seus contributos e potencialidades na aplicação de Medidas Universais; • Entender os objetivos específicos do Centro de Apoio à Aprendizagem.
Conteúdos
- Contextualização da Educação Inclusiva - Enquadramento legal: Princípios orientadores e impacto nas práticas educativas. - Desenho Universal para a Aprendizagem – Contributos e potencialidades - Intervenção Multinível: Características essenciais; Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão e o Processo de Avaliação à Intervenção. - Centro de Apoio à Aprendizagem: Características essenciais e objetivos específicos no suporte à construção de uma educação Inclusiva.
Metodologias
Palestra - comunicação teórica
Modelo
Os formandos farão a avaliação da ação através do preenchimento de um formulário on-line
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Alexandra da Costa Vaz
Filomena Augusta Pinto Gomes
Destinatários
Professores do Grupo 110
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
A Escola Ciência Viva para professores é uma oficina de formação de 50 horas, com 25 sessões presenciais conjuntas, específica do grupo 110, que integra o programa Escola Ciência Viva de Bragança. Ao longo de seis anos de implementação, de 2018 a 2024, do Curso de Formação Escola Ciência Viva para Professores (25 horas) sentiu-se a necessidade de aumentar as horas de trabalho individual numa oficina de formação de 50 horas. A Escola Ciência Viva, é um programa da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica adaptado e implementado no Centro Ciência Viva de Bragança (CCVB) desde 2018. Os alunos de 3º e 4º ano, do concelho de Bragança, e os seus professores frequentam esta Escola durante uma semana, realizando várias atividades orientadas segundo a metodologia Inquiry Based Science Education (IBSE). Os alunos realizam as atividades orientadas pelos técnicos e professores do CCVB, os seus professores frequentam, em simultâneo, a oficina de formação adquirindo e aperfeiçoando as suas metodologias em sala de aula, nomeadamente na aprendizagem das ciências através da investigação. Um modelo de formação inovador realizado em contexto de trabalho, baseado no trabalho de grupo, observação de aulas e partilha de conhecimentos, e que conta com a participação dos próprios alunos.
Objetivos
- Participar ativamente na organização e realização do projeto nacional Escola Ciência Viva no Centro Ciência Viva de Bragança; - Compreender o conceito de Aprendizagem Ativa; - Refletir sobre diferentes abordagens de aprendizagem ativa tais como: Team Based Learning (TBL), Problem Based Learning (PBL), Projet Based Learning (PBL), Instrução por Pares, Estudo de Casos, Gamificação, Sala de Aula Invertida, Buzz-discussão em grupo; - Conhecer e aplicar a metodologia IBSE (Inquiry Based Science Education) com um grupo de alunos do 3º e/ou 4ºano do ensino básico; - Promover a partilha de conhecimentos e experiências e o trabalho de grupo entre professores; - Organizar e aplicar atividades no âmbito da metodologia IBSE dirigidas a alunos de 1ºciclo;
Conteúdos
- Programa Escola Ciência Viva: Escola Ciência Viva para alunos e professores - 2 horas - Conceito de Aprendizagem Ativa e diferentes abordagens: Team Based Learning (TBL), Problem Based Learning (PBL), Projet Based Learning (PBL), Instrução por Pares, Estudo de Casos, Gamificação, Sala de Aula Invertida, Buzz-discussão em grupo- 2:30 horas - Aplicação de abordagens de aprendizagem ativa em atividades práticas: como alunos e como professores; com os temas Catástrofes Naturais e Antrópicas e Alterações do Sistema Climático; Sucessões ecológicas; Rochas, Minerais e Solo. 8:00h - A metodologia IBL (Inquiry Based Learning) no ensino das Ciências - 1 horas - Idealização e aplicação de uma atividade IBL: My teacher conteúdo a definir pelo formando 7:30h - Atividades IBL da Escola Ciência Viva: observação de atividades desenvolvidas pelas professoras do CCVB e elaboração dos registos dos alunos- 2 horas - Avaliação de projetos - 2 horas
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, a saber: A) Participação na ação: Envolvimento na ação- 25% B) Trabalhos/produtos desenvolvidos Planos de atividade (modelo da Escola Ciência Viva) 25% Ficha do aluno- 10% PPT: Apresentação Final- 10% C) Aula desenvolvida com os alunos de 4ºano pela metodologia IBL 30%
Modelo
A ação será avaliada através do preenchimento de um questionário on-line por parte dos formandos.
Bibliografia
Ministério da Educação. Aprendizagens Essenciais no Ensino Básico, 2018. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basicoSaltiel, Edith. Inquiry-Based Science Education: Applying in the Classroom Methodological Guide. Disponível em: http://www.cienciaviva.pt/projectos/pollen/guia.pdf .Worth, Karen; Duque, Mauricio; Saltiel, Edith. Designing and Implementing Inquiry-Based Science Units for Primary Education. Disponível em:https://www.fondation-lamap.org/sites/default/files/upload/media/Guide_Designing%20and%20implementing%20IBSE_final_light.pdfMargus Pedaste, Mario Mäeots, Leo A.Siiman, Tonde Jong, Siswa A.N.van Riesen, Ellen T.Kamp, Constantinos C.Manoli, Zacharias C.Zacharia, EleftheriaTsourlidaki. Phases of inquiry-based learning: Definitions and the inquiry cycle. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1747938X15000068?via%3DihubUnversidade do Minho, IDEADIGITAL#33: Glossário de Abordagens de Aprendizagem Ativa em: https://idea.uminho.pt/pt/ideadigital/entradas/Paginas/entrada33.aspx
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-09-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 21-09-2024 (Sábado) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 21-09-2024 (Sábado) | 13:30 - 17:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 05-10-2024 (Sábado) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 05-10-2024 (Sábado) | 13:30 - 17:30 | 4:00 | Presencial |
7 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Ref. 193C01T01 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126537/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 10-09-2024
Fim: 11-09-2024
Regime: Presencial
Local: no Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança
Formador
António Luís Ramos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Enquadramento
"É preciso dar passos concretos, apoiar iniciativas, construir redes, partilhar experiências, avaliar o que se fez e o que ficou por fazer. É preciso começar." (Nóvoa, 2007). Neste postulado, no início de mais um ano letivo, convocamos os professores a participar no V ENCONTRO DE BOAS PRÁTICAS EDUCATIVAS, destinado a criar espaços de reflexão questionamento sobre boas práticas educativas impactantes, no sucesso educativo. O evento configura uma excelente oportunidade de dar visibilidade a muitas atividades com resultados extremamente positivos, não raro, confinadas ao interior do próprio Agrupamento, constituindo uma forma não só de as melhorar através da partilha, mas também de sensibilizar outros docentes para desenvolver projetos de intervenção em contexto educativo.
Objetivos
- dar continuidade a uma atividade formativa promotora e valorizadora de boas práticas educativas; - potenciar o trabalho colaborativo continuado na promoção da qualidade e sucesso educativo, implicando e envolvendo alunos, docentes e parceiros na mesma causa; - aprofundar a reflexão sobre a natureza e âmbito de boas práticas de educativas; - divulgar o impacto de projetos e práticas pedagógicas dinamizadas por Professores e outros Técnicos de Educação; promover a discussão sobre metodologias diversificadas e inovadoras no processo de ensino e de aprendizagem; - criar oportunidades para o desenvolvimento da profissionalidade docente; - reforçar a cooperação institucional entre as escolas e entidades parceiras.
Conteúdos
10/09/2024 08:30 horas - Receção dos participantes 09:00 horas - Apontamento(s) de abertura: 09.30 horas - A arte do (im)possível: Se eu mandasse na(s) Escola(s)!" - Aluno do 1.º Ciclo - - Aluno do 2.º Ciclo - - Aluno do 3.º Ciclo - Aluno do Secundário 10.00 horas - Sessão de abertura - Diretor do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia - Diretor do Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte - Ministério da Educação (a confirmar) - Presidente da Câmara Municipal de Bragança (a confirmar) 10:30 horas - Intervalo 11:00 horas - Conferência "Escolas e professores: libertar o futuro - António Nóvoa, Universidade de Lisboa Apresentação: Carlos Fernandes (Diretor do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança) 14:00 horas - Painel 1 - La formación permanente del profesorado y la innovación educativa- Sabela Fuertes Fernández Diretora do CFIE de Benavente, Espanha e Antonio Luis García Morán. Diretor do CFIE de Zamora, Espanha - Ponte... nas Ondas! - Santiago Veloso - Vigo, Pontevedra, Espanha 15:30 horas Debate 16:00 horas - Intervalo 16:30 horas - Workshops I W1) Maker Spaces Liliana Fernandes e Cláudia Meirinhos W2) Técnica Vocal Leonor Afonso (Serviço Educativo do Teatro Municipal de Bragança) W3) Avaliação digital W4) Inteligência Artificial W5) Experiências Low Cost: atividades experimentais para crianças do Pé-Escolar e alunos do 1.º Ciclo António Velho W6) Castro de Avelãs: História, arte e cultura Fernando Pereira W7) Modelação e pintura de pastas António Meireles (ESE-IPB) W8) Pensamento computacional Paulo Gonçalves W9) Cidadania no Secundário DGE W10) Manuais Digitais Irina Ribeiro (Leya Editora) 21:00 Programa Cultural Local: Teatro Municipal de Bragança. 11/09/2024 08:45 horas Receção dos participantes 09:10 horas Conferência O trabalho e a vida dos professores: O que diz a investigação?"- Assunção Flores, Universidade do Minho Apresentação: Mafalda Rocha (Diretora do Agrupamento de Escolas de Mogadouro) 10:00 horas Debate 10:15 - Intervalo 10:45 horas - Painel 2 - Apresentação de práticas educativas dos agrupamentos 11:30 horas Debate 11:45 horas - Painel 3 - Apresentação de práticas educativas dos agrupamentos 12:45 horas Debate 14:30 horas - Workshops II W1) Maker Spaces Liliana Fernandes e Cláudia Meirinhos W2) Técnica Vocal Leonor Afonso (Serviço Educativo do Teatro Municipal de Bragança) W3) Avaliação digital W4) Inteligência Artificial W5) Experiências Low Cost: atividades experimentais para crianças do Pé-Escolar e alunos do 1.º Ciclo António Velho W6) Castro de Avelãs: História, arte e cultura Fernando Pereira W7) Modelação e pintura de pastas António Meireles (ESE-IPB) W8) Pensamento computacional Paulo Gonçalves W9) Cidadania no Secundário DGE W10) Manuais Digitais Irina Ribeiro (Leya Editora) 16:30 horas Intervalo 17:00 horas Conclusões António Luís Ramos, diretor do CFAEBN 17:30 horas Encerramento - Diretor do CFAE Bragança Norte - Vereadora da Cultura e Educação da Câmara Municipal de Bragança
Metodologias
As sessões a ministrar serão de cariz teórico e teórico/prático, essencialmente reflexivas, que incluem: 1. Abertura, com a clarificação da forma de funcionamento do Encontro (curso), dos respetivos conteúdos e objetivos, bem como do processo de avaliação. 2. Conferências 3. Mesa-redonda "A arte do (im)possível: Se eu mandasse na(s) Escola(s)! 3. Painéis de boas práticas, com exemplos concretos e exequíveis de realização de projetos e atividades nas escolas, seguidos de momentos de debate e de reflexão. 4. As comunicações foram validadas pela Comissão Científica. 5. Workshops para exemplificação prática de exploração de conteúdos dentro e fora da sala de aula. 6. As sessões são sempre monitorizadas pela equipa formadora
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação, tendo em conta as orientações do Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores, baseadas nos seguintes pressupostos/ponderação: Nível de participação e interação dos formandos nos debates de ideias /reflexão pedagógica e nos workshops (40%); Elaboração de um relatório individual temático, de acordo com os parâmetros de avaliação fornecidos aos formandos) (60%).
Bibliografia
Nóvoa, António. Professores: Libertar o futuro. São Paulo, Brasil: Diálogos. 2023.NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.Azevedo, J. (2015). Nenhum aluno pode ser deixado para trás! É preciso renovar os processos pedagógicos eaorganização das escolas. In Comunicação apresentada na Conferência EPIS-Empresários pela Inclusão Social, sobotema Escolas de futuro, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian, a 17 de março de 2015Flores, M. A..Flores, M. A.. Currículo, Avaliação e Profissão Docente . Conceções curriculares, autonomia e flexibilidade e o papeldo professor (E-book) [Curriculum, Assessment and Teaching: Curricular conceptions, autonomy, flexibility and teacher's role (vol. I)]. Braga, Portugal: CIEC, Universidade do Minho. 2020
Anexo(s)
Observações
Site do 5ebpe: https://www.5ebpe.cfaebn.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernando Pires Pereira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro
Enquadramento
Conhecer o contexto físico, social e cultural em que vivem muitos dos seus alunos revela-se de especial importância para que os docentes possam desenvolver estratégias de aprendizagem mais eficientes. O contacto in loco com este contexto, permitirá aos docentes, sobretudo aos que estão pela primeira vez a lecionar no AEMD, conhecer aquela realidade.. Ao mesmo tempo os professores terão oportunidade de aprofundar conhecimentos dentro das áreas culturais selecionadas, bem como criar um substrato para outras hipóteses de trabalho.
Objetivos
- Apresentar a parte do ambiente rural em que vivem muitos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro; - Abrir perspetivas para hipóteses de trabalho (inventários, entrevistas, recolhas...); - Refletir sobre as microculturas e os micros habitats; - Conciliar a língua mirandesa com o ambiente em que é falada; - Motivar os participantes para a comunicação em mirandês; - Facultar outras formas aproveitamento dos recursos educativos locais, criando possibilidades de realização de visitas de estudo.
Conteúdos
- Os frescos da capela de Santa Cruz em Vila Chã e os frescos da capela de Santo Cristo em Picote; - As obras de arte existentes em Vila Chã e o período histórico em que Diogo de Teive foi cónego nesta paróquia; - A evolução da escrita e da fala da Língua Mirandesa; - A paisagem geológica característica das Arribas do Douro; - Visita ao Ecomuseu da associação Frauga em Picote; - A importância desta associação na valorização ambiental e do património rural.
Metodologias
Os formandos farão uma visita a alguns locais do concelho de Miranda do Douro, com exposição, in loco, sobre as suas características físicas, sociais e culturais
Modelo
Os formandos farão a avaliação da ação através do preenchimento de um formulário disponível on-line.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Rita
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Lei 31/2002 de 20 de dezembro aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Em 2008, veio o Decreto-Lei nº 75/2008 relativo à autonomia, administração e gestão das Escolas, reforçar a referida metodologia, instituindo o relatório de autoavaliação enquanto instrumento de autonomia e de prestação de contas referente à concretização dos objetivos do projeto educativo. A implementação de modelos de autoavaliação CAF Common Assessment Framework, recentemente revista para a versão 2020, permite o recurso aos modelos específicos da qualidade desenhados para a Administração Pública Europeia, posicionando as Escolas, através da CAF, no estado de arte da qualidade em serviços públicos e no acesso a uma rede vasta de partilha de experiências europeias, mediante o EIPA European Institute for Public Administration. A pertinência do presente projeto formativo centra-se no desenvolvimento de um Sistema da Qualidade que represente a estratégia organizacional dos Agrupamentos/Escolas participantes na adoção nos princípios transversais de uma Cultura da Qualidade, considerando as atuais referências nos domínios de atuação e mudança das Organizações da Administração Pública. Mediante os instrumentos de autoavaliação instituídos pelo Modelo Europeu da Administração Pública CAF pretende-se desenvolver o diagnóstico de desempenho organizacional e instituir uma ferramenta de gestão específica do sector público de forma a construir projetos de mudança sustentados, desenvolvendo uma cultura de serviço público orientado para a comunidade educativa.
Objetivos
O curso de formação visa suportar as iniciativas de inovação pedagógica e organizacional da Escola / Agrupamento de Escolas, concretizando-se em melhorias no desempenho educativo, nomeadamente: - Adquirir conhecimentos técnicos gerais nas metodologias e instrumentos da gestão da qualidade e excelência organizacional em integração com as estratégias de Public Governance; - Adquirir conhecimentos técnicos específicos na metodologia de autoavaliação com base nos critérios CAF 2020, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria. - Garantir o desenvolvimento do diagnóstico do desempenho organizacional visando a identificação das oportunidades de melhoria; - Melhorar as competências de liderança, comunicação, planeamento e coordenação em alinhamento com a estratégia organizacional, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria.
Conteúdos
As Estratégias da Qualidade em Serviços Públicos: Os principais referenciais da Qualidade adotados pelos Serviços Públicos: 2 horas Principais diferenças no referencial CAF 2020: 4 horas CAF 2020 Estrutura Comum de Autoavaliação: Os critérios da autoavaliação das Escolas em contexto Europeu: 20 horas CAF: Instrumentos de Autoavaliação: A metodologia de um processo de autoavaliação e instrumentos associados: 7 horas CAF: Sistemas de Pontuação e Relatório de Autoavaliação: 7 horas
Metodologias
- Afirmativo com recurso a exercícios e análise de casos. O/a formador/a aborda as temáticas numa perspetiva teórica e pela análise de casos e define atividades concretas para serem desenvolvidas pelos formandos até à sessão seguinte. - O/A formador/a acompanha a realização das atividades através da partilha dos documentos no Moodle ou em plataforma idêntica, esclarece dúvidas e faz sugestões de melhoria dos trabalhos a desenvolver. Apoia os formandos na definição dos seus papéis, tarefas e responsabilidades.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 60%
Bibliografia
Referenciais normativos internacionais ISO International Standard Organization: NP EN ISO 9001, 14001, NP 4397, SA 8000 Instituto Português da QualidadeEIPA European Institute for Public Administration CAF and Education www.eipa.eu/en/topic/show/&tid=191DGAEP - www.caf.dgaep.gov.pt/ - Guião de Auto-avaliação, Esquema 10 passos para a Auto-avaliação, Apresentação da CAF, Folheto da CAF2006EFQM leading excellence - http://www.efqm.orgOECD - http://www.oecd.org/edu/ceri/governingcomplexeducationsystemsgces.htm Governing Education in a Complex World e Education Governance in Action
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 26-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 31-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online assíncrona |
6 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online assíncrona |
8 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
9 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online assíncrona |
10 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
11 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Margarida Peixoto Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Miguel Torga
Enquadramento
A partilha de experiências formativas ocorridas em contexto de intercâmbios europeus propicia oportunidades de desenvolvimento profissional a um número cada vez mais alargado de docentes, acrescentando conhecimento atual e significativo, numa preocupação coletiva e institucional. Contactar com outras realidades educativas e tendências pedagógicas, pela observação de práticas profissionais “in loco” e pela frequência de formação, leva a escola a desafiar-se a si própria, visando a melhoria, em olhares inovadores e interpelativos. A presente proposta de reflexão e prática dissemina duas experiências de mobilidade docente no âmbito do Programa Erasmus+/ Acreditação do Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança, decorridas no ano letivo de 2023-2024: 1- Atividade de Observação de práticas (Jobshadowing), no Collège Les Vallées du Paillon Roger Carlès, em Contes (Académie de Nice – França); 2- Curso estruturado: “Innovative Approaches to Teaching”, no International Training Centre, em Praga (Chéquia).
Objetivos
Refletir sobre a diversidade, multiculturalismo e realidades sociais e pedagógicas heterogéneas que convivem na escola; Conhecer novos ambientes educativos, sistemas e políticas de educação de outros países, com diferentes métodos e estratégias para abordar questões de currículo, de abertura cultural, promoção do espírito criativo e crítico e de igualdade, dmecanismos de apoio e inclusão; Descobrir abordagens inovadoras em projetos de ensino e aprendizagem e na ação formativa; Experimentar técnicas ativas, centradas no aluno, com recurso a ferramentas digitais abertas que se adequem a objetivos educacionais abrangentes e inclusivos, fomentando a criatividade, a metacognição e a implicação dos sujeitos na resolução de tarefas; Promover dinâmicas de aprendizagem interpares que aprofundem o trabalho colaborativo e as competências pessoais e profissionais para motivar, orientar e avaliar eficazmente; Integrar os conhecimentos no quotidiano escolar de modo inovador, motivador e democrático.
Conteúdos
Jobshadowing na escola francesa Collège Roger Carlès, em Contes 1. Práticas de organização Direção; Horários e cursos (gerais, profissionais, percursos alternativos); Vida escolar; Unidades de apoio; Substituições, sala de estudo, trabalhos de casa; 2. Observação de práticas letivas e não letivas Organização de tempo, espaço de aula e rotinas; Estratégias/ metodologias; Registos e recursos; Disciplina de opção; Coro; Apoio a alunos com dificuldades; 3. Estruturas e práticas de apoio à vida escolar 4. Centro de Documentação e Informação/ Biblioteca Organização do espaço, horários, recursos e serviços; Atividades; Biblioterapia; 5. Projetos culturais no quotidiano escolar Cheque-cultura; Teatro local; Concursos; Jornal digital 6. Preparação de mobilidade com alunos do Collège a Bragança “Abordagens inovadoras no ensino” 1 – Competências do Século XXI 2 – Pensamento crítico e criativo, como pode ser desenvolvido? – Atividades 3 – Aprendizagem Baseada em Tarefas 4 – Ludificação/ Gamificação – Técnicas e dinâmicas de jogos em sala de aula 5 – Utilização de aplicações online na sala de aula 6 – Ensino Híbrido - Aula Invertida 7 – Metacognição – ensinar os alunos a aprender 8 – As TIC como ferramenta para o desenvolvimento da criatividade e do pensamento criativo e crítico – Digital Storytelling 9 – Tendências modernas na avaliação formativa 10 – Educação entre pares – estratégias de ensino colaborativo Os docentes são envolvidos ativamente na reflexão sobre os conteúdos apresentados e as experiências partilhadas, discussão de estratégias e dinâmicas de grupo e em atividades práticas com recursos físicos ou ferramentas e aplicações digitais.
Metodologias
Os docentes são envolvidos ativamente na reflexão sobre os conteúdos apresentados e as experiências partilhadas, discussão de estratégias e dinâmicas de grupo e em atividades práticas com recursos físicos ou ferramentas e aplicações digitais.
Modelo
Avaliação da ação feita através do preenchimento de um questionário on-line.
Observações
Referências https://www.clg-roger-carles.ac-nice.fr/ https://www.itc-international.eu/erasmusplus/innovative-approaches-to-teaching
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Sofia Coelho Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte/ULSNE
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |